Mercado > Governo Lula prevê R$ 300 bi em financiamento para a nova política industrial até 2026 Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Não entendo por que a elite tupiniquim e sua caixa de ressonância a mÃdia em geral, é contra!!! Exemplo crÃtico, Qual universidade privada desenvolve tecnologia de ponta? Alguém aqui cita o último grande feito de uma destas universidades? Quem desenvolve são as públicas, tanto empresas como universidades!!Posso concordar com os que pensam este paÃs só terá jeito quando passar por tragédias á Europa. Guerras, revoluções, revoltas populares e milhares de cabeças cortadas de reis a nobres
Esperar que o capital nacional se articule para um desenvolvimento industrial vai manter o paÃs na terra do nunca. Felizmente , temos agora um governo preocupado com a indução do desenvolvimento. Melhor do que reclamar e não fazer nada. Pergunta: qual era mesmo a polÃtica industrial do Guedes ?
Rapaz, China, Taiwan, EUA e Europa fomentan seu setor industrial sempre. Que gente colonizada essa nossos milionários. Mas devem ser gente que não acha bom o brasileiro deixe de ser espectador manipulado por formuladores de opinião bem remunerados por eles. Os donos do Agro que são donos da imprensa e bancos e financeiras associados. Aliás só aqui a imprensa tem como donos empresários de outros setores. Ou se submetem aos anunciantes.
É uma plano industrialização planificada ou tardia? Bom! Como o governo atual, trabalhar com transferência de renda - significa que, é planificada. Planificada = ao socialismo. Já assistimos esse longa metragem.
Mas so' que depois vem os bozoistas e fecham as portas do trading com um monte de paÃses por que não querem fazer negócio com pobre e preto.
Sou contra ficar ai sustentando empresário ineficiente que so' sabe mamar do governo, mas sou a favor do BNDS financiar projetos externos os quais traduzem em mais exportação para nossa indústria. Esquema velho e usado por todas as potencias, notadamente a China hoje. Ah deu calote bilionário. Sem novidades ai, pois calote se e' dado constantemente a paises ricos e eles continuam financiando, por que? Por que mesmo com algum calote o projeto ainda da lucro.
Quem ganhou muito dinheiro com esse tipo de polÃtica foram os donos das empresas.
Excelente! O mercado não gosta disso. Prefere empresas a mercê de especulação na bolsa para os grandes ganharem dinheiro enquanto os investidores pequenos, sem muita qualificação perdem tudo.
A farra do boi vai começar de novo, pegaram um paÃs com superavit de 51 bilhões e agora o deficit está em 120 bilhões, juntando um com o outro da um gasto de 150 bilhões, eu só estou curioso para saber de onde vai sair tanto dinheiro, pois eles tem primeiro é que enxugar os gastos públicos, pois somos um paÃs pobre que tem gasto público de rico, e com salários isso é que é o pior. Enquanto isso a maioria dos miseráveis que elegeram o pai dos pobres passa necessidade e fica dependendo de esmolas.
Além do mais, vc está muito desinformado
A farra do boi ( e da boiada apedeuta) se deu no governo em que o Sr Paulo Guedes - aquele que tem grandes investimentos em paraÃsos fiscais - botava o povo pra comer osso e estava nem aà para a indústria ou qq outra coisa que não o bolso do mercado.
Confiáveis
Dionisio, vá pesquisar. Está disponÃvel em jornais confiados para você confirmar.
Pegaram um pais com superavit de cinquenta e um bilhoes? De onde vc tirou essa fake news?
O viralatismo impera na imprensa e em alguns comentários.
Airton, vc é gadho. Só mudou o dono.
Se metade dessa grana chegar no destino certo já tá muito bom.
Foi com propostas como essa que o Brasil decolou nos dois primeiros governos do Lula, alcançando a inédita marca de emprego pleno, entre tantas outras benesses.
O que dizer para você, Paulo ? Você aderiu aos argumentos de Lula de que o paÃs estava quebrado no fim do governo FHC. Primeiro, o paÃs não estava quebrado, as reservas internacionais já estavam em alta desde 1999 depois do ataque especulativo ao Brasil. A inflação já vinha em queda depois de anos de inflação fora de controle e disparou em 2002 devido aos receios do mercado quanto aos rumos da polÃtica econômica a partir de 2003.
Durante os gov Lula-DIlma, Brasil saiu da decima quarta posicao, se tornando a sexta maior economia do mundo. Mais de vinte milhoes de empregos foram criados, e meia duzia de picaretas a servico do agro, que nao paga impostos, vem aqui tentar desmerecer o que foi feito. Eh por conta de conservadores como esses caras que o Brasil nao sai do terceiro mundo.
Vc acha, Marcos. Ja eu, tenho certeza que vc vive num.
Estou achando que esse DionÃsio vive num universo paralelo.
O governo Dilma nunca fracassou. Foi sim alvo de sabotagem do congresso com aecio/cunha, dois supercorruptos que inflaram gastos governamentais com emendas desnecessarias. Somado se a isso teve a lavajato que, sob comando do DOJ Americano, paralizou a ecomia do pais, freando negocios de grandes empresas como Odebrecht, Petrobras e outras, provocando desemprego de seis milhoes de trabalhadores da noite pro dia. Isso sem falar na midia vinte quatro horas por dia envenenando a populacao.
Com a mesma polÃtica industrial de sempre, desde os anos 60, a nossa indústria não consegue gerar ganhos de produtividade e eficiência em sua produção, pois tem acesso aos insumos caros e de má qualidade aqui, por obrigação da regra de conteúdo nacional. Não consegue competir no cenário externo, aumentando a sua exportação, pois os seus produtos são caros, devido aos que mencionei acima, e a falta de competição desincentiva-os de inovar.
Sim. Decolou, voou por uns 4 anos e depois despinguelou morro abaixo no governo da incompetente Dilma. Estamos pagando o Pato até hoje.
Você deveria saber que a nossa indústria depende muito do mercado interno e vai continuar dependendo pois é sempre protegida e subsidiada. O Agro sempre foi integrado ao mercado externo, a Embrapa ajudou muito e os subsÃdios caÃram drasticamente desde 1990, hoje apenas 1,3% do volume produzido pelo agro é subsidiado contra 20% na UE e 11% nos EUA. A nossa indústria deveria aprender com o nosso Agro.
Lula dribou com tranquilidade a crise mundial de 2008....só chegou marolinha no Brasil.
Estou dando apenas um exemplo, pois o governo na época teve a ideia de fomentar essa indústria naval aqui, mas as automotivas e as demais, após esse perÃodo, não conseguiram mais aumentar a sua produção pois dependeram muito do mercado interno ao invés de apostar na exportação e ganhar competitividade.
Conjun..tura favorável ajudou o Brasil naqueles anos, Queria ver se a pandemia tivesse ocorrido em dois mil e três!!!!
E o que tem a indústria naval com o resto da economia ?Está querendo tirar um fator de contexto para derrubar o resto. Então vamos lá: sexta economia mundial, PIB multiplicado por três, reservas internacionais multiplicadas por dez, emprego pleno, aumento do salário-mÃnimo em dólar em três vezes e meia, dobrou a produção de veÃculos, valor da Petrobras multiplicado por sete, lucro da Petrobras multiplicado por seis, quatorze universidades e duzentas e quatorze escolas técnicas criadas.E tem mais
Não afirme coisas que vão contra o que é evidentemente constatado pelos estudos acadêmicos que averiguam as polÃticas econômicas de cada governo. Lula teve a ideia de ressuscitar a indústria naval no Brasil e esta acabou falida, não conseguiu se sustentar. Portanto, tome cuidado para não dizer bo ba gens. Falo sério para você não passar ver go nha.
VinÃcius, FHC deixou o paÃs quebrado para Lula: o paÃs estava quebrado, sem reservas internacionais e submisso ao FMI; a inflação já superava dois dÃgitos e o desemprego atingia quase 12% da população; a dÃvida pública lÃquida, que era de 29,5% do PIB em 1995, atingiu 60% do PIB em 2002, mesmo após a elevação da Carga Tributária Bruta de 25% para 32% entre 1993 e 2002. E o agro só responde por 3% dos empregos formais.
Não foi propostas como essa que fizeram o paÃs crescer nos dois primeiros mandatos de Lula, foi a conjuntura econômica daquele momento com o preço das commodities em alta que favoreceu o Brasil e a AL. Somado à isso, as reformas econômicas implementadas por FHC mais as reformas no mercado de crédito no 1° governo Lula e a manutenção da polÃtica fiscal austera, também no seu 1° governo, forjaram o crescimento neste perÃodo.
O jornalismo brasileiro é decididamente direcionado, assim como os bolsonaristas são direcionados pelo Carluxo, os jornalistas têm a arrogância soberba de um ignorante, quando sentencia que o petróleo é um produto condenado e morto, sendo que 80% dos produtos que o ser humano usa tem parcela do petróleo. O industrial internacional não vira nunca investir no Brasil, apenas em produtos tÃpicos do terceiro mundo que é o nosso lugar.
...o consumo do petróleo vai durar muitos e muitos anos ainda por várias razoes
Mais capitalismo de amigos do tipo J&F, Odebrecht, Oi, Globo, Magazine Luiza, etc. Essa gente não aprende com os próprios erros. Há quem apoie. Que dureza!
Depois disso, lá na frente vem o "Refis Industrial" !
Colombo, va se informar melhor: Cinquenta empresas do agronegócio devem R$ duzentos bilhões à União. Dados são da Procuradoria-Geral da Fazenda, consolidados pelo De Olho nos Ruralistas; cifra representa vintet% da economia de R$ Um trilhão prevista pelo ministro Paulo Guedes para dez anos, caso sua proposta para reforma da Previdência seja aprovada de modo intacto
Colombo, meu filho, ha milhares de empresas de agro, devedoras e nao pagdores ao refis. Ha ate projeto de leis sendo votado, para trazer os agrosbusinessman caloteiros de volta a mesa de negociacao. Exemplo: A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) vai debater, nesta quarta-feira (22), o projeto de lei (PL) 5.109/2020, que prorroga o prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR), o “Refis Rural”, até 31 de dezembro de 2025. Vc precisa se informar melhor.
DionÃsio, não existe "refis" do Agro. Pois 80% dos recursos de vem da iniciativa privada. Ou seja: não pagou, perde o imóvel.
O Refis do agro ja vem ocorrendo a tempos, mesmo com os caras batendo recordes de exportacao, ano apos ano.
Maravilha. Avança Brasil
Já que esse espaço é um local de debate, eu deixo um questionamento: Se o governo quer fazer polÃtica setorial com estÃmulos à inovação e exportação de produtos com alto valor agregado, porque o governo não faz isso com as Startups, que são empresas inovadoras, seja de qualquer setor, dando-as incentivos e metas de exportação de seus bens e serviços para ganhar competitividade ? porque só indústria manufatureira, que gera muito pouco valor agregado ?
Vamos ter que, aos poucos, pacificar as narrativas, principalmente sobre Lula e Dilma. Usar aquele perÃodo como contra-exemplo acirra os ânimos, pois ninguém sabe direito (i) que peso dar ao bombardeio juÃdico-polÃtico (Moro/Cunha) que acabou no impeachment e (ii) se o problema era de detalhe, de concepção ou de fundo. Olhamos para a China ou para o Chile? Como ser liberal e democrata ao mesmo tempo num paÃs desigual e atrasado como o Brasil? Como fazer a receita liberal ter dez anos de chance?
Perfeito o seu comentário, João. Temos que levar esses questionamentos antes de fazermos qualquer polÃtica para um setor. Eu dei um exemplos das Startups pois os paÃses de desenvolvidos são mais rigorosos na avaliação de polÃticas como essa para saber se é viável ou não. Podemos aprender com algumas experiências internacionais. Mas claro, antes de fazer polÃtica como essa para Startups, deve-se passar pelo crivo da análise técnica para saber qual será seu impacto na sociedade.
João. Os questionamentos que você fez nos comentários é de suma importância para fazermos polÃticas públicas eficazes, como a industrial. Devemos ser cuidadosos e sempre fazer uma análise técnica sobre a viabilidade destas polÃticas para saber se ela custará ou não caro à população e à economia do paÃs, pois, como você disse, pode ocorrer má alocação de recursos, caso a polÃtica não seja bem feita ou inviável, e prejudicar o desenvolvimento do paÃs.
Mandei um comentário, mas pelo jeito passaram a tesoura. Repito aqui a ideia central. Se a oposição é aos detalhes da atuação do BNDES, é preciso estudar esses detalhes em detalhe e ver quem tem razão. Mas existe a questão maior. Faz sentido ainda falar em planejamento da economia e no uso de bancos estatais para fomentar o desenvolvimento e enfrentar a concorrência em áreas estratégicas? É aà que a coisa pega. O BNDES deve continuar existindo, ou não? Deve ter papel de destaque? Ou não?
Concordo que Startup é um negócio arriscado, mas porque não tentar fazer uma polÃtica setorial para esses empreendimentos que são inovadores ao invés de financiar uma indústria manufatureira que depende de proteção e subsÃdios do governo desde os anos 60 e que não gera valor agregado algum pois apenas monta os produtos que tiveram toda a inovação como o design e partes bem inovadoras, como o 5G e softwares do celular, em paÃses ricos ?
Startup é tiro no escuro, a maioria não sobrevive.
AÃ, é perfeito, VinÃcius. Segue o debate. Vamos ver onde é melhor alocar recursos, que garantias cada setor pode dar, onde o risco vale a pena. A questão central, porém, é outra. Faz ainda sentido falarmos em polÃtica de planejamento? Em polÃtica industrial? Em financiamento estatal subsidiado para favorecer setores estratégicos? Os EUA fazem isso? E a China? O BNDES deve ser um ator central? A reportagem do Renato e da Marianna está ótima. Dá subsÃdios à discussão. Ajuda o leitor a pensar.
A Folha tão afoita em apoiar o agro agora é contra em fortalecer a indústria? Dois pesos, dois senhores?
As lembranças não são boas. Empresas campeãs. Financiamento de empresas para empreitadas no exterior com muitas contrapartidas. Virou crime porque o praticaram.
Espero que não produza Eike Batistas. Justifica-se pelos juros excessivamente altos, por outro lado, pode ser um fator para mais juros. O ideal seria melhoria nos juros e financiamentos focados para novos objetivos, tais como, agricultura regenerativa e energia limpa.
Na historia da humanidade, nao ha exemplo de um unico pais que tenha atingido grau de alto desenvolvimento, sem a participacao ativa do estado, seja promovendo politicais industriais, mercantilistas, facilitando aquisicao de terras, desenvolvimento de projetos, quando nao mandando tropas para consolidar o poder sobre paises mais fracos. Sem a mao visivel do estado, todas essas teorias de livre comercio, austeridade, superavit primario, todas nao se sustentam de peh.
E mais, não paÃs sem impostos distribuidores da renda..Exemplo paÃses nórdicos chega a 60% imposto só rê herança . A miserável Noruega dos anos 60, hoje um potência distribuidora de justiça social e de iquidade, o fez por meio do seu petróleo. Aqui entregaram para os multimilionários transnacionais
Outro problema é proteger a indústria local da concorrência externa, sendo que polÃticas setoriais, segundo a literatura, que mantém o setor em concorrência são mais eficientes pois não cria uma reserva de mercado e obriga a indústria a inovar. Foi o mesmo com o Agro, um setor sempre exposto à concorrência externa desde a criação da Embrapa e a retirada da maior parte dos subsÃdios nos anos 90, sendo que hoje os subsÃdios são 1,3% do volume produzido, o menor do mundo.
Senhor Mercadante. O diabo está nos detalhes desta polÃtica industrial: regras de conteúdo nacional que obrigam as indústrias a comprar insumos feitos no Brasil ao invés de deixá-las comprarem os de melhor qualidade vindo de fora, pois há certos insumos que só outros paÃses sabem produzir melhor, o que ajuda a melhorar a eficiência na produção aumentando a produtividade.
E quais são essas indústrias, Paulo ? Se você me disser que é a Embraer, lamento te informar que esta empresa importa grande parte de seus insumos de outros paÃses: o motor vem dos EUA (Pratt and Whitney e General motor), sistemas de navegação vem de vários fornecedores nos EUA e Europa, o Design interno também, entre outros. É só pesquisar. E as indústrias minérios, como a Vale, é também o mesmo.
Meu nobre, essa regra de contudo local favoreceu muitas empresas nacionais que se transformaram em multinacionais e hoje competem de igual pra igual com alemães, americanos, japoneses. Conteúdo local é favorecer e fortalecer a indústria local. Isso os EUA faz muito bem. Mas pro resto do mundo, eles pregam a liberdade, para que suas empresas cresçam cada dia mais.
Este paÃs , no tempo cristão, tem 500 anos de história quase nada de cabeças de reis e rainhas foram cortadas, a Europa com 2 mil anos de história e milhares de nobres decepados. Eis a grande diferença. Lá a carga para heranças jos paÃses nórdicos chega a 60% e muitos , mas muitos ganham para não fazer nada. Ficam em casa por que simplesmente não querem TRABALHAR. OS FERIADOS da França são de sábado e domingo são sempre transferidos para sexta ou segunda...
Pirou.
Todos os paÃses ricos tiveram e tem papel essencial no desenvolvimento de suas indústrias - isso já evidência histórica inquestionável, mas o pensamento tacanho de parte dos liberais brasileiros ainda acredita que o unicórnio do livre mercado consegue promover estÃmulo suficiente para os setores da economia. Lamentável.
Fora Lule , impedimento já.
Só porque ele está fazendo o paÃs avançar ?
Ah Folha! Quanto contorcionismo para não colocar no tÃtulo que o governo lançou um plano ! Ou não deveria ser esse o lide, ao invés de "Lula e Mercadante rebatem crÃticas e defendem atuação do Estado no setor industrial"?
O governo ao invés de diminuir carga tributária e desonerar a folha, prefere tacar imposto pra arrecadar e distribuir o dinheiro. Porque será isso? Já vimos essa história
Desonerar a folha = aumentar lucro de empresários e acionistas
Desonerar a folha = tirar direitos dos trabalhadores.
Parabéns Lula e Mercadante pela reedição do maior programa de transferência de riquezas já visto na história deste paÃs: Do erário ao bolso de meia dúzia de empresários amigos do rei.
PolÃtica Industrial é extremamente importante, mas começa com câmbio de competitividade econômica internacional acima de dez reais, para garantir demanda agregada que gere fluxo de caixa para as empresas mesmo com nossa baixa produtividade intrÃnseca de nosso estágio de baixo pib per capita. Se errarem nisto será mais uma Nova Matriz Dilma 2. Sem câmbio correto não há industrialização. Só camuflagem e endividamento não pagável.
Japao, China, Coreia, todos esses que tiveram desenvolvimento economico ultra-rapido, praticaram cambio sub-valorizado com relacao ao dolar. Se o Brasil deixar o Real se valorizar, vai ter outro voo de galinha nas maos. O ideal eh ter o dolar acima de seis Reais, pra comecar.
Com o dolar a dez reais.. a compensação dos custos do agronegócio. Da Petrobras os preços dos combustÃveis vão lá pras nuvens . A inflação então.... tudo pra compensar indústria de empresários falidos do Brasil.
Aà você quebra a Petrobrás cujos os insumos(equipamentos e serviços) especializados para extrair petróleo no mar é sessenta porcento em dólar(tudo importado) Ou os insumos do agronegócio (fertilizantes, tecnologias e máquinas).
Infelizmente, com uma futura mudança de governo, entrando um governo mais liberal essa politica poderá ser extinta, e voltaremos para estaca zero. O governo anterior não fez exatamente isto, por motivos ideológicos acabou com uma série de polÃticas do PT que vinham dando certo sem propor nada no lugar, ou então mudando de nome.
A mágica é mostrar de onde vai sair esse dinheiro né? 300 bi daqui, 200 para ali, 100 par acolá. Seria pedir esmolas com chapéu alheio?
De onde? Dos bancos obviamente, afinal é um projeto de financiamento, você envia um projeto, se eles aprovarem você recebe o dinheiro pro seu projeto e vai pagando as parcelas com juros. Como é um projeto de governo, ele entra como fiador, o que aumenta a garantia dos bancos de recebimento e possibilita juros mais baixos. O dinheiro vem dai. Agora se é um programa bem planejado e condizente com a realidade ou algo nas coxas e defasado, veremos.
Não precisa ter preocupação sobre a origem do dinheiro porque não vai precisar. É só mais um Powerpoint dos governos do PT, cujas promessas estampadas neles nunca viram realidade, salvo aquelas possÃveis de se embolsar o tu tu como nos casos das refinarias Abreu e Lima e Comperj, só para citar 2 exemplos. O problema é que depois muita gente só lembra do Powerpoint pra dizer que "muita coisa foi feita", mas não tem o trabalho de pegar e comparar a promessa com a realidade.
de que adianta pensar em 2026 se não dá conta nem de 2024! esses polÃticos...esses governos têm m. na cabeça...só pode ser. tapem o rondo das contas públicas de 100 BILHÕES de 2024 e depois pensem em idéias estapafúrdias.
Inovação, economia verde, geração de empregos etc., tudo isso parece lindo com a expectativa de seremos uma potência industrial como a Alemanha. Mas se você olhar para os detalhes é a mesma polÃtica industrial da década 60 e 70. Nada mudou. E nos custou caro, tanto em termos de recursos desperdiçados (300 Bi agora) quanto em perdas de produtividade acarretando em baixo crescimento ao manter indústrias ineficientes. É mais do mesmo, vamos ver de novo esse filme.
Filme de terror, a gente simplesmente não aprende. É muita arrogância.
Bioeconomia, força das Universidades lideradas pelos 90 da USP, Indústrias Nacionais robustas, transição energética e geração de postos de trabalho.
Deputado do PL da grande potência industrial do PA palpitando....kkkkl.... Qual o cabedal desse ignorante ?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mercado > Governo Lula prevê R$ 300 bi em financiamento para a nova política industrial até 2026 Voltar
Comente este texto