Suzana Herculano-Houzel > A delícia que é fazer perguntas na Índia Voltar

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  1. Douglas Pires

    Suas palavras são sempre um alento.

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  2. Andreia Roque

    Que delícia dar aula na Ãndia.... Que delícia ler este artigo.... Que vai da tecnologia ao conhecimento de origem sempre com uma linha mestra que traz aqueles ávidos e abertos ao conhecimento sem a empáfia do tudo sei. Valeu Suzana...

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  3. Paulo Jr

    Diversos pontos são interessantes nesse artigo, mas o principal, disparado, foi a informação de que um pesquisador do centro hoje é um bilionário. Com as amarras burocráticas, regulatórias e até mesmo ideológicas que temos por aqui, isso seria simplesmente impossível. Nossa memória de médio prazo ainda deve recordar o fato de que quem salvou o mundo da COVID-19 foram os grandes laboratórios privados. A contribuição da academia, foi principalmente a formação d especialistas que nelas trabalhavam.

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  4. Nilton Silva

    Os "chatos de plantão" devem ser os mesmos "inteligentinhos" que insistem em pentelhar o Pondé. Pouco sabem, mas opinam sobre tudo.

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  5. carlos cardillo

    Muito bom o artifo. Deveríamos pensar de forma semelhante, investindo em conhecimento e não em quinquilharias. Mas como país parece que nos falta visão estratégica de futuro. Infelizmente.

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    1. carlos cardillo

      Corrigindo: Muito bom o artigo.

  6. Fabiana Menezes

    Seria maravilhoso que essa política pública de ciência, tecnologia e inovação da Ãndia inspirasse o nosso país onde os recursos andam diminuindo e recentemente cortados do orçamento. Lamentavelmente, a economia do conhecimento não é prioridade para os governos brasileiros.

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  7. José Cardoso

    A Ãndia pode ter muitos problemas, mas tem uma grande vantagem: o inglês é língua oficial, que todas as crianças aprendem na escola desde o primeiro ano, seja qual for o idioma nativo da região. Por exemplo, em Chennai se fala o tamil, mas essa universidade pode contratar professores do mundo inteiro, pois alunos e funcionários falam também (e fluentemente) o inglês.

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    1. Fabiana Menezes

      Exatamente

  8. FLAVIO CALICHMAN

    Enquanto isso o sistema de castas segue firme e forte, largas parcelas da população não têm banheiro e fazem as duas necessidades atrás da moita e a expectativa de vida, ali, é de 64 anos contra 76 anos aqui. Mais de 200 milhões de indianos vivem em pobreza crônica, 35% dos indianos com renda de menos de US$ 1 por dia, dados do UOL. Duvido que exista outro país com tantos e tão graves contrastes, as dificuldades da Ãndia parecem insuperáveis.

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  9. Paulo César de Oliveira

    Parece que a professora não gostou muito dos alunos americanos.

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  10. maria camila machado almeida

    Dra. Suzana, um dos nossos melhores quadros, será exemplo para minhas alunas no ensino fundamental e já é modelo para meninas em todo o Brasil.

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  11. Nilo Sérgio de Menezes Ramos Rodrigues

    Fantástico!

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  12. Vito Algirdas Sukys

    O cérebro humano nos deixa perplexos. É um quinto do nosso peso, mas consome um quarto das nossas calorias. Fora da cabeça é cinza, dentro vermelho. Entre os neurônios que transmitem as informações temos as sinapses. Uma disputa de um século concluiu que é uma sopa química que transmite as informações, não faíscas. O curare das flechas dos índios paralisam a presa, em larga dose mata, pois os neurônios motores mantém o animal respirando. Convinientemente usado o índio pode comer o animal abatido

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    1. Vito Algirdas Sukys

      Errata: convenientemente

  13. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Já dizia Rudyard Kipling: Tenho comigo, seis servos leais (que me ensinaram tudo o que sei); Seus nomes são: O QUE, POR QUE, QUANDO, COMO, ONDE e QUEM.

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  14. Carlos Ernesto de Oliveira

    Que delícia de informação, Prof. Dra. Houzel; gratíssimo;

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