Mercado > Greve de fiscais da Receita paralisa cargas em 16 estados e DF, diz sindicato Voltar
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Agora O trabalho do auditor fiscal tem alto grau de complexidade e fundamental importância para o paÃs, pois garante os recursos públicos que atenderão a sociedade. A remuneração, assim como a de outras carreiras que carregam elevado grau de responsabilidade, deve ser compatÃvel com tais caracterÃsticas. Muitos que criticam os salários de auditores bem que gostariam de ocupar seus cargos, mas não têm condição de serem aprovados no difÃcil concurso público. No mais, acordo é para ser cumprido.
Auditores da Receita fazem greve direto. Ficaram o ano de 2022 inteiro em greve e agora voltaram de novo a greve, sem falar que o bônus de eficiência conseguiram em 2016 com outra greve de quase 1 ano, e em 2018 no Temer foi de novo a greve e assim por diante. Paulo Guedes nem quis falar com eles, e assim ficaram 2022 inteiro, inteirinho em greve e agora no governo Lula é greve de novo..no Brasil é festa. E recebem o maior salário do funcionalismo.
Onde se lê "Além do salário, os fiscais receberiam a gratificação, que dependeria do atingimento de metas" deveria estar escrito: "de acordo com o pactuado em 2016, o salário foi dividido em duas parcelas, sendo uma fixa e uma variável, de acordo com o alcance de metas institucionais. O governo não cumpriu sua parte e os auditores passaram a receber menos do que Delegados da PolÃcia Federal e Procuradores da Fazenda, cargos com os quais mantinha histórica equivalência".
Ahh, a elite do funcionalismo, não satisfeita com as mordomias e os salarios astronomicos, resolve prejudicar a economia de todo um paÃs com seus achaques. O MPF e o STJ, comprado pelo governo de plantão, bem quietinhos. Resta a população fazer justiça e acabar com estes irresponsáveis.
O MPF e o TST, no caso.
O acordo foi feito em 2016, certo? Temer e Bolsonaro durante esses anos esteve a frente do governo, certo? Só agora resolvem cobrar e parar? Estranho
Todos os anos entram em greve. Fizeram greve nos governos Dilma, Temer e Bolsonaro .Entraram em greve em dezembro de 2021 e só encerraram em janeiro de 2023. É a classe do funciionalismo mais bem paga e é a que mais chantageia os governos.
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