João Pereira Coutinho > Ao contrário das comidas poli-insaturadas, amor polissaturado faz mal Voltar
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O artigo reforça preconceitos contra as pessoas de mais de 50 anos. Etarismo explÃcito. Deveria se retratar.
É assim o mundo maravilhoso que vocês, aos berros, afirmavam que iriam construir quando se tornassem adultos, né? A vida adulta é mERmo bastante trabalhosa, recheada de dificuldades e por vezes entediante, descobriram as crianças mimadas da mamãe. Adiram à velha nova modinha e deixem o namoro e o casamento para quem cresceu de verdade.
Quanto desperdÃcio de João Pereira Coutinho!
Certa vez perguntaram ao Dr. Ivo Pitanguy o que ele achava do 'swing entre casais' e ele foi categórico: "Na teoria parece ser sexualmente atrativo, mas impensável para quem tem prole (perante a famÃlia não deixa de ser um desvio de conduta), e tem o alto risco, pois não há como saber se todos estão imunes de doenças transmissÃveis!
Bem criativo. E eh um assunto que rende porque desperta uma curiosidade danada, eh muito exótico. O tempo dirá se as pessoas evoluirão ou não para formas tão mais descoladas de relacionamento. Não deve ser fácil, mas quem aà eh casado e acha fácil?
Texto engraçado, mas na avacalhação do humor o autor afirmou que a monogamia precedeu a poligamia... Freud explicaria o ato falho do colunista?
Coleção de abobrinhas.
Faltou um: o parceiro ou a parceira que desconhece as atividades do outro(a): multicorno...
Piada eh boa, mas ficaria melhor com policorno, ou policornio.
Hahahahahahahaha
Muito bom.
Esqueceu de mencionar um dos pioneiros do poliamor: Policarmo, cuja relação teve um triste fim...
Muito divertido o texto! Achei sagaz e engraçado mesmo. Pena que reforça, em todos os termos e exemplos, sem nenhum disclaimer, todos os preconceitos que pessoas mais conservadoras e desinformadas têm com relacionamento aberto. Especialmente a ideia de que não há respeito entre o casal e nem combinados, faz parecer que é uma terra de ninguém, rs. Mas, como todos os relacionamentos, varia muito o quanto o relação e combinados são saudáveis e respeitosos, independente de ser monogâmico ou não :)
Coutinho, como sempre, um dos melhores colunistas da Folha. Ri sozinho lendo esse texto.
Não é à toa que deixamos de ser platônicos. Ninguém acreditaria na existência de tantos conceitos.
Ótimo!
Barbaridade, essa tá num clima luisfernadoverissimiano! baita texto, Little Couto!
Muito chato. Não consegui ir até o final.
Dei risada com esse texto. Muito bom.
Excelente artigo! O humor faz crÃticas melhores. Não deixa de ser arrogante pensar que num casamento aberto apenas um continuará sendo especial. As hierarquias que surgem são fraturas. Como dizer que tudo é permitido, menos a gravidez de quem não é tão especial assim na famÃlia. As narrativas de quem pratica o poliamor são cheias de medidas e dosagens. Mas eles se sentem tão modernos, posando felizes para álbuns de famÃlias numerosas. Conservadora essa moda.
Que a regra não tá cabendo mais na liberdade da escolha para a coisa se transformar numa “vida como ela é “. E aà vira repetição dos dramas do dois dois e seus congêneres. Uma coisa meio cinema francês, com gente literalmente se descabelando. Ri muito com o texto !
Eh tudo lindo no escrito, basta um poliamoroso sentir que deve
Genial, Little Couto.
Faltou a boa e velha polÃtica, que é o lugar onde estão as pessoas que tem mais prazer em _ todo mundo.
... Coutinho, o luso-fake!
"Vamos aprender juntos?". Hahaha, é assim mesmo que esses glossários pedagógicos são escritos. A piada está nos pequenos detalhes!
Isso nunca vai dar certo.
hahaha
Coutinho é impagável! Só com humor mesmo pra encarar uma moda dessas, hahaha!
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