Mercado > Governo do PT volta a fazer o que não deu certo, e isso assusta, diz pesquisador Voltar
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Pelo menos esse governo, sendo bom ou ruim tem algum projeto a longo prazo para o Brasil, o anterior só destruÃa com argumento que era do PT e propunha nada no lugar.
Quem quiser criticar a opinião do professor entrevistado precisa lançar mão de argumentos, e não de tentativas de desqualificar o homem.
Mais um do Insper hein?! Huuummm...acho que tá faltando pensador de economia em universidade pública e que não seja ligado à fábrica liberaloide. Contém ironia, of course.
O governo PT cometeu muito erros mas quem arrasou a economia foi o congresso com Eduardo Cunha paralisando o paÃs e a lava jato fechando empresas a revelia , tudo isto para tirarem o PT do governo , se tivesse havido um mÃnimo de governabilidade no perÃodo não terÃamos caÃdo tanto mas aà talvez o povo não fosse para a rua e Dilma não caÃsse.
Quando li que o sujeito é um pesquisador, a primeira coisa que fiz foi procurar pela instituição na qual ele atua. Esta informação ficou escondida pelo meio do texto, fato que considerei curioso. Quando vi que o sujeito é do Insper, as minhas suspeitas foram confirmadas. Não daria para esperar outra coisa dessa usina de formação de neoliberais de elite.
Todo o debate é saudável. Não se trata de vencer o debate, esse não é o objetivo. O objetivo é olhar diferentes pontos de vista e buscar entender o que cada um tem a dizer e perceber que o seu ponto de vista pode não condizer totalmente com realidade. Não se trata de complexo de vira-lata ao fazer crÃticas decente sobre uma medida ou projeto de governo. Quem pensa assim vive numa bolha e idolatra muito figuras que dizem salvar o paÃs.
Discurso decorado de quem quer impedir o Brasil de crescer. Complexo de vira lata eterno.
Esse cara leu a proposta do Alckmin ou simples deu uma opinião de lacrador neoliberal? Não falou nada sobre as PPPs, muito elogiadas por liberais, não falou nada sobre a renovação do parque industrial. Pergunto, o Brasil pode sobreviver a base de exportações de commodities ?
Já vai aparecer o outro comentário que fiz sobre o Agro. Sobre a Coreia do Sul, o paÃs veio inserindo a sua indústria ao comércio global desde os anos 60, conforme mostra, em gráficos, o artigo de Bacha no livro: "Para não esquecer" é bem convincente pois os números não mentem. A Coreia se integrou mais ao comércio global e seu PIB per capita disparou e passou o Brasil, que permaneceu fechado protegendo a suas indústrias.
J. Davi. Sim, a Embrapa foi fundamental para o desenvolvimento do Agro, eu não descarto isso, não descarto a boa polÃtica pública que foi para este setor. Quanto aos subsÃdios, estes vieram caindo desde os anos 90 e hoje são apenas 1,3% do volume produzido contra 20% da UE e 11% nos EUA. Hoje o nosso Agro é muito pouco subsidiado e muito inovador adotando as melhores técnicas no campo e há empresas de biotecnologia na região de Ribeirão Preto voltadas para o Agro.
Não funcionam soluções importadas mágicas, pois cada solução se ajusta à s condições objetivas de cada paÃs. E é o que a equipe técnica e responsável do governo Lula estâ fazendo. Este programa resulta de muitos meses de discussão e avaliação de propostas de um grande número de técnicos e especialistas.
Freire, existiria agroexportador se não fosse os investimentos públicos na embrapa? O plano safra do governo Lula garante a essa gente do agronegócio uma boa grana, mas não é inovador, por ser mecanizado gera poucos empregos diretos, a cadeia ganha tração com comércio e serviço. Coreia do Sul saiu do nada para uma grande nação indústria graças a indução estatal. O Brasil infelizmente está nos grilhões de uma elite pouco ilustrada e cheia de privilégios. Olha os pastores que não pagam impostos.
Commodities e Aviões, que falei logo abaixo, são exemplo do que fazemos de melhor. O mal de você é achar que somos pobre porque exportamos, em maior parte, commodities. Não é nada disso, as evidências empÃricas da literatura já provou que os paÃses pobre continuam pobre porque protegem setores ineficiente, a maior parte da nossa indústria é, o que os condena a baixa produtividade, não conseguindo se desenvolver e atingir alta renda per capita.
Eu não estou dizendo que não devemos ter indústrias, estou dizendo que o paÃs deveria focar em exportar o que fazemos de melhor: nosso Agro é inovador e, com isso, somos produtivos e competitivos focados no mercado externo. Essas polÃtica para a indústria já se mostraram ineficiente pois não mudou nada e não se tornaram produtiva e competitiva à nÃvel global. A Embraer é um caso de sucesso pois sempre foi inserida no mercado externo e importando insumo de melhor qualidade.
Ricardo. No livro "Para não esquecer", a única em português sobre esse assunto, Bacha e outros economistas mostram que os paÃses que citei se desenvolveram exportando majoritariamente commodities e paÃses como Irlanda, Portugal, Grécia e Espanha, serviços. Aqueles e estes atingiram altos patamares de renda per capita exportando o que fazem de melhor. É a vantagens comparativas no comércio global: você é mais produtivo e eficiente em fazer o que faz de melhor.
VinÃcius, vc fumou algo mais forte hoje? Poucas comodities, como petróleo, enriquecem paÃses, mas mesmo assim se o dinheiro gerado por essas comódities for aplicado em outros setores. PaÃses ricos em geral se apoiam principalmente em serviços e industria, com pouquÃssimas exceções. Comodities geram riqueza, mas apostar principalmente nisso é suicÃdio econômico e social, pois sequer seriam gerados empregos suficientes.
Sim, o Brasil pode se desenvolver exportando commodities. A literatura econômica mostra que não há nenhuma relação entre indústria e desenvolvimento, o que importa é a produtividade e eficiência dos setores. E paÃses como Austrália, Nova Zelândia e Noruega se desenvolveram exportando commodities.
FraquÃssima a opinião desse pesquisador, não fiquei disposto a ler algo produzido por ele, muito generalista a opinião, aliás, é apenas uma reles opinião.
Coitado do professor tentando explicar isso para a esquerda, Lula bateu o martelo em conferencia assim que seu eleitor ganha mais já não vota no PT, mas está correto não só a indústria mas no geral tudo precisa de menos Estado os brasileiros de esquerda se acostumou com um patriarcado do estado o "big dad", as industrias tem que buscar créditos de acordo com o mercado não ser subsidiada o JBS virou gigante assim no final vimos o que deu corrupção foi o valor pago.
Além de ser mais do mesmo a muito tempo (e claro, não deu e nem dará certo pelas experiências anteriores) virou um vÃcio de governos, não só os do PT, proteger e dar vários subsÃdios à essa indústria capenga, nunca chegaremos a ter indústrias produtivas e competitivas com essas polÃticas que fracassaram.
Psra algums o bom é investir em Motociatas....passeios na praia e gritar Mito.
L ul a parece cavalo no incêndio do pasto: em vez de fugir, fica dando coice no fogo até morrer...
Vc entende muito de cavalos mesmo, eu não tinha idéia de q um cavalo agia assim! Já sobre pessoas, polÃtica e economia...com sinceridade, sugiro q fique com os cavalos, mantenha o foco naquilo em q vc tem talento!
Não sei se adianta encher os bolsos da indústria de dinheiro público. Que tal investir em capital intelectual? Isso, a meu ver, é que vai nos fazer uma verdadeira potência. Fabricar carros, fogões, geladeiras, motos… isso já era! Que tal termos cientistas capazes de criar, de inovar, de ganhar prêmios Nobel? Fabricar quinquilharias a gente deixa para os chineses, para os vietnamitas e para os mexicanos.
Um ministro de Singapura disse, recentemente, que o segredo do milagre econômico de seu paÃs foi a formação e valorização dos professores! Aqui no paÃs, ainda estamos tendo que nos defender da resistência à s ameaças a qualquer iniciativa de prestÃgio dos mestres do ensino básico e à s recorrentes ameaças à s universidades públicas que são as nossas únicas produtoras de ciência e tecnologia. Ameaças de certa elite e até de orgãos da i mp re ns a...
O governo está investindo, foi sancionada a lei q incentiva os jovens a não abandonarem o segundo grau. É um começo, mas de fato é preciso fazer mais, embora seja preciso um bom tempo para chegar onde vc sugere.
Lazzarini, mais a pedir desculpas quando as coisas estiverem no rumo certo. Entre lazarinis e azarões, toca o barco Lula, você é o cara!!!
Mais uma matéria comprada.
Professor do Insper passando vergonha aqui . Não deu certo no passado devido a enorme crise financeira causado pelo capitalismo financeiro desregulado. Faltou ao professor estudar melhor a proposta do governo , levantar os pontos crÃticos, para depois argumentar .
A Primeira Guerra Mundial impulsionou, em 1930, a industrialização no Brasil com a criação de companhias como a Vale, Petrobrás, Companhia Siderúrgica Nacional. No momento, estamos vivemos um perÃodo de desindustrialização. O que fazer? Esperar uma nova Guerra Mundial? Criticar a inciativa do Governo porque tem metas mas falta métricas não tem sentido.
Do insper? Çei.
Nesse momento em que vivemos um perÃodo de desindus trialização, algo precisa ser feito. Linha de financia mento que não tem métricas, tem metas... O que is so quer di zer? Sobretudo, o qu e pro põe? Ficar torcendo por uma nova Gue rra Mun dial, como a de 1930, que impul sionou a cria ção da Petro brás, Companhia Siderúrgica Nacional, Vale?
Olha Folha esses últimos artigos contrarios ao plano de neoindustrialização estão muito fraquinhos, tá muito blábláblá. Não adiante ouvir só profissionais idendificados ao liberalismo econômico ou pior ainda, polÃticos bolsonaristas. Quais são os dados concretos que mostram que não deu certo no passado? O que pensam outros economistas? Quais seriam as alternativas? Existe algum exemplo de paÃs no mundo que não tenha investido enquando Estado em sua economia, em sua industria?
O que não deu certo foi o dar dinheiro (crédito subsidiado via beenideés, ou seja, nosso dinheiro) pra empresário desenvolver a indústria do paÃs, como fez Dilma. Eles usaram a grana para trocar dÃvidas e aplicar no mercado financeiro. O Estado tem q promover o desenvolvimentismo (não a iniciativa privada, pois sei interesse é o lucro a curto prazo), e isso deu certo em Lula um e dois. Só chamam economistas ortodoxos, servis da elite financeira. A rolha é inimiga do povo trabalhador, sempre foi.
Linha de financiamento que não tem métricas, tem metas? O que significa essa crÃtica? Nesse momento em que vivemos um perÃodo de desindustrialização, algo precisa ser feito. Ficar esperando uma nova Guerra Mundial, como a de 1930, que impulsionou a criação da Companhia Siderúrgica Nacional, Vale e a Petrobrás?
Muito superficial a reportagem e a entrevista! Um observação: O livro Capitalismo de Laços é sobre o processo de privatização do governo FHC e não tem nenhuma relação com os governos petistas! Faltou estudar , minimamente, o que se propôs a abordar na reportagem!
Isso não é verdade. O governo Lula 1 e 2 tiveram um programa de incentivo a indústria e deu muito certo em algumas áreas como a indústria farmacêutica, elétrica, transporte rodoviário, aviação, defesa, construção civil, energia e gás, alimentos e bebidas tanto que hoje muitas dessas empresas são multinacionais operando e concorrendo até em paÃses desenvolvidos. O entrevistado só critica mas não apresenta sugestões e soluções.
O que assusta o leitor crÃtico é a insistência desta f ol h a em sustentar essa conversa fiada visando, sempre, boicotar, tentando fazer não dar certo, o programa da equipe técnica e responsável do governo Lula para um desenvolvimento com equilibrio fiscal e inserção do pobre.
Lazzarini é ótimo.
É ótimo para os bancos privados. Se tiver dinheiro mais barato para as empresas no BNDES, é claro q os bancos privados, q são indiretamente os chefes dele no INSPER, vão ter q baixar seus juros e lucros.
O entrevistado mostra-se um Ótimo "pensador" serviçal, já carimbado. O Brasil é uma das maiores nações do mundo - em território, populaçâo e economia- e precisa se se apoiar em quem pensa grande! Governar com metas foi o recurso dos paÃses com osimpressionantes milagres econômicos recentes.
A indústria brasileira pode ser induzida, subsiada e o agro também. A entrevista me pareceu res sen ti da! Orientada, sem realismo, pelo valorização execissa do papel da iniciativa privada na economia e na redistribuição de renda.
Não lhe foi perguntado e não falou como ele governaria se estivesse lá. Ele só descobriu o Brasil novamente. Qdo esses liberais estão no trono, perdem toda essa inspiração. Desde o império.
A impressão é que o professor não teve tempo de sequer examinar o plano para se posicionar construtivamente. Parece que a ideia dele é que é meio do passado, já que tivemos uma crise econômica global em 2008/2009 que destruiu o já criticado neoliberalismo. Já os ultraliberais só conseguem uma coisa: crescimento minguado do PIB e aumento da pobreza, da desigualdade e deixar @s ultraricos mais ricos. Tem classe média que se beneficia desse modelito: o professor pode ser um classe média desses.
Lula perdidinho , não consegue nem proteger os Yanomamis , quanto mais governar o Brasil.Já deu oque tinha que dar , sem ideias novas .Melhor passar o cargo para o Alckmin.
Meu querido, Alckmin foi escolha de Lula: para vice e para o ministério. Quem está perdido é você.
Andre Lara Rezende ei folha faça um favor entrevista o mesmo
Quem é esse Sérgio nunca ouvi falar
Pergunte para a China o quanto ela investe... Europa como um todo... O quanto o Estado é presente.
Aponta erros que tiraram o paÃs do mapa da fome e elevaram o Bra a potência mundial? Af. Acho que é saudades do ineleg.
O professor está certÃssimo. O desastre fica com os aposentados e pensionistas do INSS, para pagar a conta de recursos desviados e que finalizarão em contas remuneradas no exterior.
No fundo no fundo, não querem que a indústria seja financiada a juros menores pelo estado, querem que a indústria seja subordina aos absurdos juros do mercado, do Itaú. Bnds concorre com os parasitas de juros. Itaú sustenta o Insper onde o entrevistado trabalha, também é anunciante da Folha.
O significado de governança, para corruptos ignorantes, é banquete.
Muito engraçado o "especialista" apontar erros e torcer contra, sem esperar o plano começar. Pois os erros de Lula e Dilma fizeram os melhores dias da minha vida, econômica e profissionalmente. Tudo melhorou. Comprei casa, carro, financiamentos acessÃveis, inflação baixa, salários recompostos... a folha e os especialistas deveriam ouvir também o povo! Mas acho que povo não interessa. Comete muitos erros, não é, Minha filha?
A indústria brasileira sucumbindo perante a China. E o cara propõe o quê? Governança? Não existe? O que me assusta é a torcida contra dessa elite repensante!
O professor parece ter gabarito para uma analise mais profunda. A função do BNDES é o fomento ao desenvolvimento. Por vezes, liberalismo exacerbado em tempos de transição energética e recuperação pós-pandemia não é a receita a ser aplicada.
É sempre bom lembrar o que significa a sigla Bndes. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Ou seja, um banco de fomento.
Neoliberalista puro. Não querem o estado fomentando a economia, muito menos regulando em prol do povo, motivo do sucesso da China. Querem menos impostos para os mais ricos, privatização, do tipo fraudulento, principalmente de monopólios, como luz e água. A Folha tem chamado muito esta galera do Insper, que tem as mãos do Itau, o mega parasita de juros.
Chicon, você não consegue analisar o contexto todo do neoliberalismo, por isto acha que está fora. Esquece que quem define o juros é o Campos Neto ParaÃso, quem vem deste grupo de interesse, quer que o Itaú seja quem parasite em empréstimos para as empresas. Não é um mané que pega empréstimo pra botar em lci, a rentabilidade de uma empresa é maior que a selic e 5% já da retorno ao governo. Precisas ir além das linhas escritas, senão você continua a pensar como o bilionário quer.
Em prol do povo seria fomento à s micro e pequenas empresas. Essa grana aà irá para quem não precisa e já são prá lá de protegidos por barreira tributária. Dinheiro emprestado a 5% aa para o tomador comprar tÃtulo da dÃvida pública 11,5% e ficar com o spread lÃquido de quase 6% eu também quero. Rasgue o seu panfleto.
Não é esse o teor abordado pelo entrevistado. O ponto é a falta de clareza e objetividade do dito plano, bem como a contingência para as frustrações. Nada de privatização é apontado, mas o plano é, à toda vista, estimular a atividade privada. O seu comentário panfleto está fora de contexto.
Entrevista com apenas três perguntas fracas para obter respostas óbvias. Faltou perguntar o que ele sugere.
Mais um liberal jogando contra o brasil, cadê o outro lado ein Folha?
Não é dinheiro público sendo conduzido à iniciativa privada ? De quem é a conduta liberal ?
Se a governança for clara não haverá muitas oportunidades para desvios. A seriedade começa por aÃ. Público só a conta, que pagaremos com nossos impostos. Cada centavo tem de ser bem destinado ou redirecionado para onde importa.
Adonde esse moço quer chegar com essa conversa?
Leia de novo.
O dito pesquisador tenta criar pânico sobte um projeto q foi apenas lançado e ainda será detalhado. É a crÃtica de ma fé, com a tática de se dizer assustado em vez de fazer análises objetivas. É o pesquisador-regina-duarte O ridÃculo fica por conta de bajular e tentar isentar Tenet e Firpo da responsabilidade sobre um governo do qual fazem parte, pq são amiguinhos. Temos aà um ideólogo, não um cientista. Não dava para esperar melhor do Insper, criado por banqueiros e para banqueiros.
Boa Ricardo, seus comentários são sempre pertinentes.
Plenamente de acordo.
Pois é Alexandre, vc é daqueles q acha q não tem solução. Seria o caminho, mas o paÃs não é capaz de fazê-lo. Então, só posso te sugerir ficar em casa, tomando ansiolÃtico e assistindo as velhas novelas da Regina Duarte.
Kkkk. É, pobre governo injustiçado. Se não fosse a tradição brasileira com esse programas, você até poderia estar certo.
Acharam um coroinha do padre Guedes e do papa Friedman. Religioso ortdoxo do neoliberalismo. A China não existe e deu tudo errado lá com a intervenção do estado para fomentar a indústria, tem dúvidas? Fala pro mestre de por ra alguma perguntar no chatgpt no celular dele feito na China ou vai no computador feito na China, mas tira uma cerveja da geladeira com placas eletrônicas feitas.....
Alexandre, os eua com a liberação irrestrita de financiamento de campanhas, é a democracia do mais rico faz tempo, por sinal, desde a eliminação do Kennedy deixou de ser democracia.
Ok, Red Angus, saia do cercadinho. China não é uma democracia, mas poderÃamos importar a forma como lidam com a corrupção. Nisso, em parte eles acertaram.
Governança clara para o investimento público... o que é isso? Não sei se entendi o propósito da opinião de um professor estrangeiro acerca da reindustrializacao do Brasil.
Alexandre, o senhor parece apontar algo evidente na fala do professor. A meu ver, não tem nada evidente, sobretudo intenções por trás de um conceito não tão simples e nada objetivo. Se governança significa critérios para se decidir onde investir, o poder do Estado em aferir e estabelecer metas, organizar e cobrar das empresas privadas que pegaram dinheiro do BNDES, penso que o senhor é liberal aliciano: um tipo de economista que vive no mundo de Alice. O Estado faz o que as empresas determinam.
Saber se estão gastando corretamente, principalmente sendo investimento dos impostos. Público, só a conta.
O rentismo quer o dinheiro todo pra ele! Como assim, investir em indústria? E o capital parasitário, como fica? Temos que bater na tecla de que não vai dar certo!
Jbs é só a maior empresa da área no mundo, ótimo se o Brasil tiver mais indústrias fortes como está. Por sorte o Moro não destruiu esta empresa como fez com as de construção, liberando donos e destruindo empregos.
O rentismo não precisa de dinheiro de impostos, camarada. Ele tem razão sobre esses programas, gastam nosso dinheiro e produzem JBS, farta distribuição para amiguinhos.
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