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Nilton Silva
Mais um que não leu e não gostou do plano. Ler pra que se veio de quem veio?
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José Augusto Bernabé
Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta. Lembram? A fome e desnutrição dos Yanomamis mais a Dengue, mais a Segurança vão ser a Covid desse governo medíocre.
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Joao Massucci
A julgar pelos comentários: pérolas para os porcos.
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GERONIMO APARECIDO DALPERIO
Nessa alcatéia prefiro que solte os tigres. A sobrevivência na natureza dependerá inicialmente de reforço alimentar e outros monitoramentos até o seu fortalecimento. Daí pra frente por conta da lei da natureza. O Brasil lança um programa de incentivo a indústria com financiamento e subsídio, para setores estratégicos, muito bem elaborado, e muitos da imprensa tentam desqualifica-lo. Veja relação dos setores afetados na coluna, nada a ver. Pelo jeito preferem o "tigre preso". Portão se abrindo.
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Fernando Alves
O agro recebe mais de 400 bi por ano, mas aí tudo bem, ninguém fala nada.
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Antonio Pimentel Pereira
Olhando por outro lado, pq o governo não abre mão de impostos pra todos, de forma linear, somente cm uma tacada poderia gerar investimentos em todos os setores da atividade econômica, basta trocar o indexador dos débitos de impostos q as empresas e cpfs devem a pgfn e rfb, q hj cobra selic, treze por cento, por inpc, tres por cento. Quem teve dificuldade cm o garrote de moro e covid, teria maior espaço pra se recuperar, gerar empregos e novos investimentos, sem isso continuaremos empacados
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Antonio Pimentel Pereira
O brasil não crescerá cm incentivo algum, pois a despesa pública só faz crescer e de forma automatica nos tres poderes em todos os níveis, municipal, estadual e federal. Vamos as contas, um quarto vai pra educação, quinze por cento saúde, cinco por cento legislativo, só aí dá quarenta e cinco, mais cinquenta por cento despesa cm pessoal, sobra o q pra investimentos? quem se beneficia da isenção do ecomerce? vejo q só tá prejudicando as microempresas q pagam altos impostos sobre o faturamento...
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paulo werner
Pra nossa sorte, de vez em quando as histórias de tigres são lidas como piadas involuntárias e a gente solavanca um pouquinho. Lá estava os contadores de histórias na fundação da Petrobras, Embraer, Vale, na prospecção do pré sal. Os sacerdotes das leis econômicas naturais não são propriamente bons contadores de histórias.
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José Cardoso
Não é diferente das emendas à reforma tributária, ou aos jabutis inseridos na privatização da Eletrobras. Os ingênuos acham que há essa entidade chamada Estado com E maiúsculo, como os crentes acreditam que há um Deus com D maiúsculo. Mas o que há são políticos e empresários defendendo seus interesses, e racionalizando para o público (e até para si mesmos) que esse é o interesse do país.
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Claudio Luiz da Cunha
Não adianta espernear discípulos do Guedes....vocês vão errar de novo....kkkk
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Claudio Luiz da Cunha
Chega fsp Vocês cansaram de errar....erraram no crescimento....erraram na inflação...da.lhe Lula.
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andre lunardelli
Como de hábito, análise perfeita de Bernando Guimarães e os comentários da militância petista me fazendo lembrar imediatamente os Bolsonaristas argumentando a favor da cloroquina.
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Dario Lima
A China é a única esperança de investimentos externos para o Brasil, com seu pragmatismo e precisão em projetos, os USA e Europa não investem no terceiro mundo, melhor, investem quando o objetivo é a matéria prima, por isso a Europa vai investir em Hidrogênio Verde no nordeste, para geração de energia para eles e que o Brasil continue no seu lugar preferido, um líder do terceiro mundo, no governo Bolsonaro, nem mesmo essa posição era possível.
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Gilberto Rosa
Sabe quando um tigre banguela, escreve uma coluna pro domador, mas o mercado jornalístico ja tá cheio de tigres banguelas nas jaulas do capital? Se um dia soltar estes tigres das jaulas, eles não sobrevivem sem a ração dos donos, pois o mundo real não tem lugar pra banguela. Sabe o que os tigres tem a ver com economia? Absolutamente nada
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josé SOARES
Acertaste na mosca.
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Gilberto Rosa
Meu Deus do céu, o Frias mandou varios tigres banguelas escreverem coluna contra o fomento da economia pelo BNDS. O bilionário banqueiro não quer que o BNDS concorra com juros menores no fomento da indústria, quer empresas peguem mega juros parasitários dos bancos..
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Décio Ceballos
Ele mistura dois assuntos desoneração da folha e BN!DES. Os setores afetados referem-se a desoneração da folha. A analogia com solturas de animais pode estar correta ou errada dependendo da gestão do BN!DES e do refinamento dos objetivos.
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MARCOS ANTONIO DE HOLANDA TAVARES
SabIchão, por que os EUA e a UE estão a fazer exatamente o que o Governo pretende aqui?
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Vinícius Freire
O Brasil não sabe fazer políticas públicas eficientes na maioria dos casos, seja em qualquer área, com base em estudos de casos de sucesso e de fracasso, análise técnica rigorosa para saber se é viável implementá-la, qual é o custo para a sociedade uma vez que ela pode afetar negativamente a economia trazendo má alocação de recursos e prejudicando a nossa capacidade de crescer. Países ricos são muito cuidadosos ao fazer esse tipo de política.
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Vinícius Freire
Sim, é verdade que esses países estão fazendo política industrial. Mas a diferença é que lá essas políticas são muito bem feitas com análise técnica para saber qual será o seu impacto na sociedade. E lá, ressaltando, estão fazendo para indústrias High-Tech, como a de semicondutores, e aqui no Brasil, para indústrias manufatureiras, ou seja, Medium-Tech, já viu os detalhes ? E lá, caso essa politica não seja eficiente como esperavam, eles a encerram, mas aqui o governo as mantém.
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Ricardo Knudsen
Não se trata apenas de jogar os investimentos de um setor para outro, em função de quem aceita pagar juros altos ou não. O colunista desconsidera q juros altos aumentam os riscos, podendo ocorrer q muito poucos queiram fazer investimentos industriais de porte. A tendência é tanto de obsolescência tecnológica qto de perda de escala competitiva frente a concorrência, o q leva à desindustrialização.
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Dionisio DeBarros
Carlos, a divida aumentaria apenas caso os investimentos falhem. Caso tenham sucesso, produzirao crescimento economico, aumento da arrecadacao de impostos e consequentemente reducao da divida. Por que colunistas e alguns aqui jamais colocam em suas equacoes a reducao da divida atraves do crescimento economico. Isso foi feito durante os anos Lula, que reduziu a divida que herdou de FHC.
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Carlos Amorim
Maior a dívida pública, maior os juros. A dívida aumenta se o governo precisa emitir títulos pra financiar empréstimos abaixo do mercado pra setores escolhidos.
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José Davi
Neoliberalismo é ideologia sem nexo com a realidade mesmo. O Alckmin está reproduzindo o que fez em São Paulo enquanto governador para o Brasil, só que agora com a força de do Estado brasileiro e não apenas de uma UF, não se falou em criação de estatal, mas em PPPs, se falou em renovar o parque industrial para termos competição, há previsão de apoio técnico educacional via sistema S. Mas isso pode melhorar a vida do brasileiro trabalhador aí não pode.
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ana maria fontana bernardi
Mais um neoliberal para criticar e falar besteiras. Depois de 7 anos seguidos de fracasso econômico- Temer e Bolsonaro, ainda continuam com essa cantilena Neoliberal?
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Adalberto Otaviano Luciano
??? Se liga.
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Dionisio DeBarros
Carlos parece estar tentando reescrever a historia. A crise do 2o mandato de Dilma foi causada pela queda abrupta no preco das commodities; pela lavajato que paralizou Patrobras e grandes empreiteiras, produzindo milhoes de desempregados; pela ida de Joaquim Levy ao min da fazenda quando aumentou tarifas de energia abruptamente, solapando atividade economica. Nao teve nada a ver com politicas dos anos Lula.
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Peter Janos Wechsler
A Dilma foi um sucesso estrondoso.
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Carlos Amorim
Ao contrário, temos tido crescimento econômico, inclusive no ano passado, resultado das mudanças produzidas em Temer e Bolsonaro. Os resultados de um governo não são imediatos. A crise que Dilma enfrentou em 2014 até 2016 e Temer em 2017 e 18, foram resultados do Lula 2 e Dilma 1. Resultados de políticas de medio e longo prazo não se medem no mesmo ano.
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