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Pedro Adalberto Maia
Porquê o autor da matéria chama a sra Leonor de Macedo? Quem lê imagina ser outra pessoa...nada justifica essa aberração jornalística.
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Lucinio Nones
Sem comentários...
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Paulo Lemos
É só procurar instituições que o façam. A manchete é muito tendeciosa. O Hospital São Camilo sempre agiu de acordo com as normas religiosas que segue. Nao se recusou a nada, visto não se tratar de emergência ou urgência. Pode ser católico, evangélico, judeu,muçulmano,religiões afro ou ateu.. todos precisam ser respeitados dentro do que acreditam. A referida cliente não sabia que instituições cristãs não realizam procedimentos que podem causar aborto. Mas existem lugares que fazem.
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Celso Augusto Coccaro Filho
Concursos públicos e vestibulares não são realizados aos sábados para respeitar algumas religiões. Há restaurantes que não servem determinados alimentos - os judaicos, por exemplo - porque seguem normas religiosas sanitárias. O problema do São Camilo é o dogma cristão. Se fosse budista, muçulmano e seguisse alguma orientação dos respectivos credos, seria reverenciado. Eu, que sou agnóstico, identifico fácil o ressentimento destrutivo e o ódio dirigido.
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luis rosa
Difícil contrapor com quem desconhece método contraceptivo. Creio que o senhor tenha inúmeros filhos, e coitados. Além do mais, como exemplificado no artigo, imagine se hospital fosse da religião Jeová, não teria transfusões tão pouco cirurgias e atendimentos de emergência.
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Francisco Barbosa
Aborto não é a mesma coisa que métodos contraceptivos, que também evitam abortos ao prevenir, de forma racional e científica, a gravidez involuntária
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Licia Aihara
Inacreditavel
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Marina Hamud Morato de Andrade
Trevas
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Mario Rudolf
O hospital está de acordo com a orientação da Igreja Católica Apostólica Romana não vejo nada de errado nisso. É só procurar um hospital que faça. Se fosse um hospital público ou se a paciente estivesse corresse risco de morrer, seria grave.
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