Poder > Abin viu MST frustrado com Lula em relatório feito na primeira gestão petista Voltar
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O agronegócio no Brasil é ganancioso, as terras que o MST reivindica não representa 1% de tudo que o Agro tem, vivem com impostos quase 0%, e ficam de olho nas minguadas terras que o MST consegue e fazem coisas boas como foi identificado na CPI do MST, que mostraram que são movimento muito bem organizado e não são anarquicos, mas civilizados ao contrário do que dizem.
O Lula e por conseguinte o PT nunca tiveram um olhar de empatia pela reforma agrária. O foco sempre foi o de manter o poder. Para o partido o MST sempre foi aquele parente incomodo e bêbado que vem para constranger os convidados da festa.
Este é o "agradecimento" do pelego Lula à quelas pessoas que, em Curitiba, iam-lhe diariamente desejar bom-dia e boa-noite... E quanto aos Ãndios, que há um ano esperam um tratamento digno, só restam as cenas dantescas de crianças esquálidas...
Esse movimento para uma determinada minoria virou meio de vida, pois eles tem um grande poder de convencimento sobre a grande massa de manobra que utilizam para obterem seus fins.
O MST é um grupo muito pequeno em relação ao gigantismo do Agro, eu queria ver no Brasil uma CPI dos grilheiros, para mostrar como Agro tomou a terra do paÃs desde que se instalou aqui nessa nação, e vivem com impostos zero, veja em matéria de hoje da própria Folha.
O intuÃto deles, não de todos é lógico, no fundo não é terra, pois se o partido aliado ao movimento , em 16 anos de governo não conseguiu realizar uma reforma agrária em um paÃs com mais de 8 milhões de quilômetros quadrados, alguma coisa errada tem, creio eu que só à s terras públicas já dariam para realizar a citada reforma.
Achei mais interessante a atividade de inteligência da ABIN. A Folha bem que podia fazer uma série especial sobre a ABIN.
Seria interessante uma pesquisa séria e despolitizada divulgando os recursos aplicados e a produção de alimentos dos assentamentos da reforma agrária para que o PaÃs tenha um conhecimento real dos resultados obtidos, considerando inclusive os benefÃcios sociais. Estes benefÃcios são essenciais mas não somos um PaÃs rico e não devemos perder recursos com politicagem agrária seja ela de que tamanho for.
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