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José Eduardo de Oliveira
o Brasil, ainda não se livrou de uma derrocada da nossa democracia, como no filme, o ovo da serpente, ainda está quente o ninho que gerou a besta que continua solta, deixando um rastro verde-amarelo pestilencial e nocivo, e não há como o Brasil se preocupar ou intervir em outros ninhos, que sempre geram serpentes. quem deixa as suas casas para cuidar das casas alheias, perde a sua e não ganha a dos outros, escreveu o velho Nick...então, que se danem, já que estamos nos danando e danando...
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Não é fácil não... se o Brasil não se pronuncia em uma questão internacional, a FSP escala alguém pra dizer que devia fazer. Quando se manifesta, o jornal arruma outro para dizer que não deveria interferir.
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Berenice Gaspar de Gouveia
Qual é a expectativa dos autores? Que o Brasil siga os exemplos do Norte? Sanções econômicas para sacrificar o povo? Ou intervir militarmente? Confesso que não entendi o teor da matéria
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Bruno Maximo
Acredito que os autores quiseram mostrar que no caso da Ucrania, Venezuela e Gaza, o país ativamente se colocou como intermediador e que busca uma solução para os conflitos, sem que haja violência. A nota que eles citam do Itamaraty não diz nem que o Brasil defende a democracia no país... muito pouco
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Tadêu Santos
DEPOIS DE UMAS DERRAPAGENS, A CHANCELARIA BRASILEIRA NÃO ESTÁ MAIS CONFIÁVEL qdo se trata de Relações Diplomáticas de ideologias de esquerdas ou de direitas autocratas como a de Guiné Bissau, Venezuela, Nicarágua, Rússia e outras nações ditas de esquerdas, mas agindo como de direita e sendo cruel com o povo!!!
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PAULO PETRASKI
Já no título se encontra uma fake news. O Brasil não está em silêncio. Essa é a derrocada da Folha. A nota emitida pelo Itamaraty não é fraquíssima como afirma o texto. O Brasil acompanha os fatos e se manifesta como sempre fez.
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Fabiana Menezes
Lamentavelmente, um silêncio eloquente. É preciso mais do que carisma para colocar o Brasil no circuito de relevância global. Criar projetos de cooperação científico tecnológicos com a África seria uma ação de longo prazo para transformar pessoas. Muito triste o relato. Parabéns aos autores por pautarem a questão
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