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  1. josé SOARES

    Com todo respeito à pessoa, mas a Dona Landau é reconhecida como a dama da priva ta ria .

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  2. newton penna

    Falta honestidade profissional por parte da Landau. Realmente, ela foi uma das maiores entusiastas da farra de dinheiro público, via BNDES, no escandaloso esquema de privatização patrocinado pelo entreguista FHC.

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  3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Elena Landau ? Manda ela passar ontem.

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  4. Vinícius Freire

    A Coreia do Sul, sim, fez política industrial com protecionismo e subsídios à sua indústria, porém, como reportado por Edmar Bacha, com dados e gráficos, a Coreia do Sul foi se abrindo ao comércio global desde os anos 60 permitindo que sua indústria, por meio da competição global, ganhasse mais estímulos para exportar e ser competitiva. Já o Brasil, manteve-se fechado, protegendo a sua indústria em nome do desenvolvimento.

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    1. Vinícius Freire

      É uma regra de conteúdo nacional para fornecer este tipo de insumo aos fabricantes de equipamentos eletrônico. O 5G está sendo implantado aos poucos no país, os equipamentos que serão produzidos, pela indústria local, para transmitir e captar a rede 5G devem conter os chips, obedecendo a regra mencionada.

    2. Vinícius Freire

      André. Eu li os principais capítulos das 6 missões da NIB, há pouca novidade conforme mencionei acima e é questionável se sairão do papel. Foi até tentador ao ler que em alguns capítulos, como a missão 4, falando de inovações com redes 6G e IA generativa, mas há estímulos estatais para a produção de chips aqui. Ou seja, se olharmos a fundo o projeto quer ampliar a produção nacional de um produto que o país não tem técnica para fazê-lo.

    3. Andre Moraes

      Vinicius, você não leu o projeto da NIB.

    4. Vinícius Freire

      Tudo isso que falei pode ser acessado no site da OCDE na parte sobre subsídios. O Brasil veio fazendo políticas industriais para a indústria de manufatura, que gera pouco valor agregado, a muito tempo e ela não se tornou produtiva e competitiva. Li o projeto da NIB e há pouca novidade: Capacitação de trabalhadores, Transição energética, Transformação digital, mas a maioria é a mesma política de sempre: proteção, conteúdo nacional e subsídios sem critérios claros de avaliação.

    5. Vinícius Freire

      Esses países que citei exportam mais produtos de alta tecnologia (por isso High-Tech) que podem ser para o consumidor final mesmo ou para parte de um produto que terá a sua fabricação final em outro país (Design, 5G, tela display, por exemplo). A manufatura, que não é High-Tech, e recebe mais subsídios desses países que citei em relação às High-Techs, em países ricos é pouco exportadora.

    6. Vinícius Freire

      André. Eu não acho que os mercados são perfeitos, eles são eficientes, em regime de boa competição, na alocação de recursos. Eu nunca disse que não há subsídios às indústrias exportadoras, mas certamente as indústrias exportadoras (as High-Techs, a maior parte) de países como Alemanha, Japão, Coreia do Sul e EUA recebem muito pouco subsídios e não são protegidas por tarifas de importação como as do Brasil (segundo a OCDE) e são mais integradas ao comércio global competindo por mercados.

    7. paulo Raulino

      Concordo, o nosso país, em todos os recentes governos, sempre foi muito fechado e nunca teve uma verdadeira política industrial. Na verdade, com essa carga tributária estúpidaeinsensata, onde em tudo só privilegia a elite, nunca seremos competitivos em nada, a não ser à única exceção, o agronegócio.

    8. Andre Moraes

      Você está com uma visão de um mercado perfeito. Não é. Primeiro o mercado externo é fortemente subsidiado, o que já leva a uma disputa desigual; segundo que o Brasil sofre com problemas de infraestrutura, escassez mão de obra especializada e investimento em pesquisa. É um desafio separar ineficiência das condições estruturais de desvantagem, nesse caso, ou você protege, ajuda e estabelece pactos; ou deixa morrer. Deixar morrer é entregar sua vida a potências estrangeiras. Isso é inteligente?

    9. Vinícius Freire

      É saudável em uma economia de mercado a morte de empresas ineficientes e o crescimento de empresas que deram certo, pois os recursos serão melhores alocados para essas empresas eficientes, contribuindo para o aumento da produtividade e melhorando o padrão de vida das pessoas. Podemos fazer políticas setoriais, mas antes, deve-se fazer uma análise técnica rigorosa sobre a viabilidade desta política e quais serão os seus custos para a sociedade: positivo ou negativo ?

    10. Vinícius Freire

      André. O governo poderia fazer uma abertura comercial gradual, eliminando taxas de importação e barreiras à entrada de produtos. Poderia começar derrubando a um nível mais forte as taxas dos insumos vitais para a indústria: máquinas, equipamentos, serviços etc.; para ela ter acesso às tecnologias mais eficiente que o mundo faz de melhor. As que não sobreviverem, darão espaço para as outras crescerem e se tornarem exportadoras e competitivas.

    11. Antonio Catigero Oliveira

      Coreia do Sul investiu em Educação também. É difícil falar sobre novo plano de industrialização sem falar sobre Educação, Saúde e qualidade de vida, mas seria um grande incentivo ter empregos dignos que possam motivar o jovem a estudar novamente, e deixar a precariedade de lado. Não existe e nunca existirá ''país desenvolvido'' movido por agricultura, mineração e especulação.

    12. Andre Moraes

      É isso Vinicius. Tem que estabelecer metas e exigências; a outra opção é deixá-las morrer, ou você tem alguma outra melhor?

  5. Antonio Catigero Oliveira

    Se depender dos ''liberais anacrônicos'', esta terra volta ao século 17, com escravização e tudo. E ainda vão dizer que é ''modernidade''. Para eles, o importante é ganhar dinheiro com especulação e juros e só importa receber dinheiro da dívida pública, com juros extorsivos, sem capital humano. Lembrou-me a ''substituição de importações'', debate do começo até meados do século 20, que usou recursos da exportação de café para industrialização. É conveniente coronéis defenderem plantation até hj..

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    1. Antonio Catigero Oliveira

      Talvez não tenha nada ''haver'' mesmo... Talvez a história desta terra não seja de conflitos pela terra, como acontece até hoje com indígenas, desmatamentos e morticínios; talvez não exista mais escravização; talvez não exista mentes retrógradas de coronéis truculentos no campo e nas cidades; talvez não tenha existido disputa por dinheiro público para subsidiar plantação massiva de comida, sem levar em conta a fome local; talvez a Embrapa seja privada; talvez o Plano Safra 2023 não existiu...

    2. Vinícius Freire

      Nossa, desculpe dizer, mas quanta bo ba gem nesse comentário. Faz uma mistura nada haver. Primeiro, o Agro é o mais inovador dentre os nossos setores, os subsídios, que veio caindo desde 1990, são os menores do mundo: 1,3% do valor do volume produzido contra 20% na UE e 11% nos EUA, a Embrapa ajudou mundo ao lado agora de empresas de biotecnologia voltada ao Agro na região de Ribeirão Preto e é bem inserida ao comércio global. A nossa indústria é o inverso disso.

  6. Vinícius Freire

    Aí meu Deus, é claro que essas entidades: CNI, Abimaq, Fiesp e Anfavea vão apoiar essa política, sempre apoiaram porque não conseguem sobreviver sem benefícios do estado: protecionismo e subsídios com recursos público, que sempre vigoraram desde a industrialização do país nos anos 30 e não forjaram uma indústria produtiva e competitiva, capaz de exportar, pois nunca foram expostos à competição global e importar melhores insumos para sua produção.

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  7. Edson José Neves Júnior

    Lamentável a FSP dar espaço para uma senhora de tão baixa qualidade intelectual como a Landau. O neoliberalismo afundou em todos os casos em que foi implantado. A Argentina está em crise ainda devido às consequências das reformas liberais profundas promovidas por Menem nos anos 1990.

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  8. Andre Moraes

    Está claro que o mercado financeiro quer dar as cartas e insistir no modelo de capital improdutivo, apostando exclusivamente no modelo de fazendão e vivendo de renda de juros da dívida. Na visão deles, nós somos incapazes de competir, logo deixa a indústria morrer. A indústria não se manifesta (não há lobby na mídia e nem congresso)pois parte dela, deslocou a produção pra China e outra juntou-se a rentistas. Vai ser difícil convencer essa gente que nem mora aqui, que temos potencial de mais.

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  9. José Augusto Bernabé

    Ninguém ai vai falar do Elói Pietá? Um dos fundadores do PT que está saindo do Partido por não aceitar a Ditadura interna?

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    1. josé SOARES

      Seu Barnabé, o tema em pauta é outro.

    2. Jose Souza

      Eu vou: tive um Ford Landau beberrão que era uma tristeza; super liberal com meu dinheiro.

  10. José Davi

    Essa gente que a Folha arruma para dar pitaco tira a credibilidade do jornal. Os caras não estudam, só repetem ideologia. Hoje no Uol o Alckmin já estava impaciente como Josias de Souza e a Carla Araújo, chegou a cúmulo de falarem que era melhor importar que gerar empregos no Brasil, quando se cansaram Um país com o potencial do Brasil não pode ficar restrito a exporta tentaram falar de 2026, eleição em São Paulo, Bolsonaro, qual o problema dessa gente? Estamos condenados a ser subdesenvolvidos?

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  11. JOSE CAMPOS

    Tem gente que critica só para a imprensa publicar. Gente oca.

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  12. Luiz Walter Corsetti Doederlein

    Dona Landau não era a vende-tudo do FHC, a preço de banana, com grana do BNDES? Que credibilidade tem para criticar?

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    1. José Valter Cipolla Aristides

      Sim. É a própria.

    2. José Davi

      Ela mesmo, andava com aquela figura exótica chamada de Arminio Fraga.

  13. EMANOEL TAVARES COSTA

    Não li, não quero ler e não aprovo porque, para mim, o Estado não tem que se meter em planos de incentivo ao desenvolvimento industrial, coisa reservada apenas à iniciativa privada, diz Landau (cujo sobrenome aliás nos faz lembrar-com saudade- de velho e surrado veículo gastador da século findo).

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    1. José Cidade de Oliveira Filho

      Pois é. Enquanto a Europa e os Estados Unidos incentivam com subsídios os setores estratégicos deles, temos brasileiros que querem viver de commodities eternamente. Vocação para subdesenvolvimento e subserviência aqui é "mato".