Mortadela é alimento?

Peraí!! O que seria do paulistano na 2a feira sem o VIRADO À PAILISTA? Isto sim é o suprassumo da gastronomia paulistana!E é exclusivo de São Paulo!

Marcão, Proponho a candidatura do pastel de feira com caldo de cana.

Mortadela em si nem alimento deveria ser

Não foi o estabelecimento que transformou o sanduíche em símbolo da cidade. Foram os clientes dele. A mídia, essa entidade que adora criar polêmicas e tendências, fez o resto. E parabéns ao “espertalhão “ que soube ver essa oportunidade e aproveitá-la! Assim como tantos, ele fez aquilo que é uma das marcas registradas de São Paulo: ele empreendeu e venceu! Que outros tivessem a mesma “esperteza” dele.

Essa mortadela ultraprocessada é gostoso, mas só de ver é condenável pelos nutricionistas, à começar com excesso de sócios, gorduras, conservantes, entre outras coisas que os consumidores não sabem.

Meu Deus, que coluna horrorosa! Cada dia mais elitista.

Se merece então mais que pão com esse embutido,não faz sentido a existência da candidatura do buolos.

Se merece então mais que pão com esse embutido,não faz sentido a existência da candidatura do buolos.

Se merece então mais que pão com mortadela não faz sentido a existência da candidatura do buolos.

Não entendi. Quem falou ao articulista que Sampa é conhecida por conta dessa alta dose de mortadela no pão??? Discordo. A gastronomia paulistana não deve nada a nenhuma outra grande metrópole. Quem aqui vive como eu sabe bem disso. Muita diversidade e qualidade e bons, muitos bons pratos.

Isso mostra o que realmente é São Paulo e seus habitantes (não todos, é claro !).

Abro uma divergência. É dificílimo fazer um bom sanduíche de mortadela. É como sushi. Minimalista. Quantas fatias? De que marca? De que espessura? Em que temperatura? Empilhamos as fatias como folhas de eternit? Ou grande parte do segredo está numa desarrumação despretensiosa de fatias ao léu? Dá uma apertadinha no pão antes de comer, ou não dá? Corta o pão na diagonal? Se cortar, como não desperdiçar aquelas deliciosas migalhas crocantes? Ciência pura...

Para mim, este horrível sanduíche de mortadela do Mercadão é a essência do mau-gosto dos que o comem e elogiam. A quantidade de mortadela é tão grande que, prporcionalmente poderíamos esquecer que o pão existe e vendê-lo como mortadela no prato. Um amontoado de gordura e de carne, da qual não se sabe a origem. Quem sabe que parte dos animais são usadas para fazer a maçaroca.

Pelo menos em Ubatuba inventaram com a banana o prato que se chama: Azul Marinho!!! Uma moqueca de peixe com banana.

Melhor coluna desse jornal!

Mortadela não deveria ser classificada como alimento, está mais para droga nociva a saúde.

E já que entrou no assunto, o Mercadão, apesar de lindo, não tem nada que valha o nome e a fama. Tem frutas espetaculares? Sim. Só. Dá uma passeada no Mercado Municipal de BH, e compare.

Sua coluna faz valer minha assinatura. Abs

Mas sanduba de mortadela boa com pão bom é muito bom!

Bom... se serve de consolo SP também tem o inacreditável Cuzcuz Paulista com sardinha e ovo, com textura de reboco de parede

A gastronomia de São Paulo tem muitas influências. Já comi o pão com mortadela do bar do Mané, mas tive que dividir. Para o turista sugiro a pizza da Margherita Pizzeria da Alameda Tiête, o polpetone do Jardim de Napoli, o tabule do Almanara, o pastel de camarão rosa do Hocca bar, o sanduíche de pernil do bar Estadão, o filé mignon com fritas de muitas padarias paulistas, etc. Na elaboração está a essência do sabor; como as esfihas da minha mãe, cuja receita aprendeu com as vizinhas libanezas.

Também somos conhecidos como a cidade que faz um bolo do tamanho de um ônibus no seu aniversário e ainda promove um espetáculo dantesco quando as pessoas o comem. De qualquer maneira, somos herdeiros do Bandeirantes e dos baroes do Café. Nos identificamos tudo isso, inclusive o prefeito e o governador que colocamos no poder.

É o que acontece. Para inveja dos coxinhas.