José Manuel Diogo > A tecnologia nos está tornando rudes e ruidosos Voltar
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Muito bom, me identifiquei e fiquei contente em saber que não só a mim incomodam os ruÃdos alheios em espaços coletivos. Sem dúvida, é total falta de noção dos limites da própria liberdade. Mas o problema vai além disso: qualquer lugar que se vá, a música ambiente (que deveria ser de fundo) extrapola muito o volume agradável, obrigando as pessoas a falar mais alto, ir embora ou, apelar para os fones. Já que não há bom senso, vou pensar seriamente em adotá-los.
UtensÃlio valioso é um bom protetor auricular. Funciona até para martelete e furadeira, viagens de ônibus são café pequeno. Tenho sempre na mochila.
Aqui no Brasil foi quando Bolsonaro colocou suas patas no governo Brasileiro ,tornando a sociedade rude e ruidosa !
Gentes sem filtro acha que suas vidas são interessantes e devem ser compartilhadas com as outras pessoas nestes termos sem limites e sem noção. Da próxima vez, vá para SuÃça, com seus trens e os vagões exclusivos para quem quer a falta dessa cacofonia.
Qdo perdemos eu não sei, mas sei quando nos demos conta de que tÃnhamos perdido. Foi na eleição do estrupicio facista.
Não há dúvidas que a tecnologia implementou nova dinâmica a sociedade. O ritmo é eclético exigindo cada vez mais do cidadão, frenesi sem fim. Natural surgir certa rudes e intolerância, envolve duas gerações: a antes e pós digital. Isso será melhor quando prevalecerá só as novas gerações. Mesmo assim, ainda vejo a prática da cordialidade imperar nos relacionamentos tanto comercial como pessoal. Não tenho o que reclamar.
Não companheiro, sou da geração que está nessa interface transacional. Às vezes, perdido como "cego em tiroteio". Deixa o imaginário fluir que você entenderá o que está além do sentido literal das palavras.
Ou seja, você está dizendo: morram, seus velhos, e deixem as novas gerações em paz! É isso, jovem? Que lindinho.
No futuro, em vez de ir para Portugal, vá para a Europa
Na verdade, se examinarmos diferentes momentos do nosso cotidiano, lá encontraremos alguma gentileza alheia. Muitas pessoas foram gentis conosco até hoje, há os nossos parentes, mas outras pessoas direta/indiretamente também nos ensinaram a andar, a cuidar da higiene pessoal, a ler e escrever, a fazer silêncio, a tomar remédios quando doentes, a dizer 'obrigado', 'perdão e 'desculpe', , enfim, a lista é interminável. Ouso dizer que não estarÃamos vivos sem a gentileza cotidiana que nos cerca.
Não chegamos ao fim de cada dia sem ter recebido alguma gentileza, seja ela humana ou de um outro animal. Alguém nos cedeu a vez, nos desejou 'bom dia', nos serviu um lanche maravilhoso, nos recebeu bem numa loja, desejou uma boa semana no ZAP, nos criticou quando precisávamos, nos deu uma mordidinha carinhosa, disse aquele palavra forte na hora incerta, nos fez ser paciente/compassivo/empático...Procure e você sempre vai achar gentileza à sua volta !!
Aqui no Brasil são rarissimos os exemplos de educação, elegância e gentileza, independente da classe social.
A resposta é uma frase de várias interpretações "causar na internet". Gerar likes, viralizar. E depois, se tornar um influenzer, YouTuber e monetizar sua apresentação.
Em SC hoje, numa balsa, motoristas conseguiram brigar jogando carro em cima do outro. Não há mais racionalidade razoabilidade tolerância empatia. Só raivosos, por quase nada.
Ao meu ver cada um vive na sua bolha de realidade, isto é, neste planeta febril onde vivemos temos hoje mais de 8 bilhões de pessoas imersas na sua versão de mundo. Mas não culpo a tecnologia, uma vez que ela é apenas uma ferramenta que pode ser usada para o bem ou para o mal. O problema está na intenção/propósito de quem a usa. (1/2)
O artigo aponta situações ruidosas e notamos nelas a perda de consideração pelo próximo. Faz tempo que usufruir do silêncio e da privacidade são artigos escassos. Mas nesse caos relatado é bem provável que tenham ocorrido também gestos gentis: alguém cedeu seu assento, o motorista atendeu bem todos os passageiros, alguém usava fones de ouvido para não perturbar etc. Todo dia veremos rudeza e gentileza ao nosso redor, mas notamos mais a rudez. (2/2)
Rude é adjetivo leve para as grosserias que se presenciam no dia-a-dia! Hoje, almoçando em um restaurante, presenciei cena semelhante: uma senhora que conversou longamente com familiares a respeito do estado de saúde do pai acamado, do conflito do cunhado (que vive bêbado!) com a irmã, pobrezinha, entre outros assuntos da vida que deveria ser privada; outro senhor (não era jovem!, não tinha essa desculpa) escutava o Jornal do Almoço, em volume suficiente para toda a sala. Mal-educados!
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