Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. márcia corrêa

    Muito bom, me identifiquei e fiquei contente em saber que não só a mim incomodam os ruídos alheios em espaços coletivos. Sem dúvida, é total falta de noção dos limites da própria liberdade. Mas o problema vai além disso: qualquer lugar que se vá, a música ambiente (que deveria ser de fundo) extrapola muito o volume agradável, obrigando as pessoas a falar mais alto, ir embora ou, apelar para os fones. Já que não há bom senso, vou pensar seriamente em adotá-los.

    Responda
  2. José Cardoso

    Utensílio valioso é um bom protetor auricular. Funciona até para martelete e furadeira, viagens de ônibus são café pequeno. Tenho sempre na mochila.

    Responda
  3. Bruno Sebastião Neto

    Aqui no Brasil foi quando Bolsonaro colocou suas patas no governo Brasileiro ,tornando a sociedade rude e ruidosa !

    Responda
  4. Fabiana Menezes

    Gentes sem filtro acha que suas vidas são interessantes e devem ser compartilhadas com as outras pessoas nestes termos sem limites e sem noção. Da próxima vez, vá para Suíça, com seus trens e os vagões exclusivos para quem quer a falta dessa cacofonia.

    Responda
  5. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Qdo perdemos eu não sei, mas sei quando nos demos conta de que tínhamos perdido. Foi na eleição do estrupicio facista.

    Responda
  6. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    Não há dúvidas que a tecnologia implementou nova dinâmica a sociedade. O ritmo é eclético exigindo cada vez mais do cidadão, frenesi sem fim. Natural surgir certa rudes e intolerância, envolve duas gerações: a antes e pós digital. Isso será melhor quando prevalecerá só as novas gerações. Mesmo assim, ainda vejo a prática da cordialidade imperar nos relacionamentos tanto comercial como pessoal. Não tenho o que reclamar.

    Responda
    1. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

      Não companheiro, sou da geração que está nessa interface transacional. Às vezes, perdido como "cego em tiroteio". Deixa o imaginário fluir que você entenderá o que está além do sentido literal das palavras.

    2. Daniel Barbosa

      Ou seja, você está dizendo: morram, seus velhos, e deixem as novas gerações em paz! É isso, jovem? Que lindinho.

  7. MARCELO PEREIRA DO NASCIMENTO

    No futuro, em vez de ir para Portugal, vá para a Europa

    Responda
  8. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Na verdade, se examinarmos diferentes momentos do nosso cotidiano, lá encontraremos alguma gentileza alheia. Muitas pessoas foram gentis conosco até hoje, há os nossos parentes, mas outras pessoas direta/indiretamente também nos ensinaram a andar, a cuidar da higiene pessoal, a ler e escrever, a fazer silêncio, a tomar remédios quando doentes, a dizer 'obrigado', 'perdão e 'desculpe', , enfim, a lista é interminável. Ouso dizer que não estaríamos vivos sem a gentileza cotidiana que nos cerca.

    Responda
    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Não chegamos ao fim de cada dia sem ter recebido alguma gentileza, seja ela humana ou de um outro animal. Alguém nos cedeu a vez, nos desejou 'bom dia', nos serviu um lanche maravilhoso, nos recebeu bem numa loja, desejou uma boa semana no ZAP, nos criticou quando precisávamos, nos deu uma mordidinha carinhosa, disse aquele palavra forte na hora incerta, nos fez ser paciente/compassivo/empático...Procure e você sempre vai achar gentileza à sua volta !!

  9. Ivone Patelli

    Aqui no Brasil são rarissimos os exemplos de educação, elegância e gentileza, independente da classe social.

    Responda
  10. Marcos Valério Rocha

    A resposta é uma frase de várias interpretações "causar na internet". Gerar likes, viralizar. E depois, se tornar um influenzer, YouTuber e monetizar sua apresentação.

    Responda
  11. Geraldo Ismael Bays

    Em SC hoje, numa balsa, motoristas conseguiram brigar jogando carro em cima do outro. Não há mais racionalidade razoabilidade tolerância empatia. Só raivosos, por quase nada.

    Responda
  12. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Ao meu ver cada um vive na sua bolha de realidade, isto é, neste planeta febril onde vivemos temos hoje mais de 8 bilhões de pessoas imersas na sua versão de mundo. Mas não culpo a tecnologia, uma vez que ela é apenas uma ferramenta que pode ser usada para o bem ou para o mal. O problema está na intenção/propósito de quem a usa. (1/2)

    Responda
    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      O artigo aponta situações ruidosas e notamos nelas a perda de consideração pelo próximo. Faz tempo que usufruir do silêncio e da privacidade são artigos escassos. Mas nesse caos relatado é bem provável que tenham ocorrido também gestos gentis: alguém cedeu seu assento, o motorista atendeu bem todos os passageiros, alguém usava fones de ouvido para não perturbar etc. Todo dia veremos rudeza e gentileza ao nosso redor, mas notamos mais a rudez. (2/2)

  13. Carlos Rogerio Camargo

    Rude é adjetivo leve para as grosserias que se presenciam no dia-a-dia! Hoje, almoçando em um restaurante, presenciei cena semelhante: uma senhora que conversou longamente com familiares a respeito do estado de saúde do pai acamado, do conflito do cunhado (que vive bêbado!) com a irmã, pobrezinha, entre outros assuntos da vida que deveria ser privada; outro senhor (não era jovem!, não tinha essa desculpa) escutava o Jornal do Almoço, em volume suficiente para toda a sala. Mal-educados!

    Responda