Equilíbrio e Saúde > Especialistas divergem sobre legalidade de hospital não inserir DIU devido à religião Voltar
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O médico ou um nosocômio só poderiam se negar a atender um paciente se fosse uma emergência ou não houvesse outro hospital disponÃvel. O que não é o caso em exame.
Se o hospital recebe recursos públicos, isto é dinheiro dos contribuintes, não pode violar o direito constitucional ao planejamento familiar. Além disso, por inúmeros motivos, uma gestação pode colocar em risco a saúde da mulher. E mais, no plano apocalÃptico, o sapiens está em processo irreversÃvel de extinção, e a cada bilhão, isso acelera.
O Código de Ética Médica, no seu preâmbulo, assim disciplina: "II – As organizações de prestação de serviços médicos estão sujeitas à s normas deste Código." Nos seus princÃpios fundamentais, estabelece: "VII – O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, [...]" Assim, o ente hospitalar está no pleno direito do exercÃcio da medicina. O resto é mi-mi-mi politiqueiro da esquerda delirante.
A São Camilo representa o que há de mais retrógado e atrasado na Igreja Católica. Esses padres misóginos afastam as mulheres da Igreja, aliados do que há de pior na Igreja Católica. E não é verdade que sigam valores católicos, a não ser que eles se refiram à época medieval.
Que tal o jornal ler a recente edição da revista FAPESP sobre infecção hospitalar e pautar tema mais relevante?
O SUS deveria proceder do mesmo jeito ao qualificar esse hospital.
Ha que ter discernimento
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