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  1. Joel Domingos

    O Código de Ética Médica, no seu preâmbulo, assim disciplina: "II – As organizações de prestação de serviços médicos estão sujeitas às normas deste Código." Nos seus princípios fundamentais, estabelece: "VII – O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, [...]" Assim, o ente hospitalar está no pleno direito do exercício da medicina. O resto é mi-mi-mi politiqueiro da esquerda delirante.

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  2. Maria Lopes

    A misoginia na Igreja Católica é um fato e tem afastado mulheres da Igreja há décadas. Papa Francisco tenta mudar isso e provoca resistências. A São Camilo representa a ala mais obscurantista da Igreja. Em Madrid há farmácias ligadas à Opus Dei que não vendem preservativos pela mesma razão. O Papa está podando privilégios conquistados durante Papa João Paulo quando A ODei entrou com $$ no caixa Vaticano em troca de muitos privilégios. Esses padres só prejudicam a causa.

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  3. mizael dias

    Não é comentário misógino, porém vamos voltar lá no início, quando o casal vai para a primeira relação. Às vezes se o homem, para não dizermos muitas das vezes, não cobrar o uso do preservativo, a mulher preocupa não. Se o homem também não preocupar ocorre a colocação de filho no mundo sem planejamento. Aí vai indo as coisas. E outra, não se percebe mais nenhum órgão público, imprensa, a grobo falando sobre importância preservativo. Aids então, acabou.

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  4. Fatima Marinho

    Patriarcado e Religião sempre andaram juntos para negar os direitos das mulheres. Planejamento familiar é um direito fundamental, tratam o uso do DIU e laqueadura como se fosse um crime hediondo. Não é fácil ser mulher nesse país.

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  5. Marcelo Fernandes

    Quem diz o que é certo ou errado para a saúde das brasileiras? O hospital São Camilo. ou a Constituição Brasileira? Esse hospital igrejeiro ainda deve explicações às mulheres brasileiras. Onde está o Ministério Público?

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  6. Ruy Pistelli

    A rede de hospitais do Santa Marcelina deveria se posicionar, pois quem é da zona leste sabe que eles não inserem DIU pós parto, não fazem laqueadura pós parto, e com isso muitas pacientes estão sobrecarregando hospitais municipais em busca desse direito. Lamentável atitude que só prejudica a população local e o governo faz vista grossa para isso.

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