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  1. ivani cunha di sarno

    "O mundo é mágico. As pessoas não morrem, ficam encantadas". Guimarães Rosa

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  2. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

    Por amar o óbvio ululante, espanta-me Nélson não ter escrito que "o Homem caminha para a Morte assim que nasce". Por conhecer toda a sua obra, se escreveu, não li, pois ainda inédita.

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  3. Nilton Silva

    Havia no Nelson um pouco de estoicismo. Um pouco de Sêneca. Ou não?

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  4. Jayme Serva

    “A morte tem por fundo um alarido de xícaras e pires.” Que maravilha!

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    1. Marcos Benassi

      Também achei um primor! A do "olhar de contínuo", péssima!

  5. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Escrevi uma pequena crônica que chamei de "a paz dos cemitérios", onde considerei o cemitério o condomínio melhor de se viver e aí, fui nomeando-lhe as vantagens como por exemplo, falta de preconceito, de barulho, etc.

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  6. MATEUS VAZ DE S Sá

    A morte sem dúvida em algum momento chegará para todos sem exceção. Porém, não vem de longe ou a mando de alguém. Não vem como vingança, como maldade, apenas está presente no dia a dia como tudo na vida. Leva o indivíduo, mas não leva a esperança de um amanhã melhor.

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  7. RICARDO TEIXEIRA MARINHO COSTA

    Conheço bem a obra do Nelson , Ruy , e continuo achando que para Nelson o território de um túmulo , seja lá de quem for , é sagrado . Com o roubo , banalizaram a morte e o morto , para o desgosto do mestre.

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  8. frederico alexandre Hecker

    Caro Ruy, refratário que é das tecnicalidades, você não lê comentários. Em todo o caso, vai o recado abaixo: após ler sua coluna sobre a Folha Seca, estando no Rio, dei um pulo lá e deixei com o Miguel um livrinho meu para lhe ser entregue. É sobre algo que temos em comum... a velhice. Como nem sempre ser velho foi coisa igual, quis contar a história desta condição etária. Espero que seja de seu deleite, pois sendo assim provocarei em você um sentimento que sempre provoca em nós, seus leitores.

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    1. João Batista Beltrame

      Frederico Becker, se você teve a ousadia de tentar entregar o seu "livrinho" ao Mestre Rui é porque deve ser muito bom... Aguçou minha curiosidade. Também, quero.

  9. frederico alexandre Hecker

    Caro Ruy, refratário que é das tecnicalidades, você não lê comentários. Em todo o caso, vai o recado abaixo: após ler sua coluna sobre a Folha Seca, estando no Rio, dei um pulo lá e deixei com o Miguel um livrinho meu para lhe ser entregue. É sobre algo que temos em comum... a velhice. Como nem sempre ser velho foi coisa igual, quis contar a história desta condição etária. Espero que seja de seu deleite, pois sendo assim provocarei em você um sentimento que sempre provoca em nós, seus leitores.

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    1. Galdino Formiga

      Conte também para os leitores.

  10. Raymundo de Lima Lima

    Há culturas cujo morto é obrigado suportar gente comendo entorno do caixão. O banquete servido com piadas e falação boba ou desrespeitosa. Principalmente morto q gostava tanto de comer deve ficar com raiva, pois está impedido. Sem falar dos entes queridos, chororos, desesperados, vendo a gentarada se empanturrando, alguns até reclamam da qualidade ou pouca comida. Melhor mesmo é morrer distante de qualquer ser humano, demasiadamente humano.

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  11. João Batista Beltrame

    Não conhecia essa partilhada pela Marina Gutierrez. Espetáculo. Trouxe leveza...

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    1. Marina Gutierrez

      Obrigada, João Batista Beltrame. Por coincidência, eu havia comentado a morte de um vizinho, a qual presenciei quando crianca, ele se chamava Batista, "seu Batista", no fim achei inapropriado, apaguei o comentário e escrevi esse sobre a bailarina.

  12. João Batista Beltrame

    Qui seria di nóis sem o Rui...

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  13. Marina Gutierrez

    No túmulo de uma bailarina: “Terra, seja leve sobre ela, que foi tão leve sobre ti”

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  14. Clovis Castello Miguel

    Parabéns Ruy , pegou o mérito da poesia trágica de. Nelson, que por sua vez, deve ter lido Rainer Maria Rilke :-“ Pois somos apenas a casca e afolha . A grande morte que está em nós é a fruta em torno da qual tudo gira !”

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  15. PAULO VAGNER FONSECA

    Assistimos à "Vestido de Noiva", encenada em BH no último final de semana: uma ode à morte trágica, à morte tramada, à podridão da vida.

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  16. neli faria

    Por falar em Marilyn Monroe, muita gente dorme igual a ela. Nos fins dos anos sessenta, a dona Dete,Cornélio, teve dormindo, avc, e a ambulância, foi à rua sete, para ser atendida na Santa Casa. A saudosa Maria do Zé, tia por afinidade, disse para a defunta mãe, então viva: ainda bem que a Dette morreu; a mãe perguntou: uai, por quê?As duas eram amigas! Porque quando os homens da ambulância pegaram, ela tava sem carcinha e apareceu a Poderosa dela inteira...!

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  17. José Fernando Marques

    Como todos os grandes escritores, era um grande psicólogo.

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  18. Américo Corrêa

    Tenho comigo uma vontade incomum de faltar ao meu velório. Se eu estiver presente, saibam que fui na marra, forçado, a contragosto. Detesto velórios.

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  19. Ronaldo Gjuilherme Benvenga

    Nelson Rodrigues, é o maior criador de frases inolvidáveis.

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  20. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Ruy C.texto primoroso sobre o magistral Nelson R.,versando sobre um assunto tão inadiável e definitivo.

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  21. neli faria

    Amei a Morte do Nelson descrita pelo Ruy. Corrijo o imortal Rodrigues: morre de pneumonia quem quer, porque tem vacina.Quero morrer de morte morrida e não matada. Desde os 17anos escapo da matada.Minha vidente, há uns dez anos, Saúde Ana!, disse que vou viver até os 120 anos e morrerei de morte morrida. Mas,se ela errou na previsão do Santos incaível !, vá saber se não pode ter errado de mim? Não posso morrer de morte morrida,dormindo,porque durmo como a Marilyn Monroe, mas, sem o Chanel 5.

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  22. Samuel Fagundes

    Sim "lindas de morrer", e de se ler, também.

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  23. José Augusto Bernabé

    No mundo de hoje, principalmente aqui na terrinha e como testemunha viva da nossa história nos últimos setenta e sete anos, minha única tristeza ao morrer é constatar a verdade do grande pensamento do Nelson sobre os idiotas.

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  24. Gaya Becker

    Esse Nelson Rodrigues era um leitor de almas. Grande Nelson e você também Ruy!

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