E sobre a matança indiscriminada de mulheres de crianças pales tinas (não são combatentes) o que vocês têm a dizer?

Destruindo Gaza e matando 30 mil palestinos, boa parte mulheres e crianças, certamente não atrairao simpatias. A retaliação é desproporcional, desumana e inútil pois não pega os líderes do Hamas nem solta os refens., posar de vítimas em nada ajuda!

Israel pode destruir o território palestino, executar um genocídio televisionado pq sofreu o holocausto? Vergonhoso! Deveriam usar a memória das brutalidades sofridas para serem mais humanos e enxergarem a humanidade q lhes foi negada no outro. As crianças palestinas tb são gente.

O mundo vai mudar pra melhor o dia que acabar com essa história de Deus.

Não existe diferença entre os povos, a única coisa são os deuses diferentes, cada um mais cruel que o outro.

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O Bibi e seus milicos não são santos, Deus não existe e nenhum povo é escolhido por ninguém, somos todos a mesma mercadoria imprestável e pouco humana.

O boicote econômico venceu o apa rthe id na Áfr ica do Sul e venc erá o si onismo em Is rael.

Então ficamos assim, missivistas. Is rael massacra pal estinos há oitenta anos, rouba seus ter ritórios e assas sina um povo e não se pode criticá-la, sob pena de ser considerado antis semitismo. Sendo assim, Is rael que desde outubro já matou mais de vinte e três mil pal estinos (sendo grande parte mulheres e crianças) está sempre brindada.

Sem dúvida há uma crescente onda antisemita (antijudia pra ser preciso) e ela tem duas causas, uma factual e outra devida a comunicadores inconsequentes como este que assina esta coluna. A factual é a de que o mundo está estarrecido com a violência e os crimes cometidos pelo estado de israel contra o povo palestino. Isso não seria causa se o judaísmo (religião e povo) não fosse confundido com o sionismo (governo e mov politico extrmsta) como neste artigo, em desserviço a muitos judeus.

Nenhuma linha sobre as milhares de crianças e mulheres palestinas mortas pelo Estado de Israel. Esse tipo de defesa unilateral, sem qualquer antítese, fragiliza o debate e demonstra intolerância e falta de empatia com o Povo palestino que não tem nada a ver com o terrorismo do Hamas, mas está pagando o pato sendo exterminado na faixa de Gaza.

Ser judeu não se resume a Israel e ao Holocausto. Será que justamente esse povo que passou por tudo isso, não deveria ter uma postura mais ética em relação ao outro? Humana? Será que já não basta de mortes e guerra?? Não há compaixão pela dor do outro como bem ensina Hannah Arendt? Até quando vão alimentar o circo de Bibi para se manter no poder? Que se faça a paz em troca dos reféns. Chega de mortes dos dois lados.

Mas e aí? A solução final agora é para eliminar os palestinos? A argumentação não se sustenta com o que estamos vendo a vista e a cores.

Senhores anti semitas de plantão ,para seu conhecimento. O governo israelense apenas exerce seu direito legítimo à defesa quando ataca alvos do Hamas em Gaza, em resposta aos ataques sofridos em 7 de outubro.

O holocausto foi um agressão que merece sempre a nossa condenação, mas não deve servir de pretexto para atos de agressão contra um povo em nome da defesa de Israel. O bom senso e o cuidado nas ações de represálias devem imperar, senão será apenas mais violência.

Essa catilinária já cansou. Sionismo atual racista e genocida insiste em justificzr a barbárie atual com os ecos do passado. Perpetra uma limpeza étnica e tentativa de extinção com fuzis, bazucas, morteiros, bombas, drones, fome e doenças. Governo envergonha os antepassados e suas lutas, ancorando seus argumentos na mentira e nos sentimentos religiosos.

O problema é que o Hamas massacrou mil e tantos. A represalia israelense já massacrou mais de 10 mil. Ou a conta não bate, ou as vidas palestinas valem pelo menos 10 vezes menos do que as israelenses.

Querer enxergar antissemitismo nas reações humanistas do mundo, sim humanistas, ao genocídio imposto pelo governo israelense aos palestinos em uma vingança desproporcional e mortífera com extermínio de dez mil crianças até agora é vizinha do nazismo. Descaradamente cínica a atitude de parte da comunidade judaica, instalada na elite brasileira, tentando justificar o injustificável. Não são os senhores que precisam de proteção por aqui.

Sem descartar o ato terrorista do Hamas, condenar a perene violência dos governos de Is rael contra palestinos não é anti-semitismo. De resto , o jor nal deveria também expor posições distintas da Co níb.

Fosse o século XVI e eu diria que estes eram discípulos de Zevi Sabattai.

"Não em nosso nome", bradam judeus intelectuais em todo mundo. "A pátria judáica é o Talmud Babli", dizem judeus religiosos Seriam eles antissemitas também? .

E a escalada de ódio que já matou mais de vinte mil palestinos e não resgatou todos os reféns? Ódio só mata israelenses?

Eles serem da Conib já explica bastante coisa. A Folha podia chamar mais gente para falar da Pale$tina, não? Mesmo sendo que o lobby $ionista é fortíssimo

Entendi, mais de 20 mil escudo$ humano$ assasinados por Israhell, tá suave

A velha tática, de classificar qualquer crítica as atrocidades do t***rorista estado j u d3u ao "anti semitismo". Não cola mais! A facilidade com que se tem a informação hoje, não permite esse tipo de manipulação, apesar do viés extremamente pró-Israel da imprensa tupiniquim. Israel rouba terras palestinas há décadas e promove uma lim peza étnica em vasta escala, com a cumplicidade dos judeus em todo o mundo.

Este artigo é semelhante a tudo que diz o tal Brasil Paralelo bolsonarista. A crítica do mundo é ao governo extremista de Israel , nunca e jamais ao povo judeu. Portanto o pedido do mundo é que o povo de Israel levante-se contra este governo.

Um país tem direito a se defender. Para isso investiu em proteção para seus habitantes (iron dome) . 7 de Outubro foi uma declaração de guerra . Quem iniciou considera os civis mártires necessários.

Censura já pegou de novo...

Quando o Hamas fez o que fez, condenei o ato sem reservas. Mas foi só fazer um comentário colocando em perspectiva a causa palestina que já me chamaram de antissemita. Pelo que percebo isto aconteceu com muitos dos leitores que aqui comentam. Esta postura não ajuda, pois o lado mais fraco deste imbróglio todos sabemos quem é.

Não é nada disso não. Antissemitismo só na cabecinha histérica de quem passa pano pro massacre de civis. O seu passado não imuniza nem autoriza a morte de mais de vinte mil palestinos.

Fsp por favor vira o disco. Abrir espaço para essa turma da conib encher espaço é irritar o leitor

José Genoino jamais defendeu a morte de judeus, apenas o embargo econômico às empresas israelenses até que haja um cessar fogo em Gaza e os direitos humanos dos palestinos sejam respeitados. Isso é o básico para quem tem o mínimo de senso ético. Eu defendo que a ONU envie capacetes azuis fortemente armados à Faixa de Gaza para proteger a população civil, que é semita de verdade, diferentemente dos judeus, que são turco-eslavos. Denunciação caluniosa é crime, a Conib deveria saber disso.

Mais um texto criando cortina de fumaça pra esconder os crimes contra a humanidade de um Estado genocida.

Não há antissemitismo há uma constatação de um povo que se diz escolhido por deus e, em nome dessa asneira vitimista, comete as maiores atrocidades covardes contra os Palestinos!

"O maior insulto à memória do Holo causto não é negá-lo, mas usá-lo como uma desculpa para justificar o genocídio do povo palestino". Norman Finkelstein, ju deu.

Poi Zé, gentes, é agora e é válido também para seus vizinhos, massacrados diuturnamente por uma força muito mais potente do que a deles. Para dar uma lição necessária ao mundo, todo jjjuudeu e iiissraelense deveria se levantar contra o governo do Bibi e essas barbaridades sendo feitas *agora*, neste momento. E sair do blá da eterna vítima, porque, como algozes, estão fazendo a coisa direitinho. Se liguem.

Se ainda existe alguma dignidade no povo sio nista, cessem o fogo imediatamente e acabem com o geno cidio. O mundo inteiro reprova com veemência as atrocidades da guerra e o despautério de querer caracterizar esse sentimento como anti semi tismo, desqualificando a nobre posição humanista das pessoas. A repetição deste ato, como nesse artigo de instituição lobista, bolso narista só estampa o grau de deterioração moral que o povo colonizador atingiu.

O que todo o mundo questiona é a desproporção da reação, segundo o BARD a Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (UNRWA), desde 7 de outubro, 1.460 edifícios foram totalmente destruídos e 7.710 prédios foram danificados na Faixa de Gaza Segundo o Haaretz de Israel o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, disse que um total de 25.700 palestinos foram mortos e 63.740 feridos. Isso só realimenta o ódio que extrapola fronteiras dado o exagero reiterado de revide.

E as manifestações gigantescas realizadas no mundo inteiro não querem dizer nada? Não se trata de antissemitismo, mas de repúdio ao extermínio do povo palestino, que já vivia massacrado, em um regime de apartheid, com suas terras sendo gradualmente ocupadas.

Tinha que ser da Conib, mas garanto que a mesma Conib apoiou Bolsonaro e riu das piadas dele sobre os quilombolas.

Sempre defendi, como todos que defendem a democracia, as minorias e isso inclui os ju deus. O povo ju deu tem direito ao seu Estado, porém o texto é sorrateiro: usando o pretexto de defender o povo ju deu, ele quer justificar o genocidio que está sendo cometido em Ga za, a morte dos pales tinos e a maldade de Netanyahu! Chega! Viva o povo pales tino!

Então, pelo ódio, intolerância, racismo e preconceito que o governo de Israel e suas tropas sanguinárias praticam podemos chamar de holocausto o que os palestinos estão a sofrer. Não é possível que um povo pague por assassinatos e crimes de um grupo terrorista. Só na cabeça de quem não sabe o que alteridade significa isso pode ser aceitável. Por até fazer com outros o que condenam que façam consigo? Que justiça é essa?

O antissemitismo e o neonazismo não dão sinais de que vão acabar. Há até os negacionistas do holocausto. Já dizia Edmund Burke: "Um povo que não conhece sua história está fadado a repeti-la."

Crítica ao massacre de crianças e mulheres coordenado por Israel em Gaza não é antissemitismo. Aliás, o que Israel está fazendo é um desrespeito às vitimas do holocausto. Quem sofreu os horrores do nazismo deveria ser mais sensível e empático. Ou será que a empatia serve só para o suposto “povo escolhido”? Holocausto nunca mais! Antissemitismo ou perseguição a qualquer povo por origem, religião, raça, sexo ou outra característica é crime. Israel pratica terrorismo de estado.