Gostei bastante da iniciativa da autora. Na minha cidade, sinto que a biblioteca pública vem sendo desconstruída. Temos uma que resiste firme em um bairro mais pobre, mas não vejo iniciativas de bibliotecas itinerantes ou comunitárias. Uma pena! Sinto isso na pele: enquanto professora, parece que luto sozinha para formar alunos leitores. Contudo, fica a mensagem de Djamila, da qual eu compartilho: que os políticos invistam mais nessa área. Afinal, um grande país é feito de leitores.

Viva, lúcida e ativa. Merece ser celebrada. Viva Angela Davis!

Angela Davis é extraordinária, um exemplo para todas as mulheres, não só para as negras. Em todos os sentidos, é admirável, profunda, alguém que merece respeito e tem um histórico muito acima da média e de exemplo na formação política. Os EUA devem ter muito orgulho de ela ter nascido lá.

Lembrei aqui, de outra grande historiadora e militante negra, Beatriz Maria Nascimento, assassinada aos 53 anos, no dia 28 de janeiro de 1995.

Nobre aquariana! "Quando uma mulher negra se movimenta, toda a sociedade se movimenta com ela", eis uma afirmação tão real quanto fundamental. Aliás, talvez essa seja a maior contribuição do projeto político que é o feminismo, ou melhor, os feminismos. Nessa perspectiva, a comunidade LGBTQIA+ também move a sociedade, apesar de toda a violência e recusa em reconhecer. Resistir para seguir na/com a luta. E fica uma sugestão de leitura: "The Site of Memory" (O Local da Memória), de Toni Morrison.

Ângela é maravilhosa! O mundo fica melhor com a presença dela.

Obrigada Djamila Ribeiro,colunista,escritora, filósofa, ativista e feminista negra, pelo artigo sobre Angela Davis, ela tambem filósofa,activista, feminista negra, escritora e professora emérita da Universidade da California. Angela Davis ideias continuam sendo muito importante durante esses conturbados tempos.

Parabéns pelo belo artigo sobre essa realmente "imensa mulher". Assisti, com muita emoção e alegria a palestra de Angela Davis na UFRB, em Cachoeira, Bahia. Vida longa para ela!