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Micromobilidade, esta é a razão de ser de uma bicicleta com tração assistida. Como máquina auxiliar para aumentar o dispêndio calórico, uses-se uma bicicleta ergométrica. A minha humilde opinião de leigo desinformado considera a bicicleta ergométrica um real contrasenso, tal como definida pelo autor e pelo Contran.
Concordo plenamente com o autor. Um dos grandes problemas está em que as tais bikes elétricas se apropriam das ciclovias indevidamente, tomando, daqueles que usam as verdadeiras bicicletas, o espaço e o fazem de forma hostil e indiscriminada. A velocidade e o peso de tais bikes elétricas colocam em risco aqueles que usam a bicicleta normal. Lembrem-se de que na FÃsica, impacto = variação da quantidade de movimento e, quantidsde de movimento = massa X velocidade!!! O autor está correto.
O autor fez o L e quer cobrar taxa do pessoal que usa a bicicleta elétrica para lazer ou trabalho. Mais um petista querendo burocratizar algo simples e meter a mão no bolso do cidadão.
Vc deve ser um robô do bolsonarismo!
Fazer L, cobrar taxa, meter a mão no bolso do cidadão...isso não tem a ver com o texto. Comentário sem pé nem cabeça!
Problematizaram a bicicleta elétrica. Puxa, as pessoas não têm mesmo nada pra fazer.
Com 73 anos uma coisa que sempre me chateou nas bicicletas foi o fato de ter sempre que pedalar para movimentar. O advento das bicicletas elétricas é uma benção para todos . Me parece que quem quer fazer confusão é o autor. Se está incomodado não use e não chateie.
Não é esse o ponto do texto, mas sim querer chamar de bicicleta algo que não é bicicleta. Você pode usar o que quiser.
Lendo os comentários, notei que os jovens do Twitter não são tão militantes quanto os adultos e idosos que acompanham a folha kkk.
Qual terá sido a intenção do autor dessa matéria? Tenho 77 anos, gosto de pedalar, mas estou começando a sentir dificuldade em subir as pequenas ladeiras da ciclovia do aterro do flamengo. Estou pensando em comprar uma bicicleta elétrica (que não é uma motocicleta, como escreveu o articulista), para poder ir mais longe, até Copacabana ou Leblon. Estou pensando em comprar uma onde não basta fingir que pedalo. As melhore têm sensor de torque, é preciso exercer força no pedal para o motor entrar.
Acredito que a crÃtica está mais relacionada ao desrespeito das normas do Contran que regulamentou como deveria ser. A consequência do não cumprimento é uma espécie de motocicleta com fantasia de bicicleta. Contanto que tenha algum esforço no pedal, pode sim levar o nome bicicleta, mas fingir pedalar é tão intrigante que expresso meu descontentamento igual o autor. Acredito que essa era a intenção por trás do texto.
Cara Natalina. Você produz uma pegada de carbono usando bicicletas elétricas, já que a energia elétrica necessita de usinas termoelétricas para sua geração. Usinas essas que utilizam combustÃveis fósseis ou biodiesel para aquecimento de caldeiras que esquentam água para movimentar turbinas dos geradores de energia elétrica. Bicicletas elétricas são motos elétricas de pequeno porte que entopem as ciclovias e burlam regras de trânsito.
Prezada Natalina. Agradeço a pergunta. Minha intenção é mostrar que a indústria se apropria do termo bicicleta de forma equivocada. Não tenho intenção de desqualificar os outros veÃculos elétricos, e acredito que todos tem seu espaço, com boas caracterÃsticas para atender a necessidade de diferentes públicos. Também acredito que outros tipos de veÃculos elétricos podem ajudar a aliviar o trânsito das cidades. Mas esse artigo se limita a discussão do que é uma bicicleta elétrica.
Não pretendo, como escreveu uma leitora, dizer que sou atleta. Minha única intenção é manter até onde for possÃvel meu condicionamento fÃsico e a perda muscular. Sugiro ao autor dessa matéria que se informe melhor. Nota: quem está escrevendo não é a Natalina, é o marido dela, Luiz Carlos. Ela não anda de bicicleta, elétrica ou só a pedal.
Contran é aquele que aprova luz de ré lá perto do cano de descarga?
Isso mesmo. Hilário
Ranço ou birra? O autor deveria pensar em que as bicicletas elétricas são aliadas da mobilidade em duas rodas. Bobagem querer fiscalizar o pedal alheio. Presta um desserviço aos que defendem um cidade mais receptiva a novas formas de transporte
Concordo, os outros veÃculos elétricos são aliados na solução do trânsito das cidades. O intuito desse artigo é esclarecer o que é uma bicicleta, não pretendo desqualificar nenhum outro veÃculo, apenas mostrar que a indústria se apropria de um termo de forma equivocada
Bicicleta como meio de transporte é calamidade pura.
?? Poderia desenvolver, Joaquim?
De qualquer forma é um transporte q ñ polue e ajuda quem ñ pode pedalar por limitações fÃsicas. O nome pouco importa.
E ainda tem os que se acham donos das ciclovias,como a da Av. Sumaré ,cada vez mais perigosa por causa desses "ciclistas".
A energia da bateria acaba ou diminui e a força humano faz-se necessária. A energia de uma moto acaba ou diminui, não há como movimentar sobre a mesma, somente empurrando e perde o sentido de quem leva quem , a moto leva o homem ou o homem leva a moto...
João, já tentou pedalar uma Mobilete? Certeza que não! Eu já!
As mobiletes nos anos oitenta já eram assim. Isso fazia delas bicicletas?
Achei o texto um desserviço. Graças à bateria da bicicleta, consigo levar meu filho de bike à escola, subir ladeiras impraticáveis de outra forma e andar distâncias maiores, pedalando e me movimentando. Parece o povo da corrida que acha que só pode correr se for rápido e com GPS no pulso. Enfim, era só o que faltava: fiscal de caloria.
Você pode fazer tudo isso. Só não pode chamar de bicicleta algo que não é bicicleta.
Estou confuso e triste. Por longos anos adorei pedalar bicicletas e resolvi comprar uma..."bicicleta elétrica"...amei! Nunca mais dificuldade com distâncias, ladeiras, cansaço, gastos altos com desodorante e mesmo assim, insegurança em abraçar pessoas. Agora vejo: não sou mais um ciclista, no máximo, um nutella. Pedalo algo que ainda não tem nome, não é a charmosa magrela. Com rima, mas sem ironia - acho que o autor tem razão, apenas fiquei com este sabor amargo de ser uma fraude em duas rodas.
Perfeito a ironia!
Perfeito!
Ficou fácil demais. Até quem nunca pedalou ou teve qualquer preparo fÃsico pode ser chamado de ciclista. Basta respirar que já pode se considerar atleta.
Qualquer veÃculo a motor seja ele elétrico ou não não pode ser considerado bicicleta. Exigem taxação, emplacamento e registro em órgão fiscalizador, uma vez que pode ser utilizado para serviços e produzem poluentes ocasionando rastros de carbono que no final da cadeia de combustÃveis fósseis acarretaram despesas devido a créditos de carbono.
Quem nunca pedalou, antes de sair por aà montando uma e-bike, termo atual mesmo no Brasil, vai ter primeiro que aprender a andar de bicicleta. Não basta respirar, tem de ter o equilÃbrio necessário. E nem todos, aliás, muito poucos, se consideram atletas pilotando uma e-bike. Experimente uma. Mas antes aprenda a andar de bicicleta, se não souber. Vai fazer bem para sua cabeça, inclusive.
Tenho uma com as caracterÃsticas da resolução do Contran e o esforço no pedal é real, gasta energia e eu adoro.
Bicicleta elétrica não existe.
Existe sim João, às que não demandam qualquer esforço. Nas assistidas, como eu tenho, temos que pedalar, fazendo pouco esforço (modo turbo) ou mais esforço (modo eco). Bom dia!
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