Blogs Ciclocosmo > O confuso universo das bicicletas elétricas Voltar

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  1. TOMAZ LOURENCO

    por que um comentário meu de 3 dias atrás não aparece?

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  2. João Gaspar Farias

    Micromobilidade, esta é a razão de ser de uma bicicleta com tração assistida. Como máquina auxiliar para aumentar o dispêndio calórico, uses-se uma bicicleta ergométrica. A minha humilde opinião de leigo desinformado considera a bicicleta ergométrica um real contrasenso, tal como definida pelo autor e pelo Contran.

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  3. C iacute cero Jos eacute Assad Pereira

    Concordo plenamente com o autor. Um dos grandes problemas está em que as tais bikes elétricas se apropriam das ciclovias indevidamente, tomando, daqueles que usam as verdadeiras bicicletas, o espaço e o fazem de forma hostil e indiscriminada. A velocidade e o peso de tais bikes elétricas colocam em risco aqueles que usam a bicicleta normal. Lembrem-se de que na Física, impacto = variação da quantidade de movimento e, quantidsde de movimento = massa X velocidade!!! O autor está correto.

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  4. Giovani Ferreira Vargas

    O autor fez o L e quer cobrar taxa do pessoal que usa a bicicleta elétrica para lazer ou trabalho. Mais um petista querendo burocratizar algo simples e meter a mão no bolso do cidadão.

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    1. alex carvalho

      Vc deve ser um robô do bolsonarismo!

    2. lucio matos

      Fazer L, cobrar taxa, meter a mão no bolso do cidadão...isso não tem a ver com o texto. Comentário sem pé nem cabeça!

    3. lucio matos

      Fazer L, cobrar taxa, meter a mão no bolso do cidadão...isso não tem a ver com o texto. Comentário sem pé nem cabeça!

  5. Leandro Blanco

    Problematizaram a bicicleta elétrica. Puxa, as pessoas não têm mesmo nada pra fazer.

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  6. Lourenço Manfredini

    Com 73 anos uma coisa que sempre me chateou nas bicicletas foi o fato de ter sempre que pedalar para movimentar. O advento das bicicletas elétricas é uma benção para todos . Me parece que quem quer fazer confusão é o autor. Se está incomodado não use e não chateie.

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    1. Joao Cellos

      Não é esse o ponto do texto, mas sim querer chamar de bicicleta algo que não é bicicleta. Você pode usar o que quiser.

  7. Rakel Magalhães

    Lendo os comentários, notei que os jovens do Twitter não são tão militantes quanto os adultos e idosos que acompanham a folha kkk.

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  8. Natalina R Mendes

    Qual terá sido a intenção do autor dessa matéria? Tenho 77 anos, gosto de pedalar, mas estou começando a sentir dificuldade em subir as pequenas ladeiras da ciclovia do aterro do flamengo. Estou pensando em comprar uma bicicleta elétrica (que não é uma motocicleta, como escreveu o articulista), para poder ir mais longe, até Copacabana ou Leblon. Estou pensando em comprar uma onde não basta fingir que pedalo. As melhore têm sensor de torque, é preciso exercer força no pedal para o motor entrar.

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    1. Rakel Magalhães

      Acredito que a crítica está mais relacionada ao desrespeito das normas do Contran que regulamentou como deveria ser. A consequência do não cumprimento é uma espécie de motocicleta com fantasia de bicicleta. Contanto que tenha algum esforço no pedal, pode sim levar o nome bicicleta, mas fingir pedalar é tão intrigante que expresso meu descontentamento igual o autor. Acredito que essa era a intenção por trás do texto.

    2. Alaor Magno

      Cara Natalina. Você produz uma pegada de carbono usando bicicletas elétricas, já que a energia elétrica necessita de usinas termoelétricas para sua geração. Usinas essas que utilizam combustíveis fósseis ou biodiesel para aquecimento de caldeiras que esquentam água para movimentar turbinas dos geradores de energia elétrica. Bicicletas elétricas são motos elétricas de pequeno porte que entopem as ciclovias e burlam regras de trânsito.

    3. Caio Guatelli

      Prezada Natalina. Agradeço a pergunta. Minha intenção é mostrar que a indústria se apropria do termo bicicleta de forma equivocada. Não tenho intenção de desqualificar os outros veículos elétricos, e acredito que todos tem seu espaço, com boas características para atender a necessidade de diferentes públicos. Também acredito que outros tipos de veículos elétricos podem ajudar a aliviar o trânsito das cidades. Mas esse artigo se limita a discussão do que é uma bicicleta elétrica.

    4. Caio Guatelli

      Prezada Natalina. Agradeço a pergunta. Minha intenção é mostrar que a indústria se apropria do termo bicicleta de forma equivocada. Não tenho intenção de desqualificar os outros veículos elétricos, e acredito que todos tem seu espaço, com boas características para atender a necessidade de diferentes públicos. Também acredito que outros tipos de veículos elétricos podem ajudar a aliviar o trânsito das cidades. Mas esse artigo se limita a discussão do que é uma bicicleta elétrica.

    5. Natalina R Mendes

      Não pretendo, como escreveu uma leitora, dizer que sou atleta. Minha única intenção é manter até onde for possível meu condicionamento físico e a perda muscular. Sugiro ao autor dessa matéria que se informe melhor. Nota: quem está escrevendo não é a Natalina, é o marido dela, Luiz Carlos. Ela não anda de bicicleta, elétrica ou só a pedal.

  9. Paulo Sales

    Contran é aquele que aprova luz de ré lá perto do cano de descarga?

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    1. Celso Ribeiro

      Isso mesmo. Hilário

  10. Andre Rypl

    Ranço ou birra? O autor deveria pensar em que as bicicletas elétricas são aliadas da mobilidade em duas rodas. Bobagem querer fiscalizar o pedal alheio. Presta um desserviço aos que defendem um cidade mais receptiva a novas formas de transporte

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    1. Caio Guatelli

      Concordo, os outros veículos elétricos são aliados na solução do trânsito das cidades. O intuito desse artigo é esclarecer o que é uma bicicleta, não pretendo desqualificar nenhum outro veículo, apenas mostrar que a indústria se apropria de um termo de forma equivocada

  11. Joaquim Rosa

    Bicicleta como meio de transporte é calamidade pura.

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    1. ROGÃ RIO BARROS NUNES

      ?? Poderia desenvolver, Joaquim?

  12. Alcides Castro

    De qualquer forma é um transporte q ñ polue e ajuda quem ñ pode pedalar por limitações físicas. O nome pouco importa.

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  13. Angela Mosna

    E ainda tem os que se acham donos das ciclovias,como a da Av. Sumaré ,cada vez mais perigosa por causa desses "ciclistas".

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  14. alex carvalho

    A energia da bateria acaba ou diminui e a força humano faz-se necessária. A energia de uma moto acaba ou diminui, não há como movimentar sobre a mesma, somente empurrando e perde o sentido de quem leva quem , a moto leva o homem ou o homem leva a moto...

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    1. alex carvalho

      João, já tentou pedalar uma Mobilete? Certeza que não! Eu já!

    2. Joao Cellos

      As mobiletes nos anos oitenta já eram assim. Isso fazia delas bicicletas?

  15. Fabio Pera

    Achei o texto um desserviço. Graças à bateria da bicicleta, consigo levar meu filho de bike à escola, subir ladeiras impraticáveis de outra forma e andar distâncias maiores, pedalando e me movimentando. Parece o povo da corrida que acha que só pode correr se for rápido e com GPS no pulso. Enfim, era só o que faltava: fiscal de caloria.

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    1. Joao Cellos

      Você pode fazer tudo isso. Só não pode chamar de bicicleta algo que não é bicicleta.

  16. ROGÃ RIO BARROS NUNES

    Estou confuso e triste. Por longos anos adorei pedalar bicicletas e resolvi comprar uma..."bicicleta elétrica"...amei! Nunca mais dificuldade com distâncias, ladeiras, cansaço, gastos altos com desodorante e mesmo assim, insegurança em abraçar pessoas. Agora vejo: não sou mais um ciclista, no máximo, um nutella. Pedalo algo que ainda não tem nome, não é a charmosa magrela. Com rima, mas sem ironia - acho que o autor tem razão, apenas fiquei com este sabor amargo de ser uma fraude em duas rodas.

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    1. alex carvalho

      Perfeito a ironia!

    2. Maria Gonçalves

      Perfeito!

  17. Alaor Magno

    Ficou fácil demais. Até quem nunca pedalou ou teve qualquer preparo físico pode ser chamado de ciclista. Basta respirar que já pode se considerar atleta.

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    1. Alaor Magno

      Qualquer veículo a motor seja ele elétrico ou não não pode ser considerado bicicleta. Exigem taxação, emplacamento e registro em órgão fiscalizador, uma vez que pode ser utilizado para serviços e produzem poluentes ocasionando rastros de carbono que no final da cadeia de combustíveis fósseis acarretaram despesas devido a créditos de carbono.

    2. Natalina R Mendes

      Quem nunca pedalou, antes de sair por aí montando uma e-bike, termo atual mesmo no Brasil, vai ter primeiro que aprender a andar de bicicleta. Não basta respirar, tem de ter o equilíbrio necessário. E nem todos, aliás, muito poucos, se consideram atletas pilotando uma e-bike. Experimente uma. Mas antes aprenda a andar de bicicleta, se não souber. Vai fazer bem para sua cabeça, inclusive.

  18. Silvio POSSA

    Tenho uma com as características da resolução do Contran e o esforço no pedal é real, gasta energia e eu adoro.

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  19. Joao Cellos

    Bicicleta elétrica não existe.

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    1. Oswaldo José Barbosa Silva

      Existe sim João, às que não demandam qualquer esforço. Nas assistidas, como eu tenho, temos que pedalar, fazendo pouco esforço (modo turbo) ou mais esforço (modo eco). Bom dia!

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