Marcos Mendes > A paranoia liberal e os fatos Voltar
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O pontos fundamentais o colunista não diz: o programa visa resgatar o papel do Estado no planejamento do desenvolvimento econômico, setores do mercado não planejam pra além de seus interesses imediatos e todo o restante das principais economias mundiais está fazendo exatamente o que o Brasil pretende fazer, mostrando q o consenso de Washington já era.
O Brasil sempre errando e fazendo a mesma porcaria de sempre. PaÃs atrasado e terceiro mundo. Uma educação lixo. Um povo analfabeto e atrasado. Um estado corrupto e inchado. Mas o povo brasileiro merece essa merda. Um povo de merda merece a merda.
Essa turma de economistas nacionais querem que o Brasil volte a primeira metade do século XX, exportador de matéria prima.
A questao nao eh se o governo deve agir como indutor do desenvolvimento industrial do Brasil. A verdadeira questao eh como o governo deve fazer para induzir isso, ao mesmo tempo em que evite os erros do passado. Creio que estamos com sorte aqui. O governo atual produziu muitos resultados positivos em passado recente, mas tambem cometeu erros. A sorte eh que parece ter aprendido a nao cometer os memos erros. Colunista lida com financas. Nao consegue enxergar esses pequenos detalhes.
Paranoia neo-liberal nao amparada nos fatos. EUA, Alemanha, Japao, China, todo hoje altamente desenvolvidos, deviso a mao visivel do mercado, que agiu como indutor do desenvolvimento e resolvedor de crises economicas. Nao ha excessao aqui, os fatos comprovam. Entao pq o colunista se posiciona contra o estado Brasileiro como puxador do desenvolvimento economico? Ou o colunista nao aprendeu com a historia, ou acredita ser o Brasileiro e seu governo incompetentes para conduzir esse projeto.
Errata: onde disse "mao visivel do mercado", na verdade quiz dizer, "Mao visivel do Governo".
Além dos fatos apresentados há a questão da confiança. Assim como seria preciso sangue frio para comprar hoje debêntures das Americanas 'garantidas' pelo trio de bilionários, como confiar na gestão de projetos de um governo que elogia Maduro, promove Dilma e quer emplacar Mantega na Vale?
Deve ser Evan gelico, prefere comer osso com bozó, de que churrasco com petista.
você prefere perder dinheiro com o bozó que ganhar dinheiro com o pt. problema mental sério.
Mas essa mesma turma que está tacando o pau na polÃtica econômica do PT estava a pouco tempo elogiando a administracao da Americanas.
DionÃsio, como comentei, depende do governo. Nesse aà eu não confio.
O colunista questiona o estimulo industrial na base do, ou o Brasileiro eh incompetente, ou isso nao funciona. Os fatos provam que o colunista esta errado. Estado como indutor da economia funcionou muito bem nos EUA, Alemanha, Japao, China, etc... Logo, independente de ideologia vc pensa que o governo deve, ou nao deve estimular o desenvolvimento do Brasil?
Marcos, uma dúvida: essas condições que vc estabeleceu ao final do seu fatÃdico texto, principalmente a governança que evite a captura pelos interesses privados, valem também para as polÃticas que derramam dinheiro barato, subsidiado à s custas do povo, no setor agropecuário e no setor financeiro? Curioso que essa polÃtica industrial foi elaborada pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial e o presidente desse conselho é um notório defensor da austeridade fiscal... O que será que aconteceu?
Outra coisa, vc considera razoável que metade do orçamento público seja destinado à remuneração do capital especulativo improdutivo? Será que quem enriquece cada vez mais com os juros pagos pelo governo tem algum interesse no desenvolvimento da indústria? Vc que, ao que parece, é um especialista em orçamento público, sabia que a finalidade do orçamento público está inscrita nos quatro incisos do art. 3p da Constituição?
Chega de individualizar o lucro e socializar prejuÃzos; isso deveria ser consenso. Concordo que o controle apontado pelo articulista é essencial, principalmente nas grandes empresas, com investimentos bilionários. As médias, pequenas e micro empresas empregam, proporcionalmente, mais trabalhadores e seus investimentos são menos complexos e mais fáceis de controlar.
Isso de "concessão de financiamentos ao custo de TR podem ser ampliados por simples decisão do Conselho Monetário Nacional", parece justificar a proposta de controle pelo Congresso, responsável pela aprovação da Lei Orçamentária.
Não entendo nada de economia. Mas me parece q o articulista confundiu os dois estudos. Um é de dois mil e treze . O outro é a revisão desse estudo em dois mil e vinte e três. Por aà já se vê a qualidade dos "argumentos" .
Você não deveria nem se dar ao trabalho de responder ao André Roncaglia. O camarada não vale nada
Esse é o debate que pode conduzir o Brasil ao desenvolvimento. Mesmo não concordando com as teses do autor desse artigo, ele aponta pontos essenciais que devem produzir debate permanente na sociedade na procura das melhores alternativas para o desenvolvimento do Brasil. A retomada da industrialização pode ser um freio ao processo de financeirização tão danosa ao desenvolvimento sustentável e inclusivo.
excelente texto.
Marcos, Prezado, começa meio mal aquele que diz "vamos aos fatos": depreende-se de que só aqui os haja - o que não é fato. É um bom debate, este, mas sua chave está em fazê-lo compreensÃvel aos humanos ao rés-do-chão, coisa que este artigo não consegue bem. Eu, todavia, agradeço o embate de idéias, a controvérsia nesse nÃvel é bem-vinda. [Já a sençura scriptomática, que encontrou sei lá o que nesta mensagem, pode ir à Justa que Latiu. Não é bem-vinda nem aqui nem em lugar algum.]
Mais uma vez concordo plenamente com o relator Marcos Benassi.
Vai ser assessor do milei. Com estas ideias tem lugar garantido como assessor de elevador, aqueles bem velhos, que ainda tem em buenos aires, que abre e fecham as portas com as maos. Gente de mentalidade antiga amarrada as dogmas como religiosos ortodoxos. O Brasil precisa devolver sonhos as pessoas e o governo precisa investir na recuperação da indústria limpa e na economia digital. Economia do uber delivery do agro sem água eh frágil climatológico eh como ficar preso no poço do elevador.
Ótimo texto! Infelizmente o governo do PT insiste nos erros do passado, como alguém disse, " não aprenderam nada, e o pior, não esqueceram".
Paulo. Não foi isso que fez o Brasil crescer de 2003 a 2010. Se olharmos apenas para a indústria, o trabalho de Fernando Veloso mostra a estagnação da produtividade do trabalho deste setor: 0,5% ao ano de crescimento médio de 2003-2010. Isso mostra claramente que o crescimento da indústria não era sustentável e declinou nos anos seguintes.
Eu diria que estão insistindo nos acertos do passado, quando levaram o paÃs a ser a sexta economia mundial.
Excelente texto, estabelecendo diálogo com o artigo do do professor (e não só "articulista") André Roncaglia (que tem nome). O que o André Roncaglia tem que fazer, agora, é responder, e sair da mera adjetivação. Nós, eleitores, precisamos desse contraditório. Seria bom tirar da linha de tiro os casos "polêmicos". O ambientalismo xi ita desempenhou papel em Belo Monte? A construção naval foi vÃtima da Lava Jato? A JBS foi um fracasso? Etc. Podem proceder as crÃticas, mas a discussão é longa.
Sim, João. O debate é sempre bom. Mas vejo que o economistas Marcos Mendes tem a sutileza e o cuidado de argumentar com base em dados disponÃveis e referências acadêmicas. Profissionais assim tem mais poder de convencimento e não ficam na mera narrativa sobre o que acham.
O espaço claustrofóbico induz imprecisão. Quis dizer que os crÃticos da atuação do BNDES devem evitar usar sem mais preâmbulos casos polêmicos (Belo Monte, construção naval, JBS, etc.) como contra-exemplo. À primeira vista, outros fatores, como a pressão ambientalista e a Lava Jato tiveram papel preponderante em certos "fracassos". E o sucesso da JBS talvez não possa ser descartado na base de contrafatuais (teria sido a mesma coisa se...). Era estratégico, tinha que dar certo e, pelo jeito, deu.
João fez matrÃcula na academia e desistiu, fracassou ao tentar reeducação alimentar e não conseguiu bons resultados com regimes. Atrás de seus óculos antiquados, Marcos Mendes sentencia: os fatos não mentem, João, desista antes de fracassar novamente. O paranoico vê fatos onde há uma história.
Excelente Paulo!
Marcos Mendes analisa as polÃticas ondustriais do passado recente excluindo a crise global que surpreendeu e castigou economias no mundo todo. Levanta os números e se sai com culpados domésticos. Basta ter de lidar com os bons números do governo pra lembrar dos ventos internacionais, com direito a protagonismo da sorte. O teto de gastos foi uma tragédia, mas não faria sentido criticá-lo com números extraÃdos de um recorte temporal q desconsiderasse a pandemia.
Muito lógica a colocação do autor. Poderia tê-la utilizado quando inventou o teto gastos sociais, para acompanhar os Ãndices de insegurança alimentar da população que chegaram a mais de 60%, assim como a fome que atingiu mais do que 15% dos brasileiros. Ainda poderia ter averiguado a explosão do faturamento dos rentistas. Dessa forma a conclusão seria que a sua solução para austeridade fiscal resultou no aumento da pior chaga do século, que são as desigualdades. Coincidentes com a literatura.
Ótimo comentário, como sempre!
Este é um teste para ver se a Folha censura automaticamente meus comentários. Se for publicado depois das
"A maioria dos artigos sugere..." - "Sugere", como se sabe, é um termo q indica certeza. Quando associado à palavra "maioria", deixa claro q existe unanimidade sobre as conclusões, q são portanto inquestionáveis. E certamente o fato da maioria da "maioria dos artigos" ter sido escrita por economistas neoliberais assegura de q não há nenhum viés nas conclusões do colunista. Além disso, sabemos q o conhecimento do passado permite prever o futuro com precisão, principalmente em economia.
Hahahahah, que paciência admirável! Mas pelo menos é debate, caro Ricardo. Nos tempos correntes, não deixa de haver algum mérito.
Excelente artigo
AtribuÃ-se a Albert Einstein a frase: "Insanidade é continuar fazendo sempre as mesmas coisas e esperar resultados diferentes". O governo de plantão deveria refletir sobre esta frase.
Fatos irrefutaveis. Belissima analise
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