Hélio Schwartsman > Democracia amputada Voltar
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Está certÃssimo, o voto do paulista não deveria valer menos. Sem falar que essa super representação, desses estados pequenos, acaba gerando deputados péssimos. Na verdade, o legislativo brasileiro é uma 'coisa" extremamente mal elaborada.
Tirando o "pegar em armas", no resto eu concordo, é olha que não sou paulista.
Como é que é o negócio aÃ, Schwartsman, pegar em armas para resolver a escandalosa sub-representação? Eu, hein.
Exatamente. Se o Paulista, como a imensa maioria dos brasileiros, tivessem sangue. nas veias e não água de salsicha.
Já passou da hora dessa representação ser mais justa e matematicamente fundamentada! ..
Paulistas se achando a “casa grande” do Brasil. Que preguiça
Não é a casa grande, é o maior Estado da federação.
Paulistas não são a casa grande, mas o motor que toca esse paÃs!
Pegou na veia Hélio, parabéns, isso e' o que muita gente desse paÃs precisava escutar e ler!
Os polÃticos não votariam para diminuir a representação de seus estados. E aumentar a bancada de SP seria mais transferência de dinheiro dos contribuintes. Uma alternativa seria dar direito a eleitores paulistas, que nasceram em estados super-representados, de votarem também em deputados nesses estados, além de votar num deputado por SP. A influência nacional do eleitor paulista aumentaria.
Boa Hélio, muito bem lembrado. O difÃcil é como corrigir essa distorção sem emprego de violência. É o rabo abanando o cachorro.
Ensinasse direito os rudimentos da matemática, paulistas já teriam pegado em armas, como é que é Hélio? Quer transformar o Brasil em Gaza?
Os cidadãos paulistas, nascidos ou imigrantes, não são inferiores a nenhum outro brasileiro que vive nos demais Estados da Federação. Deveriam ter, portanto, sua representatividade respeitada.
O que o articulista comentou é que em face da nossa "bÃblia" a Constituição Federal, há uma sub - representatividade do estado de São Paulo, concordo plenamente com ele, o jornalista não está falando sobre a qualidade do voto, por acaso os eleitores de outros estados escolhem melhores candidatos que São Paulo?
Como é bom ler alguém que pensa antes de escrever. Parabéns.
PS. Já imaginou os rumos da paÃs não fosse esse descalabro representativo atual?
Imagino um paÃs com a representatividade mais justa na Câmara dos Deputados.
Parabéns!! Concordo integralmente.
São interessantes as colocações do colunista. Os grupos federativos majoritários ou minoritários, pensam de modo diverso: o primeiro grupo em densidade populacional e poder econômico e o segundo grupo com o "mapa na cabeça" e as desigualdades que existem ou a existir. Porém, as cotas mÃnimas de 8 deputados ou 70 deputados, conforme a população, de certo modo, equilibra a questão.
São Paulo não tem mais deputados, mas tem os bancos dos juros que mandam em dois terços do congresso, ou centrão, também Folha com seus jagunços, Estadão, JP, Bandeirantes, Silvio Santos, Edir, Malafaia, tudo de pior da elite do atraso e do golpe.
Ah, sim! Então o sistema financeiro pertence a todos os paulistas! É bom saber disso! Ou a observação foi apenas mais um pretexto para a retórica sempre? Por falar em jagunço, é evidente que você está aqui a serviço de alguém. Afinal, leria um jornal que despreza por que motivo? Masoquismo?
Freire, estou em estado de saúde mental : )
E qual o triste estado que tem pensadores arcaicos como você? Por falar em atraso, seu discurso está atrasado em mais de um século.
A análise é correta Mas o colunista esquece que a mesma desproporcionalidade envolve Minas Gerais e, talvez, RJ. Foi implementada no governo revolucionário., com a finalidade de turbinar os votos do Nordeste, amplamente governista. Em democracias desenvolvidas, a proporcionalidade é populacional
Uma verdade cristalina, mas de dificilima correção. Como convencer os deputados a abrirem mão das vagas que tem a mais?
As considerações do colunista como lógica matemática faz sentido. Para sustentação federativa e a democracia não. A limitação mÃnima e máxima de deputados permite um equilÃbrio nas votações do legislativo. Veja configuração atual por estado. Caso contrário, Sul e Sudeste teria maioria absoluta inclusive aprovar PEC, deixaria de fora demais regiões que não teria importância nenhuma no CN.
Ary, obrigado por participar. Não quero, até porque não depende da composição legislativa para o repasse de verbas. Está determinada na C.F. e o critério é o número de habitantes e renda percapta. Bem como a saúde e educação. A formação atual da câmara permite que todos estados possam ter peso de voto. O contrário, Sul e Sudeste não dependerá das demais regiões para aprovar qualquer proposta.
Gerônimo, você quer que as regiões menos desenvolvidas sejam financiadas pelas mais desenvolvidas eternamente??
DEMOCRACIA AMPUTADA PELA ERRÔNEA E INCAPAZ CLASSE PARTIDÃRIA, que a matéria tão bem aponta sobre a desproporcional representatividade parlamentar em BrasÃlia, que é decorrente da incapacidade partidária, que ao brigarem por verbas públicas e blindagem de cargos, esquecem de lutar por ideais e princÃpios éticos e constitucionais para a Nação Brasileira. Uma pena que seja assim!!! OBS. Ficam mais tempo se exibindo em pé na Câmara, do que produzindo sentados!
"Se é justo que os paulistas tenham sua representação limitada a pouco mais de 60% daquilo a que teriam direito, também é razoável que só paguem 60% dos impostos federais devidos." E que use apenas 60% do recurso a que tem direito....
Há algum Plano do governo federal para isso? Alguém no Planalto é especialista em fazer esse tipo de Projeto? Esquece, a eleição foi para manter as coisas com são, ou seja, a Corrupção é a Paz do Brasil.
Que bobajada
Considerando que o inominável ganhou no seu estado em 2022, tenho minhas dúvidas.
Bobagem é a sua. A proporcionalidade ðeveria ser populacional
A mesma matemática poderia resolver essa questão de modo mais pacifico. Dividindo o estado em duas ou mais unidades federativas.
Se botar uma proposta de dividir SP em dois estados, Grande Sao Paulo de um lado e interior do agronegócio de outro com uma capital em Bauru, como chegou a ser proposto em 2008, essa proposta vence. E o estado politicamente ja é dividido.
São Paulo não quer separar-se. E se na ditadura unificaram o Rio de Janeiro, é bom que ditaduras não sirvam de exemplo. Uma democracia autêntica não deveria exigir tais artifÃcios para respeitar o princÃpio "uma pessoa, um voto".
Sim. Mas ninguém consultou os cariocas quando fizeram a fusão. Nem os goianos., paraenses e amazonenses quando dividiram seus estados para fins politiqueiros. E o oeste catarinense e baiano eram do Parana e Pernambuco. O jeito mais simples de ter um congresso mais equanime e dividindo o pais em mais estados. O que tem a ver o metro de são paulo com a cidade de Bauru? Absolutamente nada.
É, mas aÃ, sobre a separação de São Paulo, você teria de consultar os...Paulistas.
Mais uma atitude antidemocrática da ditadura que permaneceu na constituição. O partido do regime, a Arena, hoje centrao mais PL, perdia nos grandes centros e ganhava nos grotões. A solução na Câmara foi limitar a representação popular de São Paulo, limitando a o75 o número máximo e a o6 o número mÃnimo de deputados, distorcendo o princÃpio de que a Câmera representa todos os eleitores. No senado, que representa os estados, criou um terceiro senador, um indicado, absurdo que permaneceu
Em tese pode fazer sentido. Mas, considerando o vezo dos paulistas de elegerem coisas como Ricardo Salles, Carla Zambelli, Eduardo Bolsonaro, Kim Kataguiri e aquele inútil astronauta, melhor deixar as coisas como estão.
Olhe a bancada dos demais Estados. Eles realmente votam melhor que os paulistas?
DifÃcil é passar uma emenda constitucional que autorize aumentar o número de deputados federais de São Paulo e diminuir o de outros. Quem vai votar contra seus próprios interesses?
Pois é na polÃtica o errado permanece e o certo é quase impossÃvel, se fosse uma empresa privada estava falida. Não é necessário "aumentar" e sim não limitar o número de deputado por estados e diminuir o mÃnimo a dois, isso seria representação democrática na Câmara já que a representação dos estados se faz no senado, que bem poderia ser reduzida a dois. Foram erros do regime militar que vieram para ficar.
Texto que o cronista deixa pronto para apresentar num dia de preguiça.
São Paulo é governado por um carioca, kkkkkk
E?
Esqueceu-se o articulista de que o princÃpio da igualdade consiste em tratar desigualmente os desiguais.
Esqueceu-se o autor do comentário que, na lição de Celso Antônio Bandeira de Mello, o critério do tratamento desigual deve ser legÃtimo. Numa democracia autêntica, não há nada que justifique violar o princÃpio do direito a voto igual.
São Paulo paga imposto para polÃticos de outros estados se locupletarem. Não é justo. Deixem roubar de acordo com a contribuição monetária de cada um.
Tô com o Benasse, eleger mais porcaria pra que?
Imagino se essa lógica fosse seguida, o congresso que hoje já é o pior da história teria o número de deputados a - pedeutas maior em 44 cadeiras. A democracia no paÃs só será igualitária quando o desenvolvimento econômico for mais igualitário e não dominado por SP.
Então manda todo mundo trabalhar igualmente!
Parece que o articulista está pregando um separatismo no Brasil, pois isso é o que pode acontecer caso os estados brasileiro, seja representado no congresso pelo tamanho da sua população! Deveria lembrar que somo um só paÃs, mas não temos um só partido! São Paulo tem a maior população do Brasil, mas ela é composta por gente de norte a sul , e até de estrangeiro! Será que um jornalista admirável não pensou nisso?
Ser representado pelo tamanho da população é o que acontece em toda democracia. É o que acontece nos EUA, França, Alemanha, Itália, Ãndia, etc. Onde está o separatismo? O que isto tem a ver com partido único? Se em Sao Paulo tem gente de todas as regiões, por que discriminá-lo? Nada do que você escreveu faz sentido! Nada.
Óia, meu caro, sei não: a lógica parece justa e ajustada, mas com a capacidade paulista de eleger excrescências, pensaria duas vezes: a depuRuiva Zambelli, o Bozinho, o Malles, o Russomano e o Katakokinho são todos daqui. E não vejo A Escola sem Escola, do Tarcizão do Cadáver e do Feder, melhorando o nÃvel da discussão/conscientização polÃtica no Estado. Será que não dá pra gente reduzir proporcionalmente a máquina da dePutância, não? Seria economia certeira, já que a qualidade não se garante...
É, prezados, acabei não voltando ao debate, pena. Haveria argumentos, especialmente para a redução da máquina. Enfim, vamo que vamo.
Você escreve como só são Paulo elege incompetentes! Seja mais justo, assim como nossa representatividade deveria ser!
Pura demagogia. Com mais ou menos deputados, pelo menos uma das câmaras do Parlamento deveria ser proporcional e respeitar o princÃpio da igualdade de voto. Desviou do assunto para fazer gracinha batida.
Sua conversa não resolve em nada o problema da desproporcionalidade representativa que o artigo enuncia.
Marcos, em qualquer paÃs, qualquer até na SuÃça, os polÃticos, na média, são piores do que seus eleitores. Quem vai para polÃtica, em geral, é gente que fracassa na vida privada. Quem vai bem nos negócios vai mal na polÃtica, exemplo o Antônio ErmÃnio. É um lugar em quem entra pobre sai rico logo atrai o que tem de pior, oportunistas, mentirosos, corruptos, vÃcios são protegidos. Você não pode punir os eleitores por causa dos eleitos, isso é um elitismo autoritário
E paulistas q elegeram uma mulher do Paraná, q ignora problemas de SP?
Condordo plenamente com Marcos Benassi. A questão não é quantidade e sim qualidade de deputados. Uma deputada q se autoriza sacar arma na rua, ou um deputado q vivem xingando, assim pensa q bem representa. Um Feder q fede o sistema educacional de SP, deputado q mostra sua competência passando a mão na colega, etc. Tenho vergonha se ter nascido em SP.
Seu problema é que a democracia permite eleger quem discorda de vc. Por isso, ter a proporçà o adequada te invomoda. Que tal, se limitarem os candidatos? Os partidos? Fazer que nem o ENEM: Só passam candidatos ideologicamente corretos...
Mesmo que numericamente SP esteja sub-representado na Câmara, em influência para definir os rumos do paÃs pela Câmara do que poderia reclamar? E vendo do polo inverso, de quem elaborou o 'arcabouço', um estado que domine mais que vinte por cento do colegiado seria algo desagregador da federação. Colocar o quanto paga de imposto nesta conta acho justo, mas também acho que MT encheria a Câmara de deputados seus...
Os pequenos terem oito representantes é exagero, mas BrasÃlia ter apenas oito é pouco. Não é só o número da população que define a necessidade de representação, sua diversidade de atividades influencia bem mais. O modelo que Hélio propõe é pior que o usado pois simplifica a representação ao número populacional e ela não é tão simples assim, eles consideraram isso ao montar o 'arcabouço'. Pena que só isso...
Sugiro que, a exemplo de São Paulo, todos os demais estados e o DF sofram um corte de 60% no número de Deputados Federais; com reflexo proporcional nas Assembléias Estaduais e Câmaras Municipais. Que tal!?
Já que estamos nisso sugiro a extinção do senado. Um parlamento unicameral seria muito mais ágil para tomar decisões. As funções senatoriais hoje poderiam ser feitas, na maioria dos casos, por comissões da câmara, como de relações exteriores para embaixadores. Só ministros de trubunais superiores e do desnecessário tcu deveriam ser nomeados por todo colegiado. O prédio do senado deveria ser transformado num gigantesco pomar para alimentar os mais pobres que vivem em torno de BrasÃlia.
...não representam São Paulo. Reclamar de quê??
Do desequilÃbrio representativo. Você leu a matéria?
Tá de bom tamanho, não temos porque reclamar. Afinal de contas, elegemos um carioca, apoiado por um chefe miliciano, para governador. Elegemos, também, um monte de representantes do legislativo nacional que não representam Dão
As bob agens que você escreve não mudam o desequilÃbrio representativo.
Certo! São Paulo está provando, que a quantidade de eleitor, não garante a qualidade da governança!
O melhor interprete do que somos como sociedade foi o Mario de Andrade.
Isso acontece devido à interesses obscuro de uma casta que comanda o legislativo que alguns chamam de centrão e que vcs do PIG apoiam com vigor.
São Paulo já é o estado com maior volume de "gasto tributário" da federação desde 1988. Isto é, a União já renuncia aos impostos federais que Hélio não quer pagar. Hélio confunde carga tributária nominal com carga tributária efetiva. No cerne da argumentação de Hélio pulsa uma vibração separatista, que no limite implica o alinhamento ao "sudeste contra todos" do pior que a polÃtica mineira já produziu em matéria de governação e ideologismo. Menos, Hélio; menos!
A ideia seria boa. O artigo do Hélio é equilibrado e coerente, mas cada um enxerga o que quer. O que mais se vê são politicos do NE reclamando por mais e mais dinheiro. Se está ruim para eles, e a culpa sao o Sul e Sudeste, alem da agroindustria do Centro Oeste, separem-se. As diluas partes ficarao satisfeitas
Sua ideia até que não é ruim. Mas eu gostaria de levar junto o Sul e o Centro-Oeste.
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