Marcelo Leite > Justiça climática sim, racismo ambiental não Voltar
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Toda espécie de desgraça que pode atingir qualquer ser vivo em qualquer lugar nunca atingirá do mesmo modo os mais fortes ou os mais bem preparados para as desgraças , por isto os mais pobres serão sempre os mais afetados em qualquer parte do mundo independente de qualquer ação de governo , embora governos possam mitigar o tamanho das tragédias na maioria dos casos mas apenas isto.
Se parássemos de nos reproduzir, em cem anos tudo estaria resolvido. Sem guerras, sem crise climática e sem mimimi.
Nomear adequadamente problemáticas permite a adoção de polÃticas públicas adequadas. Justiça climática não ataca o que o conceito de racismo ambiental visa elucidar: são negros e indÃgenas os mais afetados e os q menos estão no espaços de decisão, onde se define a destruição do planeta ou retroação do projeto de autodestruição. Ele não exclui o fato óbvio de brancos pobres tb serem afetados.
Temos que parar de discutir efeito e focar nas causas. Vamos dar nomes aos bois. Os paises industrializados, na sanha de mão de obra barata nos paises civilizados (que tinham civilizações milenares), criaram: os grandes centros urbanos, o monoxido de carbono no ar , a poluicao urbana(ar, terra agua) doencas em profusão e a criminalidade analogica e cibernetica. Fazer justiça climatica sera responsabiliza-los e faze-los pagar de todas as formas possiveis.
Eu penso que o termo racismo ambiental é muito justo, porque o termo está se referindo às pessoas que moram nas áreas que são severamente atingidas: os pobres, os negros e toda gente marginalizada que é expulsa de zonas habitáveis (e um pouco mais segura) pelas construtoras e seus enriquecidos clientes. Justiça ambiental tb é um bom termo e nos leva para o passo seguinte - reparar o racismo ambiental.
Não entendo nenhum dos termos. Nem justiça climática, nem racismo climático. Realmente a agressão climática independente da raça da pessoa que a perpetra e a natureza não condena ninguém, apenas reage tentando manter uma ordem natural das coisas...
Basta observar as consequências das mudanças climáticas: enchentes, secas, ...para constatar sobre quem elas recaem se forma mais severa e muitas vezes fatais!
Esse colunista fala como se entendesse alguma coisa sobre clima.
Você parece entender bem do tema. Então explica pra nóis o seu conhecimento a respeito do mesmo. Qual sua contribuição? Estámos querendo saber….
Só eu acho patético demais, prepotente e praticamente um atestado de burrice, o sujeito que não tem autoridade no assunto escrever uma coluna tentando mudar um termo que é utilizado pelos especialistas há décadas e que ele só ficou sabendo agora?
Quando os bolsonarentos inventam de comentar alguma coisa, é só para cagar pelos dedos. Que nojo.©
O PT está há anos envolvido em polÃtica. Por que já não tentou resolver esses problemas? Prefere manter esses dramas ativos para angariar votos e pegar os recursos públicos para encher os bolsos dos companheiros...
Como faz falta uma boa leitura na hora de argumentar! Daà fica só a repetição mas, o PT...
O PT é o único que tem mudado a rota, seu! A direitinha está no poder desde mil e quinhentos e não larga o osso! Anauê!
A Terra é plana...
Credo!
Um dos efeitos colaterais do aquecimento global é sua exploração por pessoas em busca de popularidade. Contribuir para a solução é bem mais difÃcil. Ficar falando em racismo ambiental não resolve absolutamente nada, mas pode dar 15 minutos de fama a algumas pessoas.
Mas para atacar a doença real, tem que ver o que eh o real e não usar termos ideológicos sem sentido. Não há "racismo ambiental", há pobreza extrema, concentração de renda na mãos de muito poucos, incompetências governamentais, egoÃsmo e ignorância exacerbados e um enorme desprezo pela vida. Sem combater esses reais males, não há solução.
Uma expressão " nova " para tratar de problema mais que antigo: moradias irregulares e saneamento básico. É um fato, é uma questão que, ainda, não foram resolvidos. Por incomodar, obriga à reflexão. Independente da discussão do termo adequado, o problema precisa ser resolvido. E, sim, fazendo um recorte racial e social, influência na resolução ou manutenção do problema. Sem novidades.
Muito bom !
Bom aos 44 do segundo tempo. Pena gastar um espaço importante cultivando polarização ao invés de trabalhar a racionalidade da chamada, que se contrapõe à imbecilidade estrutural patrocinada pela ignorância ministerial. Medo de não parecer engajado? Mais coragem na próxima talvez leve a um texto tão bom quanto prometia a chamada.
Excelente
Trocou seis por meia duzia
Fã eleitor de bolso detectado. Fique com essa frase, narcocético: a revoltante desigualdade que torna o Brasil um paÃs tão difÃcil de defender. Anauê e amém!
Já tropecei por ai com o termo racismo ambiental que me parece não acrescentar nada quer a questão ambiental quer a luta por igualdade racial. Digo me parece porque não tenho uma opinião formada e a coluna não ajuda em nada nesse sentido. Aliás, o termo justiça climática tampouco me diz coisa alguma, e pouco se me dá se tem o aval da LSE. Concentração de renda significa isso, os mais pobres enfrentarão maiores dificuldades nos mais diferentes aspectos da vida.
Aff
Que comentário profundo e esclarecedor!...
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Marcelo Leite > Justiça climática sim, racismo ambiental não Voltar
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