Opinião > Misoginia e racismo na renúncia em Harvard Voltar
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"Depende do contexto"...não foi isso que ela disse? Depois, pressionada, desdisse o que disse.
Miso ginia, ra cismo e pressão de militância sio nista, a qual nunca aceita nenhuma crÃtica à Is rael. Usam do poder econômico e polÃtico para calar qualquer um que se levante contra os demandos de quem mas sacra pal estinos há oitenta anos.
Para fanát icos, tudo é Isr.
Tiraram a American Petista do cargo... Kkk
A coluna é de uma desonestidade intelectual atroz. A ex reitora comprovadamente plagiou obras alheias em 53 ocasiões. A ex reitora disse, repetidas vezes, que pedir o genocÃdio dos judeus poderia ser tolerado por Harvard, "dependendo do contexto". Outras reitoras, brancas, caÃram pelo mesmo motivo. Há células abertamente terroristas em universidades norte-americanas. Essas pessoas caÃram não por serem negras ou mulheres, mas porque são plagiadoras e pró terroristas. Que trabalhem no Irã.
Elas estao desconttoladas. Tanto probrema por aqui e elas preocupadas vom harvard.
Alguém lhe obrigou a ler esse texto?
A mão pesada sobre os direitos civis, a liberdade de expressão, a diversidade e a inclusao social vai logo encontrar reação apropriada. Como sempre encontrou. "O novo sempre vem".
Claudine Gay fez muito bem em não jogar na fogueira estudantes que protestavam contra Israel. Direito de expressão dentro da universidade, se não é sagrado, não é coisa nenhuma. O problema é que a mesma lógica não vale para todos os protestos. Estudantes que se manifestassem em favor de causas "incorretas" seriam perseguidos pela reitora. Nisso, Elise Stefanik estava certa. P.S.: De onde foi tirada a informação de que Stefanik é uma supremacista branca? Licença poética?
Não protestavam contra Israel e sim atacavam estudantes judeus
Obrigado.
- Se eu pedir o genocÃdio dos judeus, eu estarei ofendendo a polÃtica de Harvard para a matéria? - Dependendo do contexto, não. Isso tá muito longe de "protestar contra Israel". Ela não diria isso se alguém pedisse o genocÃdio de negros, árabes ou memso de terroristas.
Olá João, a informação foi tirada do jornal The guardian .. na verdade, posicao mais por oportunismo que por convicção
Caiu em uma armadilha na audiência legislativa. Lembra o Prestes quando disse que ficaria do lado da URSS no caso de uma guerra contra o Brasil, prejudicando a si próprio e ao partido. Ela deveria ter firmado posição contra o antissemitismo, que afinal é uma forma de racismo.
Às vezes é preconceito ao contrário. Talvez Gay foi nomeada justamente por ser negra. A sua atuação acadêmica tem sido muito parca. Publicou muito pouco no decorrer dos anos. Quanto ao plágio, é discutÃvel, mas há fortes indÃcios. Ministra da educação alemã teve que renunciar por plágio cometido trinta anos antes e teve o tÃtulo de dr cassado. Tudo identitarismo sem nexo.
Xiiiiiii, Senhoras, debalde seu esforço pra clarear a questão, identificando os pontos nevrálgicos dessa palhaçada Republicana, creio que tá muito difÃcil. Quando uma instituição como Harvard não se mostra altiva o suficiente pra bancar suas escolhas, tá tudo bem Sodido. Teoricamente um lugar de gente que pensa independentemente, mostrou-se chã como uma livraria de esquina: freguês reclamou, mudou o estoque. Como se não tivesse investimentos, propriedades e patentes pra resistir. Perdeu.
Ôôô, carÃssimo, sabe lá se ainda lerá essa resposta, mas... A questão é que Harvard não vive só de doações, tem uma extensa lista de patentes bastante valiosas, tem propriedades e investimentos. Se também encontrasse o motivos para ter culhões, podia manter sua posição. Enfim, os donos da birosca é que sabem a imagem que querem ter, né não? Ao meu ver, piorou bem - mas nem freguês sou, então...
Seu Marcos: tem uma regra de ouro no capitalismo:> quem paga a conta diz a hora de sair da mesa. Se o tal de doador ficou sentido ferrou. É como disse sinhozinho Malta ao prefeito Florindo Abelha, exigindo que "votasse" a favor da execussão do Roque Santeiro: "O senhor pode não votar aqui, mas não vai ser votado nunca mais."
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