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Marcelo Brum
"Depende do contexto"...não foi isso que ela disse? Depois, pressionada, desdisse o que disse.
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Joao Cellos
Miso ginia, ra cismo e pressão de militância sio nista, a qual nunca aceita nenhuma crítica à Is rael. Usam do poder econômico e político para calar qualquer um que se levante contra os demandos de quem mas sacra pal estinos há oitenta anos.
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Marcelo Brum
Para fanát icos, tudo é Isr.
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Giovani Ferreira Vargas
Tiraram a American Petista do cargo... Kkk
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Marcus Castro
A coluna é de uma desonestidade intelectual atroz. A ex reitora comprovadamente plagiou obras alheias em 53 ocasiões. A ex reitora disse, repetidas vezes, que pedir o genocídio dos judeus poderia ser tolerado por Harvard, "dependendo do contexto". Outras reitoras, brancas, caíram pelo mesmo motivo. Há células abertamente terroristas em universidades norte-americanas. Essas pessoas caíram não por serem negras ou mulheres, mas porque são plagiadoras e pró terroristas. Que trabalhem no Irã.
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Florentino Fernandes Junior
Elas estao desconttoladas. Tanto probrema por aqui e elas preocupadas vom harvard.
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Joao Cellos
Alguém lhe obrigou a ler esse texto?
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Rocia Oliveira
A mão pesada sobre os direitos civis, a liberdade de expressão, a diversidade e a inclusao social vai logo encontrar reação apropriada. Como sempre encontrou. "O novo sempre vem".
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João Vergílio Gallerani Cuter
Claudine Gay fez muito bem em não jogar na fogueira estudantes que protestavam contra Israel. Direito de expressão dentro da universidade, se não é sagrado, não é coisa nenhuma. O problema é que a mesma lógica não vale para todos os protestos. Estudantes que se manifestassem em favor de causas "incorretas" seriam perseguidos pela reitora. Nisso, Elise Stefanik estava certa. P.S.: De onde foi tirada a informação de que Stefanik é uma supremacista branca? Licença poética?
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Paulo Lustig
Não protestavam contra Israel e sim atacavam estudantes judeus
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João Vergílio Gallerani Cuter
Obrigado.
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Marcus Castro
- Se eu pedir o genocídio dos judeus, eu estarei ofendendo a política de Harvard para a matéria? - Dependendo do contexto, não. Isso tá muito longe de "protestar contra Israel". Ela não diria isso se alguém pedisse o genocídio de negros, árabes ou memso de terroristas.
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maria gouvea
Olá João, a informação foi tirada do jornal The guardian .. na verdade, posicao mais por oportunismo que por convicção
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José Cardoso
Caiu em uma armadilha na audiência legislativa. Lembra o Prestes quando disse que ficaria do lado da URSS no caso de uma guerra contra o Brasil, prejudicando a si próprio e ao partido. Ela deveria ter firmado posição contra o antissemitismo, que afinal é uma forma de racismo.
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Peter Janos Wechsler
Às vezes é preconceito ao contrário. Talvez Gay foi nomeada justamente por ser negra. A sua atuação acadêmica tem sido muito parca. Publicou muito pouco no decorrer dos anos. Quanto ao plágio, é discutível, mas há fortes indícios. Ministra da educação alemã teve que renunciar por plágio cometido trinta anos antes e teve o título de dr cassado. Tudo identitarismo sem nexo.
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Marcos Benassi
Xiiiiiii, Senhoras, debalde seu esforço pra clarear a questão, identificando os pontos nevrálgicos dessa palhaçada Republicana, creio que tá muito difícil. Quando uma instituição como Harvard não se mostra altiva o suficiente pra bancar suas escolhas, tá tudo bem Sodido. Teoricamente um lugar de gente que pensa independentemente, mostrou-se chã como uma livraria de esquina: freguês reclamou, mudou o estoque. Como se não tivesse investimentos, propriedades e patentes pra resistir. Perdeu.
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Marcos Benassi
Ôôô, caríssimo, sabe lá se ainda lerá essa resposta, mas... A questão é que Harvard não vive só de doações, tem uma extensa lista de patentes bastante valiosas, tem propriedades e investimentos. Se também encontrasse o motivos para ter culhões, podia manter sua posição. Enfim, os donos da birosca é que sabem a imagem que querem ter, né não? Ao meu ver, piorou bem - mas nem freguês sou, então...
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Seu Marcos: tem uma regra de ouro no capitalismo:> quem paga a conta diz a hora de sair da mesa. Se o tal de doador ficou sentido ferrou. É como disse sinhozinho Malta ao prefeito Florindo Abelha, exigindo que "votasse" a favor da execussão do Roque Santeiro: "O senhor pode não votar aqui, mas não vai ser votado nunca mais."
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