Mercado > Menor concentração de poder em elites locais eleva desenvolvimento, diz estudo Voltar
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SOMOS RESULTADO DO QUE NOSSOS ANTEPASSADOS CRIARAM, gostamos de carnaval e sertaNOJO, futebol com jogadores tatuados e cabelos ridiculos, de classe partidária corrupta e de rachadinhas, de politiqueiro expulso do exército virando pÃfio dep de baixo clero, que faz o idiota gesto da arminha e fica presidente da República, se torna pária internacional e inelegÃvel, mas tenta voltar com a G.L.O. na invasão golpita fracassada e processada, agora surge ABINgate pior que o trumpgate e a vida segue...
Mesmo que o poder mudasse para outra classe social não mudaria nada e continuaria sem crescimento, devido a sociedade brasileira em sua história já ter sido moldada culturalmente e de tradicao ser sem seriedade, patriotismo e de malandragens de todos os tipos natas para levar vantagem em tudo em seu benefÃcios próprios.
Vivi isso na pele no nordeste terrÃvel não é atoa o atraso que o Brasil teve na mão da ditadura na Alemanha já existia o tel celular nos anos 70 claro enorme um trabalho mas tinha aqui reserva de informaca risÃvel e triste
O problema não está com quem vai tá no poder, o problema está na disponibilidade de receitas de impostos, um paÃs onde o judiciário gasta quase dois por cento do pib, não tem cm prosperar, onde a agricultura familiar vive no abandono, onde as metropoles vivem inchadas, onde só se trabalha naquele centrinho das elites, vergonha nosso paÃs
Vamos relembrar aos mais leigos que aqui no brasil tem uma pérola, ou seja vinte e cinco por cento vai pra educação, quinze pra saúde, cinco pro legislativo, cinquenta e quatro pra pagar servidores, fica um por um por cento pra o restante, cultura, desporto, lazer, infraestrutura, jesus do céu, como os municÃpios pobres vão se desenvolver cm noventa por cento dos cem bi de royalties ficando no rio, são paulo e espirito santo? somos um paÃs injusto essa é a vdd, uma federação manca
Todos os problemas que vivemos hoje foram moldados pelos interesses das elites do sudeste, "o velho são paulo x minas, ou polÃtica do café cm leite" do inÃcio do século passado. Nem msm getúlio um sulista tirou essa regra, pois tomou café e leite e industrializou o paÃs a partir dessa região, daà veio o icms e dos quinhentos bi por ano, sessenta por cento fica no sudeste origem da produção, essa reforma quis mudar pra o destino, ou seja se cobrar no consumo, pois desconcentraria, não deixam
Engano seu amigo e mero preconceito de sua parte, o trem do Brasil sempre foi SP ( sudeste) se não fosse este estado o paÃs nem seria um pouco desenvolvido e a culpa dos problemas existirem e do próprio povo acomodado que não cobram dos polÃticos que os elegeram fazer a sua obrigacao e fazer valer a Constituição em vez de esperarem sentados como de costume.
Muito próprio de municÃpios em que a ditadura militar impusera coronéis, depois, com a corrupção, essas dinastias de corruptos ficaram detentoras da riqueza, mantendo a dominação do poder polÃtico e econômico. Então, ficam se revezando no poder até hoje.
Esse fenômeno ou vÃcio do colonialismo ainda se observa em alguns estados federados, como no Pará dos Barbalhos: no Maranhão nos 50 anos anos da famÃlia Sarney no poder e em outras regiões do paÃs em menor intensidade. No caso dos municÃpio tais lideranças polÃticas e econômicas geraram há décadas os chamados “currais eleitorais”. Hoje temos o domÃnio dos lÃderes partidários, a maioria sem mandatos, mas que se firmam na liderança com muito dinheiro do Fundo Eleitoral que nada têm de equitativo.
Coronelismo.
Conclusão muito ambiciosa, pode ter sido coincidência. Há outros fatores que deveriam ter sido considerados ?
A conclusão eh de bom senso . Os fundamentos eh que são poucos e subjetivos para justifica-la
Ruim... pois o favorecimento pela ditadura militar, e nada a ver falar em estÃmulo à democracia com polÃticos biônicos, trouxe enriquecimento dessas famÃlias via aporte em investimentos na infraestrutura e social nas suas regiões; depreciando e empobrecendo por tais semelhanças outros municÃpios.
O Coronelismo, a oligarquia e as dinastias locais nunca foram sinônimo de desenvolvimento: nem precisava de pesquisa, é só acompanhar a História do Brasil que ainda vige um tanto: vide Alagoas, Maranhão e etc que ainda amargam um atraso enorme, vide IDH de cada um.
Conclusão óbvia, as elites são concentradoras do ponto de vista da renda, por eles as relações escravocratas precisam permanecerem.
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