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  1. Marcos Benassi

    Dona Marcia, caríssima, não tiro um A deste seu texto, e acrescento: é necessária uma consideração muito cuidadosa acerca da segurança de dados, e uma implementação excepcionalmente robusta dessa base unificada. Com a quantidade de pppiicaretagem que há nesse mundão de Zeus e o valor contemporâneo das informações pessoais, há que se fazer um trabalho bem-feitinho, ou vai dar zica (não o vírus, mas o pobrema). Lembremo-nos das senhas de funcionários federais "alugadas" na Santa Ifigênia

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  2. PAULO CAPEL NARVAI

    O diagnóstico é correto, mas não há novidade nisso. O Datasus existe desde 1991 e, antes dele, o Brasil já dispunha de um bom sistema de dados em saúde. O que impressiona é que o artigo não menciona que o Ministério da Saúde criou em 2023 a Secretaria de Informação e Saúde Digital que vem trabalhando nisso, numa perspectiva do interesse público e proteção de dados individuais. Por que não temos prontuário único e não avançamos mais? Ora, porque não interessa ao mercado. Competência o SUS tem.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Paulo, Prezado, excelente comentário, que a sençura folhomática scriptofrênica enrolou *horas* pra liberar. A lembrança do DataSus foi ótima, é iniciativa antiga que já deu resultados. Essa informação recente, pra mim é novidade; todavia, é tanta iniciativa pra retomar o bipedalismo na administração pública que a gente fica meio perdido. Só tenho a agradecer.

  3. Ana Luisa de Carvalho

    Parabéns pelo texto que chama atenção para algo fundamental: a informação como quesito básico para o planejamento eficiente de políticas públicas na área da saúde.

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  4. Paulo Jr

    Pelo que eu entendi, gastamos recursos suficientes para coletar uma montanha de dados, mas não usamos essa informação.

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    1. Marcos Benassi

      Usa-se, Paulo, mas em extensão aquém da possível e desejável.

  5. Artur Carmel

    Vamos falar do SUS ? POR QUÊ até hj não foi totalmente informatizado, se é o sistema de saúde pública do País? Mistérios.

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  6. Marcelo Magalhães

    Perfeito. Reduz se o ser humano, ou uma comunidade à sacos de dados. Quando você abre a porta do consultório, não entra uma pessoa, mas um saco com todos os dados que acumulou na vida. Assim processando os em uma plataforma que pertença a um megainvestidor do mercado, a saúde dessa pessoa está resolvida. O nome dessa prática é technofeudalismo, todos perderemos o controle sobre a nossa saúde que se transforma em um ativo e será manipulado pelas plataformas dos provedores. Excelente!

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    1. Dilmar Oliveira

      A pesquisadora está falando no uso de tais dados pelo SUS a nosso favor, na detecção e prevenção de doenças e surtos epidêmicos. Infelizmente, é muito forte a tendência que as pessoas tem de desconfiar de tudo e só ver o suposto aspecto negativo dos avanços científicos e tecnológicos. Prato cheio para teóricos da conspiração!

  7. edilson borges

    os portugueses que alugaram o sisreg prás clínicas da família do rio não deixaram pronta uma geringonça que integrasse a base de dados coletada ao datasus (sim ele existe...) que foi usado prá substituir o sisreg, por exemplo. não estava no contrato. e os estabelecimentos particulares não são minimamente responsáveis por alimentar o datasus com os dados coletados em suas unidades. falta bastante regulamentação, e investimento prá coisa andar bem.

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  8. Fernando Luiz Motta dos Santos

    Correta recomendação. Urge. Eu até avançaria para um prontuário individual único acessável por todos os pontos participantes do SUS.

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  9. André Antonio Santos

    Artigo necessário! Será que existe alguém no Ministério da Saúde olhando para essa oportunidade?

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