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  1. Peter Janos Wechsler

    Eis aqui o meu sambinha....

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  2. Ricardo Ferreira

    O movimento negro é tão preocupado em defender a sua pauta, que negligencia o peso do DNA indígena na população brasileira. Então, o correto é dizer que a maioria da população é "não branca". Combater o racismo não deve ser um objetivo pessoal, e sim um imperativo ético.

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  3. Luciano Ferreira Gabriel

    1.3 Assim como outros pseudojornalistas da FSP a autora mistura temas (pouco relacionados) e extraem conclusões imbecis, porque ajuda na quitanda de vender papel impresso. Pretos são 12,51% da pop e pardos (mestiços, autora) são 57,24% da pop em Palmas (TO), perfazendo quase 70% da pop do município.

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    1. Luciano Ferreira Gabriel

      O tal sensor demorou mais de 3 horas para liberar comentários civilizados...No jornal Estado de São Paulo, e.g., são liberados quase que automaticamente...

  4. Luciano Ferreira Gabriel

    2.3 Portanto, terem 69% de vítimas da criminalidade demonstra apenas o óbvio: não há nenhuma perseguição a qualquer minoria (real ou fictícia). O fato de que a mortalidade estar relacionada a esse coorte da população, não deveria ser surpresa, uma vez que está associado ao tráfico de drogas, onde as facções são extremamente violentas, conforme verificado pelas Secretarias de Segurança Pública de TO.

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  5. Luciano Ferreira Gabriel

    3.3. A secretaria da igualdade racial da Bahia é uma pessoa nascida no território negro do Curuzu-Liberdade...Por lá a taxa de mortes violentas é de 47,1 por 100 mil habitantes, revezando, ano a ano, o primeiro e o segundo lugar em homicídios...Logo....Jornalismo (sic) por aqui: dois passos para trás e um salto mortal no abismo da desinformação e do identitarismo.

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  6. José Cardoso

    Pior no STF onde o Lula traiu em 2 canetadas as mulheres e os negros, nomeando 2 homens brancos. Minha solidariedade à colunista.

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  7. Marcos Benassi

    Senão "dois atrás", cara Ana, um passo ao lado, ou na diagonal. A iniciativa é boa, mas traz consigo um paradoxo que poderia ser evitado. É bom botar a questão em discussão, de forma pacífica, como feito aqui: por que não um preto ou preta? Pode até haver motivo, não sei do histórico dessa senhora na luta antirracista. Mas dá margem à discussão, tá bom pacaramba.

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  8. Florentino Fernandes Junior

    Porque a colunista nao fez tal campanha para o martvis nome historico do mov negro pra ministro?

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