Lygia Maria > A raposa no galinheiro Voltar
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Finalmente uma catarinense sensata abordando temas delicados e oportunos, como da ONU permitir que o reaça Irã vá presidir um evento sobre direitos humanos, da mesma forma que coloca petrolÃferos nas COPs climáticas, que pode repetir o erro com a COP30 no Brasil, pelo qual estamos apontando a min Marina do MMA, que supera os do ME e Petrobrás ou mesmo o governador do Pará, estado que mais desmata e minera ilegal no Brasil, além de ser pró exploração de petróleo na foz da bacia amazônica!!!
Compartilho contra a neura mundial, pois parece ser estrutural, como o racismo e outras babaquices que a sociedade discrimina como a covarde perseguição à s mulheres, brutais em alguns paÃses como o Irã, que a própria ONU faz vista grossa e mesmo motiva como colocar o paÃs coordenando um evento sobre direitos humanos.
Uma carnificiana contÃnua e televisionada 24 horas por dia, 7 dias na semana há mais de 100 dias, mortos enterrados em valas comuns, cadáveres putrefatos sob os escombros, corpos desmembrados, crianças com membros amputados, milhares de feridos, sobreviventes desabrigados , famintos e sedentos, hospitais destruÃdos, violência sem igual perpetrada pelo estado de Isreal, que nunca respeitou sequer uma resolução da ONU e a autora tem a hipocrisia de denuncia o Irã e a ONU.
A ONU é patética, cada vez mais irrelevante, rumo ao fim, mas não pode reclamar da sorte, cavou a própria cova .
A ONU não era patética quando criou um estado para os sobreviventes do povo judeu europeu depois da segunda grande guerra. A ONU vem denunciando há décadas a violencia que o governo de Isreal comete contra o povo palstino e já aprovou inúmeras resoluções para que Israel desocupe o territorio palstino mas o governo de Israel, com o apoio dos USa, ignora essas resoluções. Os sucessivos governos de Israel desrespeitam as regras do mundo civilizado.
Nesse galinheiro tem muitas raposas, guria. Mas você costuma selecionar, né?
E como selecionou... não mencionou nem de longe a grande raposa...
gaúcho!!
Achei o texto ingênuo. No planeta da diplomacia, da geopolÃtica, todos conversam. Por mais execrável que seja, é preciso conversar até com o Putin. E sobre quem vende arma para quem, algumas potências ocidentais vendem para quem não deveriam vender...essa seara armamentista é bem complexa.
Não sei a quem temer mais, se os aiatolás ou os rabinos atômicos. Que mundo!
Bem lembrado, os aiatolás nunca invadiram o territorio de nenhum visinho e não ocupam militarmente nenhum povo, não praticam o sistema de apartheidm e nem fazem guerra ininterrupta contra um povo sem exército.
" Parece piada". Não! É piada de terrÃvel mau gosto mesmo! Lembremos também da UNRWA na Palestina!
SIm, lembrem-se das suspeitas sobre a UNRWA que foram anunciadas apenas depois que o estado de ISreael foi denuncciado na corte do ICJ. e esqueçam os 25 mil mortos, 10 mil crianças, os amputados, os feridos, os que morreram lentamente sob os escombros de edificios destruidos por bombas, os famintos, os sedentos, etc.
Parabéns! " Parece piada". Não! É piada de terrÃvel mau gosto mesmo! Lembremos também da UNRWA na Palestina!
A Conib que pagou anúncio de página inteira ali ao lado no impresso, já a contactou por qualquer meio?
O artigo parece ter saido diretamente dos porta-vozes do Bibi.
Boa ideia, grato pela sugestão.
As relações internacionais são norteadas por interesses . Não existe moral, quando muito, o faz de conta das aparências.
Enquano isso em Gaza, milhares mortos, outros tantos amputados, falta de água, comida, remedios, uma media de 200 mortos por dia...
Concordo com o fato de que o polÃtica se caracteriza pela troca de interesses, não importando quem seja prejudicado, desde que não sejam os polÃticos, claro.
ONU e nada são sinonimos!
Xii, Lygia Maria, ao assinar esse seu texto, você atraiu a ira de toda a extrema esquerda brasileira que tem o Irã como paÃs darling do momento. Adicional e paralelamente, os antissemitas também não perderão a oportunidade para te agredir com palavras e mentiras. Prepare-se! JK
A hipocrisia deve ser denunciada sempre, principalmente quande serve interesses e quando vem disfarçada como jornalismo.
Arrã. Tá.
Mas tem paÃs em que a polÃcia sufoca cidadão com joelho no pescoço e é respeitador dos direitos humanos. Incoerência, não?!
Um paÃs que fornece armas de graça para outro paÃs exterminar um povo sem exército para defende-lo.
Quem usou o joelho está em prisão vitalÃcia. Detalhe.
O paÃs citado tem realmente um problema estrutural de racismo, mas não há paralelo com uma República fundamentalista,
De fato, uma piada sem graça.
O fato da maioria dos demais aceitarem a indicação mostra que ela é representativa dos governos nacionais. É como a aliança de quase todos os partidos, inclusive PT e PL pelo inchaço do fundo eleitoral.
Ué ! Parece que nenhum paÃs fabricante de armas jamais presidiu a Comissão de Desamamento ! Ou que paises violadores de direitos humanos deu as cartas na Comissão que trata do assunto. O Irã comete crimes conttra a humanidade, é evidente mas Israel também o faz, com armas fornecidas pelos Estados Unidos e demais paÃses do Ocidente. E quanto a apoiar grupos terroristas em outros paÃses, quantos grupos os Estados Unidos armaram em outros cantos, desde que lutassem a favor dos seus interesses ?
Bingo!
Is ra el se defende, é diferente.
Outra ótema dedada no'zóio!
Truuuco!
Matéria horrÃvel. Por que essa situação aconteceu? Qual o processo de escolha que permitiu que isso acontecesse? Como poderia ser evitado? Nada, nada. Parece uma redação escolar de um estudante indignado mas que nada sabe acrescentar de conteúdo. Fosse Enem, não passaria nem nos critérios mÃnimos.
Penduricalhos de retóricas vazias não faltam, a semiótica é essa.
Excelente dedada no'zóio!
Super inteligente. Parabéns LuÃs. De fato, outros "desqualificados" já presidiram temporariamente comissões na ONU.
Nossa, que comentário inteligente.
Achar que a Onu poderia 'não permitir' alguma coisa causa estranheza pois não faz parte de seus poderes, ela não é um governo mundial. Talvez o Conselho de Segurança tenha algum poder neste sentido, mas obviamente seria entendido como picuinha. Presidências rotativas é normalmente o método, portanto EUA deve ter sido Presidente, Rússia, Arábia Saudita, a raposada toda...
Deviam ter colocado a Arábia Saudita, aliada dos EUA, e que atacou os agora chamados de "rebeldes Houtis" quando os mesmos controlavam o governo do Iêmen simplesmente porque eram a favor dos governantes anteriores e causaram uma guerra civil que causou 400 mil mortes, inclusive com muitos bombardeios feitos pelos EUA. Esses podem "controlar o comitê de desarmamento", ou "os direitos humanos", quando apoiam que um paÃs transforme um território em um gueto, controlando água, luz, liberdade.
Aquela do principe... cujos "assessores" dissolveram o jornalista?
Quero crer que esta indicação seja para conflitar com a atuação interna e de uma polÃcia de costumes que elimina por um simples uso irregular do hijab. Fica, sim, a estranheza dessa indicação. Esperar o que né? Se suas decisões para promover a paz não são cumpridas. Que o diga os americanos mundo a fora. Raposa?!, porque não o tamanduá, esse tem bico e lÃngua grande.
A ONU deveria ser um ponto de encontro da alta burocracia diplomática mundial, mas a tentação de aumentar as atribuições do órgão (naturalmente aumentando a demanda por profissionais de governos pelo mundo inteiro, o que nunca incomoda um burocrata) a faz passar por esse tipo de situação, absolutamente vexatória.
Um artigo corajoso. A ONU se transformou em um reduto de hipócritas, gritando paz de um lado e financiando terrorismo e opressão de outro. O triste é que não é piada, mas a tônica esquizofrênica e corrupta dessa instituição. Credibilidade já não é um problema, pois não existe. Infelizmente, parece que Trump, o midiático inconsequente, tem razão. Fim dos tempos.
Não Marcos, nada tem a ver com a recente constatação do óbvio, mas sim em ver representantes de nações que cultivam o terrorismo, o assassinato, como meios polÃticos, à frente de comitês relacionados a direitos humanos, uma hipocrisia sem tamanho e uma permissividade inaceitável, que lança sombras sobre qualquer boa intenção por parte da ONU. Neutralidade tem que ser distinta da falta de princÃpios.
Alexandre, prezado, se por "financiando terrorismo e opressão" você toca na questão da denúncia Iiissraelense de uma dúzia de funcionários participando do ataque do Hhhaamas, em meio a milhares de funcionários - que ainda deverá ser investigada independentemente, aliás - eu pergunto se não há algum exagero na asserção. A ONU tem função importantÃssima em diversos locais do Mundo, ainda que acabe sendo leniente com uma série de barbaridades, mormente perpetradas por paÃses de grande estatura.
Os USA se apresentam como o agente 007; tem permissão p matar (milhões, tds os anos), pode? Alguma crÃtica? É a nova Teoria da Evolução? Quem sobreviver ao crimes deles é pq se adaptou ? Absurdo.
A grande raposa - que interfere em todos os conflitos do mundo, que é o maior fornecedor de armas para o mundo, que foi o único paÃs que usou bombas atômicas contra populações civis, e que atualmente patrocina o maior geno cidio do século - toma conta do galinheiro todo, e não só de um Conselho, há décadas.
Poi Zé, caro Luiz. Eu ainda ressalto o fato de que é relevante não excluir como párias paÃses que pisem na bola - Iiissrael pode ser exemplo, ao lado do Irã - uma vez que, se queremos *negociação* como forma de resolução de conflitos, é necessário manter os pares na mesa. Não há lugar pra sectarismo junto à palavra negociação.
Uai, Lygia, estou comentando o artigo "de amanhã"? Não tô acostumado a essas perversões temporais, não. Enfim, uma perversão por outra, aponto ao seu primeiro parágrafo e pergunto: por que usar o exemplo do Iraque se Iiissrael está KHagando e andando Agora em cima dos cadáveres Pppaalestinos, *com décadas de desrespeito* às decisões da ONU? Jornalisticamente, temerário é apontar o dedinho pro Irã e sua escalada nuclear sem dizer do TrAmp e sua incúria. Melhor tê-lo em negociações do que escanteá
Bem, Alexandre, jornalismo e também feito da escolha de fatos, seu relacionamento entre si e com o momento. Ninguém defende Iiissrael escolhendo falar do aprisionamento no Egito antigo, né? Escolhe-se, pela relevância, o hhhoolocausto. Assim como, por *relevante e em curso*, o corrente desprezo de Iiissrael pelas deliberações da ONU é exemplo vivo da inoperância da agência. A escolha jornalÃstica indica a opção por um lado da história ("narrativa", que seja), que pode perfeitamente ser criticad
Lembrando Marcos, que na década de 80 os Estados Unidos patrocinaram o Iraque de Saddam Houssein para invadir o Irã, causando milhares de mortos dos dois lados. O mesmo Iraque que depois foi arrasado pelos Estados Unidos, que mantém lá seus soldados até hoje, fomentando a propalada instabilidade na região.
Porque o Iraque nunca esteve nem aà para os Palestinos, exceto como massa de manobra, e nunca foi referência para reclamar dos direitos humanos em paÃs nenhum? Até para alinhamento com narrativas deve haver um limite, Marcos.
Piada é o que Israel faz com as resoluções da ONU.
Se fosse seguir certas resoluções hipócritas, Is ra el teria desaparecido como querem seus inimigos.
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