Bia Braune > Vivo relacionamentos monogâmicos com carros, até a morte do motor Voltar
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Parabéns pela coragem.... Já eu prefiro trocar quando da uns 3 anos.... ainda tá novo, só pago a diferença do zero....tecnologias mais recentes e seguras.... E principalmente, sem dor de cabeça com mecânicos ... Quando dirigia mais antigos cansei dos gol pe s de mecânicos de confiança
Que texto fofo e gostoso de se ler. Adorei! Também demoramos com carro aqui em casa.
Faz bem ter um carrinho mais antigo, mas bem cuidado, com sua manutenção em dia, e segurável, principalmente contra terceiros. Não chama atenção, já se amortizou, não requer muito tratamento de beleza e se aparecer um risquinho, beleza também.
Exemplo de tolerância e bom-senso!
Tenho um Strada que acabou de completar 20 anos. Recentemente o cabo que abre o capô arrebentou, e não houve jeito de passar o novo pelo duto até a alavanca na parte interna. Vem por fora.
Uia! Que Muié conservadora! Aponto meu dedinho mas, eu mesmo, tô quase na mesma: a gente, em casa, fica meia-dúzia, oito, dez anos com um carro. Os últimos, foram um Meriva que tava fazendo festa de debutante (ah, comprado usado, verdade. Comigo, uns 8ou9anos) e um Kia Soul, super bonitinho, de oito. Daà ficamos de fato Mono: trocamos dois por um, uma peruinha Suzuki delÃcia, comprada antes do dólar-Jjjeegues a seis paws. Essa tem que ir até o fim do Luloverno, a nossa janja. Cuida da sua, Lula!
Ter saudade de não tomar remédio, kkk. Mas naquela época, por pior que fosse o filme (à s vezes alugávamos por causa dos atores ou porque a capa era chamativa), nós assistÃamos até o final. Agora, quando é ruim, eu largo logo no começo. Outro dia fiz isso com um que era uma imitação capenga de O Silêncio Dos Inocentes. Deu pena do bom elenco. Mas também tem coisa boa: Sociedade da Neve, e a série Griselda (até pra ser Godmother é mais difÃcil para as mulheres, kkk). E Yellowstone também é legal.
Essa sou eu: vou ficar com meu carro atual ate morrer (ele ou eu), é 2007, to esperando ansiosamente pelo IPVA zero (20 anos aqui em SP).
Carros antigos, donos antigos.
Também tive um Fusca, ano oitenta, vermelho, lindo e que nunca quebrava. Por onde será que anda aquela baratinha agora, se é que ainda anda? Falando em antiguidades, ontem vi reportagem sobre uma locadora de filmes que teima em não desaparecer. Lembrei da época em que, quase toda sexta-feira, eu passava numa perto de casa, alugava três filmes para ver no fim de semana com minhas irmãs, e precisava devolver na segunda. Bateu uma saudade! Humanos, humanos...
Ôôô, carÃssimo, pelo contexto, vá lá seu coração saudoso: ah, quantas aventuras naquela fuqueta, quantos finais de semana adoráveis defronte ao videocassete... Mas o ar condicionado e a direção hidráulica, Virgem SantÃssima, fundamentais; não ter que rebobinar, que alÃvio! Hahahahah! Eu tenho saudade mesmo é de não tomar remédio! Hahaah!
Bia, me identifico muito com isso. Só que não compro novos, mas velhos e usados... Tenho um Fusca 61 que comprei antes dos meus filhos nascerem, em 2007, e me acompanha firme desde então... E não trato como relÃquia, mas como carro de uso.
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