Opinião > O risco BNDES Voltar
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A questão que mais me preocupa, não é a alocação equivocada de recursos, mas a ideia fixa desse grupo polÃtico por gerar desenvolvimento apenas aumentando o crédito. A indústria brasileira sofre muito com burocracia insana, regulação equivocada, falta de infraestrutura, baixa qualificação de mão de obra entre outros fatores que deveriam ser parte importante de polÃticas industriais sérias, mas nenhuma dessas questões tem sido efetivamente mitigada nas últimas décadas.
Não me recordo de um editorial da Folha fazer critica ao plano safra. É evidente que precisa investir no agro mas também tem que viabilizar os investimentos na indústria.
No geral, concordo com sua afirmação, mas vou além. Comida é um produto caracterizado por uma curva de consumo inelástica, entretanto, o risco (climático e sanitário) de quebra de produção é real e quase sempre independe de providências por parte de quem produz. A indústria tem uma posição muito mais frágil no lado do consumo (quem tiver que escolher entre comprar roupa nova ou comida, não pensa duas vezes) e mais robusta no lado da produção. Em resumo, a questão é complexa, mas você tem razão.
Quem está apreensivo? O sujeito é indeterminado. Mas nós os brasileiros estamos apreensivos com a desoneração da folha para dezessete setores, subsidiados, que aumentarão o déficit da previdência; com as isenções fiscais de cerca de trezentos bilhões de reais de grandes empresas, etc.
Você não tem memória? Parece até a campanha de desinformação do ex presidente!
Ficou a sensação de que não havia nada para dizer.
Esperava um editorial comentando o dirigente que discursou recentenente contra o programa governamental de apoio à industria nacional, fazendo de conta que ninguém está sabendo que sua empresa é até hoje uma das cinco mais beneficiadas pelo banco de desenvolvimento brasileiro! Nem notÃcia, nem manchete, nem editorial.
Não demora começa a fake da caixa preta do BNDES. Bom mesmo é governo sem projeto. Neoliberalismo é sinônimo de mediocridade.
Sobre a desfaçatez do 'neoliberal' brasileiro, como é esta f o lh a, não vi nenhum pedido desculpas ao povo brasileiro, pela declaração do dirigente da Suzano, que nega a importância do apoio do governo atual do Lula a indústrias brasileiras, fazendo de conta que ninguém sabe que a Suzano é uma das s cinco empresas até hoje mais beneficiadas pelo BNDES. D esf açat ez, Ign or ánc ia ou má fé do dirigente neoliberal?
Medidas recentes do governo Lula visam promover a reindustrialização do PaÃs, criando empregos de qualidade. Mas quem acha que esta f ol ha está interessada nisso? Continua boicotando, desca r ad am en te, um programa técnico e responsável de recuperação e desenvolvimento econômico e social do Brasil. Mas, se não ao povo brasileiro, a quem mais pode interessar o b oic o t e?!
Uhm, logo vão vir com a lenda urbana da caixa preta do BNDES. Imprensa marrom não toma jeito.
O lullismo é maior do que Lula. O próprio presidente reclamou que o plano não tinha metas, é um conjunto vago de intenções. Porém o leitor do autoengano vive julgando o editor como sempre. Editorial correto
Sempre o mesmo clichê e oposição sistemática da 'folha' contra à polÃtica estratégica de desenvolvimento do Brasil. Triste e lamentavelmente a mÃdia corporativa coloca-se de joelho diante do altar dos interesses econômicos do modelo exportador de commodities.
E a politica da FSP é boicotar a indústria nacional, perpetuar nossa dependência em produtos de maior valor agregado e continuar sendo apenas exportadores de commodities. A velha polÃtica de exportar borracha e importar cassetetes. Entreguista.
Lobby descarado e desinformação. A folha está cansada de saber que nada desse editorial é verdade. Esse editorial visa exclusivamente minar as intervenções do governo em prol de uma economia com mais empregos e que garanta mais dinheiro circulante. Tudo o que o governo progressista promove é imediatamente combatido pelos lobistas golpistas, que tomaram o poder da Dilma e levaram 125 milhões de brasileiros à insegurança alimentar e 33 milhões à fome, além de tangenciar o fim da democracia.
'Promete-se que o cndi, composto por 20 representantes de ministérios, pelo bndes e por outros 21 da sociedade civil, notadamente associações setoriais da indústria'. Entre coffe-breaks e coquetéis, tapinha nas costas e agradáveis conversas, haverá farta distribuição de subsÃdios, proteções tarifárias e desonerações.
É só fazer a reforma tributária e agrária. Os impostos passarão a ser cobrados proporcionalmente. As grandes fortunas, os juros e ganhos estratégicos, as heranças passarão a ser taxadas.
A FSP está equivocada em sua análise, pois: 1- o Tesouro não irá emprestar recursos para o BNDES; 2- todos os financiamentos obtidos junto ao BNDES são criteriosamente avaliados por critérios técnicos fundamentos nas melhores práticas bancárias internacionais
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