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  1. Jose Walter Da Mota Matos

    Faltou abordar os devios pelos políticos das contribuições previdenciárias de todos os servidores da ativa ou inativos, aumentando o rombo, faltou abordar a completa isenção de imposto de renda dos penduricalhos que engordam os vencimentos de muitas categorias do serviço público, faltou a matéria abordar a questão dos contratados pra cargos de confiança, do nepotismo cruzado, etc, a matéria deveria mais isenta e menos tendenciosa. O problema é de gestão, e não dos servidores públicos .

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  2. Jose Walter Da Mota Matos

    Faltou abordar os devios pelos políticos das contribuições previdenciárias de todos os servidores da ativa ou inativos, aumentando o rombo, faltou abordar a completa isenção de imposto de renda dos penduricalhos que engordam os vencimentos de muitas categorias do serviço público, faltou a matéria abordar a questão dos contratados pra cargos de confiança, do nepotismo cruzado, etc, a matéria deveria mais isenta e menos tendenciosa. O problema é de gestão, e não dos servidores públicos .

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      A matéria não diz que o problema são os servidores públicos.

  3. Regina Tavares

    Matéria superficial, há muito o que relatar/explicar aos cidadãos que ajudam indiretamente a pagar estes rombos e sofrem por conta deles, ou seja, todo e qualquer brasileiro e consumidor. Minha dúvida, por exemplo: quais os percentuais de contribuição previdenciária patronal e dos funcionários, tempo e e qual o teto destas aposentadorias?

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  4. Juarez Mercante

    3.2.1.. nova reforma da previdência vai solucionar todos os problemas!!! Só faltou dizer isso.

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  5. JOAO PAULO DE NARDI MACIEJEZACK

    Bom dia, Basta ver o teto do INSS, não prática, inalcançável e a aposentadoria de um servidor público com primeiro grau de instrução. Sem desmerecer qualquer trabalhador, um copeiro do serviço público ganha mais do que um profissional qualificado da iniciativa privada. É óbvio que está no funcionalismo público, a causa de todos os nossos problemas.

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  6. JOAO PAULO DE NARDI MACIEJEZACK

    Bom dia, Basta ver o teto do INSS, não prática, inalcançável e a aposentadoria de um servidor público com primeiro grau de instrução. Sem desmerecer qualquer trabalhador, um copeiro do serviço público ganha mais do que um profissional qualificado da iniciativa privada. É óbvio que está no funcionalismo público, a causa de todos os nossos problemas.

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  7. L de Carvalho

    Que reportagem mais enviesada. Será que tem alguém que lê esse tipo de reportagem e leve a sério. Se eu fosse jornalista eu teria vergonha de ler uma coisa aberrante como essa. Chega a faltar com a ética...

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  8. Alexandre G

    Procurei na reportagem e não encontrei menções à causa do déficit. Acho que o jornalista se esqueceu de mencionar que, no passado, a União, Estados, Distrito Federal e Municípios não prestavam contribuições às aposentadorias dos respectivos servidores.

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  9. Pablo Fonseca

    O paradoxo no serviço público funciona como um torniquete. De um lado cria empregos e funções públicas inúteis para aumentar sua base de governo e de outro cria déficits absurdos de irresponsabilidade fiscal. Quanto mais vc pressiona de um lado mais o país é comprimido a estagnação e a pressões inflacionárias. Afrouxar esse modelo de 30 anos parece impensável. A política vai literalmente explodir o País em algum momento muito breve senão criar sérios limites sobre esse sistema de autodestruição.

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  10. Juarez Mercante

    3.2.1.. nova reforma da previdência vai solucionar todos os problemas!!! Só faltou dizer isso.

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  11. L de Carvalho

    Meus Deus, achei que já tinha visto tudo.

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  12. Fernando Alves

    O país está indo para o buraco.

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  13. Alípio Dias dos Santos Correia

    Que tipo de reportagem a gente poderia esperar desse instrumento do "mercado"? Quanto os anunciantes pagaram por essa reportagem?

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  14. Marcelo Magalhães

    Esqueceram da reoneração das folhas de pagamento? Esse dinheiro vai direto para a previdência, mas não é mencionado porque? Relatórios desse Veloso rendem-lhe muito dinheiro todos os anos para uso dos lobistas contra os investimentos do governo. Já começa por desprezar que o maior gasto do governo é com a dívida pública, que tem a maior taxa de juros do planeta. Assim não dá folha, se vocês não atrapalhassem já estaria muito bom, mas requentar assuntos velhos, com objetivos escusos é triste!

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  15. Carlos Victor Muzzi Filho

    Faltou apurar a receita com as contribuições previdenciárias dos servidores públicos, que pagam mais que o empregado contratado pela CLT.

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  16. Evandro Botteon

    Nem menciona os militares. Tb não toca, quando fala da parte comprometida do orçamento, na dívida pública.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Fernando, quando I que uma reforma privilegiou os mais pobres? A reforma trabalhista não trouxe um emprego a mais e era exigência pré golpe do setor bancário, como disse a Miriam Leitão o então presidente do BC, ex-Itaú, Ilan Goldfajn. E a reforma da previdência atingiu principalmente aos que ganham entre 1 e 3 salários mínimos. Conversa para boi dormir, Arthur Lira vendeu a reforma ao mercado e vai faturar muito dinheiro com isso.

    2. Fernando Alves

      Paulo, sim. O problema é que o gasto médio com esse pessoal é acima de um modelo sustentável. É acima dos países da OCDE. Tem funcionário público ganhando pouco e outros ganhando muito. Há um desequilíbrio imenso. Precisamos de uma Reforma Administrativa urgente para encontrarmos uma fórmula saudável. Do jeito que está, atrasos em pagamentos de pensão, aposentadorias e salários serão cada vez mais recorrentes.

    3. Paulo Augusto

      Fernando, funcionalismo público entra professores, médicos, policiais, bombeiros, etc.

    4. Fernando Alves

      De qualquer forma, vocês da esquerda já perceberam o tamanho do estrago que é o excesso de Estado na vida do pagador de impostos?

  17. Matheus Lourenço

    A reportagem não se mostra adequada a retratar a situação. Primeiro, porque nem sequer menciona a situação dos militares, responsável por parte expressiva dos déficits. Além disso, o gráfico trazido na própria reportagem evidencia que o problema se concentra principalmente nos municípios e nos estados que não reformaram seus regimes - mas só vejo gente cobrando o governo federal. Por que, por ex., não cobram o ultraliberal Zema, que não fez nada nesse sentido, só pra variar um pouco?

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    1. Matheus Lourenço

      Fernando, de fato, errei. Não sou da laia dos perversos que espalham deliberadamente notícias mentirosas, retifico: com um atraso absolutamente injustificável para a realidade mineira, o péssimo governador de MG aprovou a reforma próximo ao fim de 2020. Ainda assim, é um incompetente, inclusive em matéria fiscal - como a recente divulgação da explosão da dívida daquele estado demonstra.

    2. Fernando Alves

      O governador Zema sancionou o projeto de reforma da Previdência em 2020.

    3. Fernando Alves

      Fake News! O governador Zema sancionou o projeto de reforma da Previdência em 2020.

  18. Vinícius Freire

    Alguns aqui dirão: Taxem as fortunas dos ricos, olha o IGF, para cobrir esses déficits na previdência pública, como sempre. Primeiro, esse impostos já se provou horrível, pois tira ainda mais investimentos do país, e de difícil arrecadação, o principal, pois o custo administrativo é bem alto, veja o caso da Holanda. Segundo, dos países da OCDE, apenas três utilizam esse imposto: Espanha, Suíça (esse é bem baixo) e Noruega. A solução para isso é realizar reformas robusta.

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    1. RICARDO Moreira

      Taxar o capital privado para cobrir aposentadoria de servidor publico é um absurdo. Se a taxação fosse destinada a investimentos publicos como saude, educação, e melhoria nos servicos até seria razoavel. Mas para custear beneficio nao faz sentido algum. Qual o interesse publico de servidor ter regime proprio? Por que nao aderem ao inss ou fazem previdencia privada ou regime capitalizado como exatamente é para o trabalhador normal? Qual nobreza superior justifica essa diferenciação? Injustiça.

    2. Rogerio Almeida

      Acho incompreensível essa tara que alguns pés-rapados têm por defender os interesses de ultra-ricos. É muita lavagem cerebral.

    3. Paulo Augusto

      E desde quando dinheiro aplicado em rentismo é considerado investimento ? Taxem sim os ricos e os que não gostarem, que sumam do país.

    4. Vinícius Freire

      Reformas robustas que desacelere o crescimentos dos gastos nesta área como ocorreu na reforma da previdência de 2019, que na verdade deveria ser bem maior. Se possível, reformar drasticamente o sistema pagando no máximo 70% do salário do servidor no ano em que se aposentou, vigorando também para os que já estão inativos, como ocorre para os militares nos EUA. Aí haverá diminuição de gastos nesta área. Não existe solução mágica, é reforma ou nada.