João Pereira Coutinho > No cinema, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma Voltar
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Boas dicas. Anotei aqui.
Na literatura, Frankenstein, de Mary Shelley, é uma crÃtica ao Iluminismo; na trama um jovem estudante de medicina, Victor Frankenstein, cria um monstro, mas na verdade o "monstro" parece ser o jovem estudante que não percebe as consequências éticas do emprego da ciência para corrigir as imprecisões humanas. Os cientistas ao construirem teorias acham que elas são um relato aproximadamente verdadeiro do mundo. Mas nós não podemos averiguar quando isso acontece; só com teorias.
Há uma ligação entre a ciência, a filosofia, os clássicos da literatura e o cinema. Lavoisier dizia: "Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Lavoisier decretara o fim da teoria do flogisto, da qual Priestley era adepto. Toda vez que um cientista justifica uma escolha de teorias ele se engaja em tarefas tradicionalmente associadas com a epistemologia e a filosofia da ciência.
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