Opinião > A conta da gastança Voltar
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O estagiário que redige o editorial da fsp, nem disfarça seu horror à s polÃticas sociais, para ele o ano foi perdido. Isso é a ótica bolsonarista, de liberais pró desoneração de folha de salários e de bilhões em incentivos fiscais, sem contar que, quando tinham Guedes, aumentaram a concentração de renda no Brasil.
A conta da gastança vaà é para o cidadão comum pagando cada vez impostos mais altos e não recebendo nada em troca . Somos reféns de polÃticos gastadores que vivem um mundo cheio de privilégios e mordomias e sem preoccupação com a situação e os problemas dos cidadãos .
Gostaria que a Folha publicasse um editorial expondo, de forma verdadeira e cristalina, os seus reais objetivos com as crÃticas que faz a todos os gastos do governo com o setor social, classificando-os sempre como gastanca.
Eu tenho uma solução para essa propalada gastança da Folha: escalonar as faixas do IR das pessoas fÃsicas, tributando o contribuinte de acordo com a sua capacidade contributiva, considerando que 10% dos brasileiros mais ricos detém 50% da renda nacional, enquanto que a outra metade está dividida entre os 90% do restante da população. A minha proposta é para taxar os muitos ricos que ganham acima de 200 mil e hoje pagam apenas 25% de IR, igual a um contribuinte que ganha 15 mil.
Além do Haddad e Lula serem impedidos de aprovar uma reforma pra valer no sistema financeiro. Depois no trabalhista, previdenciário, polÃtico e agrário.
A folha não perde a mania de jogar pedras no pt, mesmo quando o partido não tem culpa pelo problema. Depois aparece um bozo da vida e todo mundo bota o rabinho entre as pernas pra implorar a volta do Lula. Pelo jeito a imprensa não aprendeu nada.
A caridade e a filantropia são meritórias. Mas ninguém se endivida para ajudar os pobres como o governo está fazendo. A meta deve ser deficit nominal zero, incluindo as despesas com juros da dÃvida.
Que horror, Cardoso!?! Falar, descaradamente, que os brasileiros em situação de pobreza extrema não merecem sequer caridade, nem filantropia? A que ponto chegamos! Felizmente, agora voltamos a ter governo,eleito pela maioria dos brasileiros. Lula, com sua equipe técnica e responsável, não vai abrir mão de uma polÃtica de equilÃbrio fiscal com inserção do pobre no orçamento. Venceremos as tentativas de bo ic ot e...
Raymundo, concordo totalmente. Mas já vem novo PAC, Bndes amigo, protecionismo, subsÃdio...
Então, que tal começar a retirar subsÃdios e renúncia fiscal a setores empresariais? A suposta ajuda que o governo dá aos pobres é Ãnfima em relação aos benefÃcios dados aos muito ricos.
Que mania essa do PT. Onde já se viu, retorno de pagamento aos organismos internacionais, pagamento de precatórios que o Coiso havia interrompido, volta à polÃtica de reajuste do salário mÃnimo acima da inflação, valor mais fornido para o bolsa famÃlia, uma bolsa para permanência do adolescente na escola, volta da polÃtica de desembolso mÃnimo para educação e saúde... Sinceramente, a continuar assim esse PT quebra o paÃs.
Trata-se de uma ironia. Quem quebra o paÃs é a elite capitalista ao fica com mais da metade dos ganhos e lucros.
Que tal o "editorial" explicitar o PIX realizado no dia 15/01/24? Campos Neto pediu ao Tesouro para tapar o buraco deixado pela sua "independência" no BC! Sequer em nota de rodapé a Folha fez notÃcia do fato. É o prejuÃzo da gestão de Campos Neto nos balanços de 2022/23 igual a R$ 36,7 bilhões. Os 'editorialistas' defendem tanto a 'eficiência' e 'autonomia' do BC que esquecem de registrar quem paga "a conta da gastança" com juro, swap, variação passiva do "BC Independente": os patos da FIESP.
Perfeito.
E segue a Folha produzindo manchetes para a extrema-direita que repete, sem pensar, o mantra, superado no mundo desenvolvido, do tal "equilÃbrio fiscal". A cada manchete, no ataque sem tréguas ao governo Lula, sinto que a Folha deseja a volta do fascista.
É botar o pobre de volta no orçamento e a cantilena da gastança retorna.
Talvez até a volta da dita dura para contribuir com o doi codi com seus veÃcu lós. .
A Folha chama de gastança investimentos em educação, saúde, polÃticas de inclusão social! Além disso este governo está arcando com, esta sim, gastança eleitoreira do inelegÃvel! #Porumaimprensamenosativista!
TÃtulo apelativo. Ligeiras ressalvas ao apontar responsabilidades do governo anterior, logo seguidas de vigorosos "mas": sendo a FSP o que é, editorial absolutamente previsÃvel na torcida contra e no mal disfarçado regozijo com eventuais dificuldades do governo atual.
Dona Folha, o defict é de 230, ou 140, como vc mesma diz no meio do texto? Se for 140, má fé nesse tÃtulo, não?? E se os super ricos pagassem 6% de IR não haveria defict algum. Vide artigo publicado pela Senhora dias atrás. Cadê esse comentário? Defender corte de benefÃcio de pobre é fácil, quero ver ter coragem de defender cobrar imposto de super ricos.
Então, segundo a Folha, aumentar a aposentadoria não pode. Agora, juÃzes, promotores, procuradores e funcionários em geral do Judiciário podem ganhar vencimentos escorchantes e imorais?
Felicidade geral chegando. Mais três anos, será paraÃso pleno.
Não dê as Costas para os fatos. Pelo menos os órgãos do governo não estão sendo cooptados em prol dos interesses escusos da famÃlia do inelegÃvel.
Mira a realidade Miro !
Sim não é fácil. Mas como a folha sempre erra suas previsões pessimistas acredito que até o final do governo se chegará a um maior equilÃbrio. Nosso governo não vai fazer o que Milei está fazendo na Argentina. É fácil implantar um teto de gastos sem se preocupar com o impacto que causará nos mais pobres.
O governo Bolsonaro obteve bons resultados no defict justamente por empurrar para seu sucessor o pagamento dos precários e do ICMS devido aos Estados
Além de estar reconstruindo o paÃs, Lula está tendo que se virar com o rombo deixado nas contas públicas pelo inelegÃvel, em sua vã tentativa de se reeleger.
E a torcida contra? Se Lula perde a extrema-direita direita retorna.
Gastança, Lula está tendo que cobrir os rombos nas contas públicas deixados pelo inelegÃvel, como o acerto dos precatórios. Os gastos destinados aos programas sociais contribuem com a segurança pública e a melhoria da desigualdade social. Chega de deixar a conta nas costas dos trabalhadores e os benefÃcios, as isenções, os lucros e a sabotagem no pagamento de impostos, já desproporcionais, para o andar de cima. A classe média,, não tendo como sonegar, arca injustamente com as responsabilidades.
Permita-me acrescentar o oportunismo eleitoreiro do inelegÃvel com o rombo do ICMS.
Quero apenas lembrar que não basta déficit zero. Tem de ter superavit para pagar os juros da dÃvida pública e mais um pouco para amortizar parte do principal.
E pagar as dÃvidas deixadas pelo inelegÃvel
Clara Mattei publica em seu livro a tese de que austeridade fiscal é atitude fascista, que foi implementada pela primeira vez por Mussolini. O Brasil deixa de arrecadar anualmente 600 bilhões de reais, que são dados aos muito ricos. Nada mais justo que a recuperação de 1/4 desse montante permita ao paÃs não sacrificar suas obrigações em educação, saúde, segurança ou seja o compromisso com quem realmente paga impostos e trabalha. A folha quer retornar ao regime do governo golpista.
Enquanto essa abissal desigualdade social permanecer, não haverá avanços, crescimento, desenvolvimento, o paÃs ficará patinando nas mãos do empresariado da Faria Lima, pois são eles os únicos a lucrarem.
Prezado Paulo, obrigado pela pergunta. Não sou economista, mas vou me auxiliar de André Lara Resende, que chama a atenção para o fato da dÃvida na própria moeda e a comparação com Ãndices de paÃses como Japão e outros tantos super endividados, absolutamente estáveis. Lembrando que temos as taxas de juros mais altas do planeta, devido ao BC do mercado, a cada ponto percentual que ela cai, o investimento aumenta, o PIB também e a relação dÃvida/PIB diminui. Valeu!
Paulo, a elite financeira tem que arcar com o que lhe cabe nesse latifúndio, herdado desde sempre das capitanias hereditárias.
E o que fazemos com a trajetória ascendente da proporção dÃvida/pib?
E saudável que o ministro Fernando Haddad esteja perseguindo o déficit zero, apesar da torcida cobtra do mercado e setores da imprensa! Até os precatorios e as despesas do ICMS con os governadores, postergados irresponsavelmente pelo governo Bolsonaro e mencionado timidamente pelo editorial, fazer o que? Afinal, só notÃcias negativas e que vendem jornais, e pena!
A cartilha de Washigton já foi superada...repete-se as mesmas analogias com a economia domésticas.
O capitalismo está provando, a todo instante, que se encontra falido.
Perfeito comentário. O velho Consenso de Washington que tanta miséria social trouxe as nações que o aplicaram, inclusive o Brasil.
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