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Antônio João
O estagiário que redige o editorial da fsp, nem disfarça seu horror às políticas sociais, para ele o ano foi perdido. Isso é a ótica bolsonarista, de liberais pró desoneração de folha de salários e de bilhões em incentivos fiscais, sem contar que, quando tinham Guedes, aumentaram a concentração de renda no Brasil.
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Paulo Silva Barbosa
A conta da gastança vaí é para o cidadão comum pagando cada vez impostos mais altos e não recebendo nada em troca . Somos reféns de políticos gastadores que vivem um mundo cheio de privilégios e mordomias e sem preoccupação com a situação e os problemas dos cidadãos .
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Gil Carlos Dias
Gostaria que a Folha publicasse um editorial expondo, de forma verdadeira e cristalina, os seus reais objetivos com as críticas que faz a todos os gastos do governo com o setor social, classificando-os sempre como gastanca.
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Mauricio de Oliveira e Silva
Eu tenho uma solução para essa propalada gastança da Folha: escalonar as faixas do IR das pessoas físicas, tributando o contribuinte de acordo com a sua capacidade contributiva, considerando que 10% dos brasileiros mais ricos detém 50% da renda nacional, enquanto que a outra metade está dividida entre os 90% do restante da população. A minha proposta é para taxar os muitos ricos que ganham acima de 200 mil e hoje pagam apenas 25% de IR, igual a um contribuinte que ganha 15 mil.
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Anete Araujo Guedes
Além do Haddad e Lula serem impedidos de aprovar uma reforma pra valer no sistema financeiro. Depois no trabalhista, previdenciário, político e agrário.
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Nilton Silva
A folha não perde a mania de jogar pedras no pt, mesmo quando o partido não tem culpa pelo problema. Depois aparece um bozo da vida e todo mundo bota o rabinho entre as pernas pra implorar a volta do Lula. Pelo jeito a imprensa não aprendeu nada.
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José Cardoso
A caridade e a filantropia são meritórias. Mas ninguém se endivida para ajudar os pobres como o governo está fazendo. A meta deve ser deficit nominal zero, incluindo as despesas com juros da dívida.
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José Bueno
Que horror, Cardoso!?! Falar, descaradamente, que os brasileiros em situação de pobreza extrema não merecem sequer caridade, nem filantropia? A que ponto chegamos! Felizmente, agora voltamos a ter governo,eleito pela maioria dos brasileiros. Lula, com sua equipe técnica e responsável, não vai abrir mão de uma política de equilíbrio fiscal com inserção do pobre no orçamento. Venceremos as tentativas de bo ic ot e...
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José Cardoso
Raymundo, concordo totalmente. Mas já vem novo PAC, Bndes amigo, protecionismo, subsídio...
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Raimundo Carvalho
Então, que tal começar a retirar subsídios e renúncia fiscal a setores empresariais? A suposta ajuda que o governo dá aos pobres é ínfima em relação aos benefícios dados aos muito ricos.
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Jove Bernardes
Que mania essa do PT. Onde já se viu, retorno de pagamento aos organismos internacionais, pagamento de precatórios que o Coiso havia interrompido, volta à política de reajuste do salário mínimo acima da inflação, valor mais fornido para o bolsa família, uma bolsa para permanência do adolescente na escola, volta da política de desembolso mínimo para educação e saúde... Sinceramente, a continuar assim esse PT quebra o país.
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Anete Araujo Guedes
Trata-se de uma ironia. Quem quebra o país é a elite capitalista ao fica com mais da metade dos ganhos e lucros.
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Alberto A Neto
Que tal o "editorial" explicitar o PIX realizado no dia 15/01/24? Campos Neto pediu ao Tesouro para tapar o buraco deixado pela sua "independência" no BC! Sequer em nota de rodapé a Folha fez notícia do fato. É o prejuízo da gestão de Campos Neto nos balanços de 2022/23 igual a R$ 36,7 bilhões. Os 'editorialistas' defendem tanto a 'eficiência' e 'autonomia' do BC que esquecem de registrar quem paga "a conta da gastança" com juro, swap, variação passiva do "BC Independente": os patos da FIESP.
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josé SOARES
Perfeito.
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Ana Ferraz
E segue a Folha produzindo manchetes para a extrema-direita que repete, sem pensar, o mantra, superado no mundo desenvolvido, do tal "equilíbrio fiscal". A cada manchete, no ataque sem tréguas ao governo Lula, sinto que a Folha deseja a volta do fascista.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
A Folha chama de gastança investimentos em educação, saúde, políticas de inclusão social! Além disso este governo está arcando com, esta sim, gastança eleitoreira do inelegível! #Porumaimprensamenosativista!
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José Bernardo
Título apelativo. Ligeiras ressalvas ao apontar responsabilidades do governo anterior, logo seguidas de vigorosos "mas": sendo a FSP o que é, editorial absolutamente previsível na torcida contra e no mal disfarçado regozijo com eventuais dificuldades do governo atual.
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marcos dias soares
Dona Folha, o defict é de 230, ou 140, como vc mesma diz no meio do texto? Se for 140, má fé nesse título, não?? E se os super ricos pagassem 6% de IR não haveria defict algum. Vide artigo publicado pela Senhora dias atrás. Cadê esse comentário? Defender corte de benefício de pobre é fácil, quero ver ter coragem de defender cobrar imposto de super ricos.
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Luís Cláudio Marchesi
Então, segundo a Folha, aumentar a aposentadoria não pode. Agora, juízes, promotores, procuradores e funcionários em geral do Judiciário podem ganhar vencimentos escorchantes e imorais?
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Miro Costa
Felicidade geral chegando. Mais três anos, será paraíso pleno.
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PAULO PETRASKI
Sim não é fácil. Mas como a folha sempre erra suas previsões pessimistas acredito que até o final do governo se chegará a um maior equilíbrio. Nosso governo não vai fazer o que Milei está fazendo na Argentina. É fácil implantar um teto de gastos sem se preocupar com o impacto que causará nos mais pobres.
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Enivaldo Lima
O governo Bolsonaro obteve bons resultados no defict justamente por empurrar para seu sucessor o pagamento dos precários e do ICMS devido aos Estados
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Anete Araujo Guedes
Além de estar reconstruindo o país, Lula está tendo que se virar com o rombo deixado nas contas públicas pelo inelegível, em sua vã tentativa de se reeleger.
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Anete Araujo Guedes
E a torcida contra? Se Lula perde a extrema-direita direita retorna.
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Anete Araujo Guedes
Gastança, Lula está tendo que cobrir os rombos nas contas públicas deixados pelo inelegível, como o acerto dos precatórios. Os gastos destinados aos programas sociais contribuem com a segurança pública e a melhoria da desigualdade social. Chega de deixar a conta nas costas dos trabalhadores e os benefícios, as isenções, os lucros e a sabotagem no pagamento de impostos, já desproporcionais, para o andar de cima. A classe média,, não tendo como sonegar, arca injustamente com as responsabilidades.
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josé SOARES
Permita-me acrescentar o oportunismo eleitoreiro do inelegível com o rombo do ICMS.
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Paulo César de Oliveira
Quero apenas lembrar que não basta déficit zero. Tem de ter superavit para pagar os juros da dívida pública e mais um pouco para amortizar parte do principal.
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Anete Araujo Guedes
E pagar as dívidas deixadas pelo inelegível
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Marcelo Magalhães
Clara Mattei publica em seu livro a tese de que austeridade fiscal é atitude fascista, que foi implementada pela primeira vez por Mussolini. O Brasil deixa de arrecadar anualmente 600 bilhões de reais, que são dados aos muito ricos. Nada mais justo que a recuperação de 1/4 desse montante permita ao país não sacrificar suas obrigações em educação, saúde, segurança ou seja o compromisso com quem realmente paga impostos e trabalha. A folha quer retornar ao regime do governo golpista.
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Anete Araujo Guedes
Enquanto essa abissal desigualdade social permanecer, não haverá avanços, crescimento, desenvolvimento, o país ficará patinando nas mãos do empresariado da Faria Lima, pois são eles os únicos a lucrarem.
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Marcelo Magalhães
Prezado Paulo, obrigado pela pergunta. Não sou economista, mas vou me auxiliar de André Lara Resende, que chama a atenção para o fato da dívida na própria moeda e a comparação com índices de países como Japão e outros tantos super endividados, absolutamente estáveis. Lembrando que temos as taxas de juros mais altas do planeta, devido ao BC do mercado, a cada ponto percentual que ela cai, o investimento aumenta, o PIB também e a relação dívida/PIB diminui. Valeu!
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Anete Araujo Guedes
Paulo, a elite financeira tem que arcar com o que lhe cabe nesse latifúndio, herdado desde sempre das capitanias hereditárias.
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Paulo César de Oliveira
E o que fazemos com a trajetória ascendente da proporção dívida/pib?
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JORGE CESAR BRUNO
E saudável que o ministro Fernando Haddad esteja perseguindo o déficit zero, apesar da torcida cobtra do mercado e setores da imprensa! Até os precatorios e as despesas do ICMS con os governadores, postergados irresponsavelmente pelo governo Bolsonaro e mencionado timidamente pelo editorial, fazer o que? Afinal, só notícias negativas e que vendem jornais, e pena!
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Pedro Guimaraes
A cartilha de Washigton já foi superada...repete-se as mesmas analogias com a economia domésticas.
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