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  1. Estela Najberg

    A FSP dessa vez se superou. Primeiro disse que as esquerdas tem ojeriza aos militares por conta do tempo da ditadura, para depois admitir, timidamente, que sempre houve "setores das FFAA" dados a rupturas. As grandes rupturas que aconteceram, ou seja, os atentados à Democracia, bem sucedidos, sempre tiveram o apoio e patrocínio dos militares. Como reconhece a FSP, isso vem desde o nascimento da república, e se estendeu ao longo de todo século XX, chegando ao XXI.

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  2. Gil Carlos Dias

    A sugestão da Folha, de fato, é que Lula sucumba às FFAA, pois o atual governo não é o culpado pelas benesses obtidas pelos milicos na última reforma previdenciária nem pelos privilégios por eles alcançados. Isso é só para atacar o atual governo.

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  3. Gil Carlos Dias

    A sugestão da Folha, de fato, é que Lula sucumba às FFAA, pois o atual governo não é o culpado pelas benesses obtidas pelos milicos na última reforma previdenciária nem pelos privilégios por eles alcançados. Isso é só para atacar o atual governo.

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  4. Anete Araujo Guedes

    Os civis sempre reverenciaram as forças armadas. O cuidado, o medo os fazem a acatar todas as suas solicitações, daí os altíssimos proventos, gratificações, pensão vitalícia para as filhas, mordomias, regalias e mando.

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  5. Anete Araujo Guedes

    Lula está alimentando feras, um dia elas o atacarão, é só um questão de tempo e oportunidade

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  6. José Cardoso

    A marinha já tem décadas de desenvolvimento do submarino nuclear e até agora nada. Acho que os testes devem continuar, mas pagos com uma fração de emendas parlamentares. Cabe aos marinheiros e almirantes convencer deputados sobre isso.

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  7. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    A manipulação rotineira do editor eh grosseira, e desta vez ele deixou passar , na capa da folha ele resume com - 'defesa de Bolsonaro. no artigo desaparece a palavra Bolsonaro.

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  8. Paulo César de Oliveira

    Proporção do PIB em gastos com Defesa, 1,1 %. Proporção do PIB em gastos com o Judiciário, 1,6%. Com a palavra nossos parlamentares, juízes, desembargadores e ministros dos tribunais superiores, além de dirigentes sindicais de funcionários do Judiciário.

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