Rômulo Saraiva > O milagroso e ineficaz remédio de reformar as regras do INSS Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Carlos Roberto Souza Oliveira

    Professor, a sua coluna é perfeita por demonstrar que entra e sai governo o país está à mercê de incompetentes e mal intencionados, além de não terem nenhum interesse em construir um país sólido, realmente democrático e justo ao nível aceitável. O teu estudo é tão óbvio que não há repercussão nacional, tampouco surgem interessados - sejam de qualquer área - para defende-la junto ao Congresso Nacional com força suficiente para conseguir aprovar reformas no sentido de melhorar a arrecadação.

    Responda
  2. gustavo franco xavier

    Análise lúcida e precisa! O que precisa agora é convencer e sensibilizar o gado no Congresso e fora dele, o que é uma missão impossível. Mas a análise foi perfeita, o governo precisa de cabeças assim para fazer reformas estruturais e de arrecadação. Desoneração da folha é perpetuação de pilantragem para alguns setores, não há outro termo.

    Responda
  3. EDUARDO MAMAN

    Perfeita a análise da questão da previdência social brasileira. O problema da previdência não são os milhões de brasileiros da iniciativa privada, mas uma casta privilegiada de alguns poucos milhares de juízes e parlamentares que se apropriam de fatias crescentes do PIB brasileiro para garantir salários de marajás e aposentadorias integrais. Mesmo assim, nossas leis não coíbem a corrupção e nossos processos levam mais de 20 anos para serem julgados.

    Responda
  4. Luiz Segantini

    Perfeito! Exatamente isso!

    Responda
  5. Valdir Teixeira da Silva

    O problema são as aposentadorias de juízes, promotores, militares e etc. Essas nunca foram alteradas, continuam com muitos privilégios.

    Responda
  6. Carlos Amorim

    Milhares de pessoas nunca contribuíram e tem direito. 45% da força de trabalho é informal. Dos 55% que são formais, 85% dos empregados estão no Simples Nacional (onde o recolhimento é menor). Dos 12% restantes, ainda tem o pessoal que tá em setor "beneficiado". Só que falta pensar que o governo já controla 45% da economia. Quanto mais queremos que ele recolha?

    Responda
  7. Carlos Amorim

    Me choca a quantidade de elogios ao texto. É no final mais um texto a propor que a solução pra nosso estado é cobrar mais impostos. "A empresa precisa pagar mais imposto sobre a Folha de salário"... aposto que se pagar, aumentarão os preços ao consumidor. Microeconomia básica.

    Responda
  8. jose prado

    Enquanto capitão paraquedista que bunca saltou de paraquedas e sindicalistas oelegos usufruirem aposentadorias gordas pelo simples fato de serem scusados de rerroristas tiverem direito ao privilégio o Brasil não poderá ser considerado um país justo!

    Responda
  9. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Excelente texto sobre as reformas da previdência, as passadas e futuras,mas a palavra chave é negociatas que abarca quase td universo político do Brasil.

    Responda
  10. Gil Filho

    Nada a declarar !! Ele foi perfeito , foi sensacional, jamais li algo tão esclarecer e honesto, sem contar simplicidade da explicação. Parabens !!

    Responda
  11. Dario Lima

    Judiciário brasileiro o mais caro do mundo e o que menos produz, milicos com salários milionários, filhas que como os pais não fazem nada e recebem aposentadoria integral, juízes são os milionários brasileiros, e aposentam com salário integral. O Brasil sempre esteve em crise econômica , o judiciário não conhece essa palavra entre os muros dos seus palácios.

    Responda
  12. Dario Lima

    Reforma da previdência pra quem faz pouco e aposenta com salário integral, judiciário e milicos. Além de terem, na ativa, os salários mais altos do mundo para esse tipo de funcionários públicos.

    Responda
  13. Raony Ribeiro

    Estava demorando demais alguém colocar esse contraponto sobre a desoneração da folha de pagamento. Não é justo aquilo que foi pensado para ser pago por uma contribuição tríplice, um dos contribuintes tirar o corpo fora. Empresas precisam pagar a contribuição ao INSS também, o que não está acontecendo. Não vai demorar muito para tomar conta dos noticiários a necessidade de uma nova reforma por conta dessa irresponsabilidade fiscal. O trabalhador que acaba se lascando!

    Responda
  14. Sergio Siqueira

    Não se pode aceitar os três poderes aposentarem com salário integral milionários ( dos militares a falta de vergonha ultrapassa os muros dos quartéis ) enquanto milhões passam necessidades com salário mínimo miserável . Tudo na Constituição cínica cidadã.

    Responda
  15. Vital Romaneli Penha

    É um tema difícil, conheço um engenheiro que trabalhou em Furnas,no ar condicionado da rua Real Grandeza que aposentou com todos os penduricalhos com 43 anos devido a insalubridade e periculosidade,nem se o Brasil fosse um país rico tem como suportar.

    Responda
  16. Paulo Roberto

    Verdade!!! Fizeram uma reforma draconiana, trataram de igual quem iniciou na previdência com quem estava perto do fim de carreira! não deram um tempo justo de transição, 2 anos!!!! Só não mexeram em que já tinha direito adquirido, por que a constituição não deixou! Por isso tenho meu listão quem votou a favor da reforma não leva meu voto! Principalmente o inominável, que foi pra reserva com 33 anos!!!!

    Responda
  17. Marcelo pires

    No brasil, os empresários querem que os beneficiários(pessoas físicas) custeiem a previdência sozinhos, tipo um regime de capitalização, na qual só beneficiário contribui. Para os empresários é muito ruim pagar um salário maior/melhor, pois se justificam com a "pesada carga previdenciária"., mas na hora dos subsídios, dizem que gera mais emprego, coisa que não acontece, pois aumentam sua margem de lucro em detrimento da contratação de novos empregados...

    Responda
  18. Maria Dagmar N P de Castro

    Parabéns pelo artigo . Claro , lúcido . Sabemos bem que o trabalhador arca com os custos . Sempre .

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.