Wilson Gomes > Para os brasileiros pobres, continua um bom negócio votar na esquerda? Voltar
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Parabéns ao articulista. Foi na veia.
Texto ruim. O último governo de direita não construiu escolas, não demarcou terra indÃgena e nem quilombola, negou a ciência e as vacinas, passou a boiada. Desvalorizou professores e estudantes.. Os governo de esquerda fizeram o oposto, colocando os pobres nas universidades, aeroportos, além de valorizar o salário mÃnimo. O colunista devia estar em outro planeta.
Paulo César e Rodrigo tem problemas cognitivos, mas os atribuem ao João. O colunista diz q a esquerda considera o homem branco heterossexual pobre um privilegiado, a ser combatido por ser parte do problema. João nota q governos de esquerda levaram pobres de qquer gênero, raça etc. à s universidades e aumentaram seu poder aquisitivo. Só faltou ao colunista e fãs dizerem q a esquerda aumentou o salário mÃnimo só para pretos, gays etc. mantendo-o baixo para homens brancos pobres!
Exato. A direita brasileira fez os piores 4 anos da história democrática brasileira. A esquerda nem precisa se esforçar para ser milhares de vezes melhor.
Nem vou gastar as articulações dos dedos. Você já deixou claro sobre o texto pobre e sem sentido desse articulista.
Acho que vc não consegue entender direito o que lê.
Você que não entendeu o texto. Ou não leu. Ficou no tÃtulo.
Pobre votar na direita é sem sentido: a direita quer sempre manter o status quo - manter o pobre do mesmo jeito e enriquecer os que já são ricos. Esquerda é o único que se preocupa com o pobre.
Sei que se fosse a direita (até o PSDB), o Enem dos concursos não existiria. A direita terceirizaria ou criaria cargos de livre nomeação para botar sua gente sem concurso. Não é discurso ideológico, é a VERDADE. Agora, a esquerda tem sim pauta que não dizem respeito a maioria e deveria ser secundária, não imposta.
Acredito que as pautas das minorias sejam novas mesmo na esquerda: enquanto a esquerda clássica surgiu na Rev. Francesa, as pautas das minorias vêm após a Segunda Guerra. Lula mesmo pertence a esquerda mais tradicional. A pauta de costumes é um engodo: eu vejo gente pobre (a maioria do paÃs), seja branco ou preto/pardo, que trabalha em serviço braçal, mora em favela ou periferia, mas votou em Bolsonaro, muitas vezes porque nem oportunidade de estudo ou emprego digno essa pessoa teveÂ…
Aà vem uma igreja evangélica pentecostal e dá um sentido de vida pra essa pessoa: que é um jovem adulto entre seus 20 e 60 anos, quando muito termina o ensino médio em escola pública, trabalha como entregador de aplicativo, caixa de supermercado e vive neste paÃs desigual com um salário mÃnimo sendo explorado a vida toda. Eu vejo erros na esquerda, mas se a esquerda bater mesmo na tecla de emprego digno, estudo de qualidade e oportunidade de igualdade com valorização dos salários, já está bom!
PolÃtica oficial do paÃs. Socialismo para pobre e capitalismo com justiça para ricos. Ricos sempre ricos e pobres sempre pobres. Não caiu a ficha?
Um jeito de salvar o texto: juntar as letras, jogar pro alto e publicar a ordem salvadora do acaso. Com sorte, terÃamos respeito à história das classes populares (e seu tradicional pendor moral conservador), dignidade analÃtica ao falar das novas pautas da esquerda, compromisso jornalÃstico ao não omitir a ação de uma indústria de desinformação e o papel das polÃticas econômicas liberais no processo de radicalização popular pela extrema direita em todo mundo.
Sessenta anos atrás, nossos militares aprontaram tanto que precisaram de uma lei de anistia pra não serem todos presos. Até hoje compram viagra, prótese para suas partes flácidas e leite condensado. A trinta anos, Collor foi afastado. A pouco tempo, mister president recebia joias e a Miss, Sheik ou cheque. Então, se há alguma equivalência com corrupção, só pode ser com a direita.
Não confie pobres, a classe rica não tem menor intenção de melhorar suas vidas, quanto haja pobre, mais fica quem já é. Quem nasce, já sairá da pobreza, mesmo que estude, o diploma universitário, não não lhes trará um prêmio em dinheiro. O que eu na matéria é lorota de quem quer jogar a culpa da pobreza na esquerda polÃtica. Só não haverá pobreza, quando mulheres pobres parar de parir. Aà é q que não haverá pobres nem ricos.
Eu, homem branco, com lindos olhos verdes, cisgênero, até hoje não obtive a minha ascensão social, será por que, segundo a esquerda sou privilegiado, automaticamente deveria ter os melhores empregos, mais renda, só que não, como não tenho "pedigree", sobrenome acima de tudo, não tenho acesso a que os ricos possuem, sou classe trabalhadora e a esquerda não ajuda mesmo a unir seus eleitores abandonando a luta de classes e abraçando interesses polêmicos.
Belo tÃtulo. O tÃtulo forçou a ler. Comecei incrédulo do conteúdo mas concordei em parte com parte da análise. Os votos dos pobres também vão pra direta caricata que Bolsonaro e asseclas e oportunistas representam. Mas o motivo disso acho que não é a cor da pele ou sexo ou sexualidade. O motivo é a ignorância. Essa direita caricata, que aguarda um deslize pra tomar o poder, baseia-se nela: Ignorância humana. Não educacional.
Templos, igrejas...
Agora o colunista resolveu esculhambar com a esquerda. Esqueceu da esquerda de quem procura desconstruir as teses centrais do capitalismo como fizeram Engel e Marx, Eric Hobsbawm,Rosa Luxemburgo e Angela Davis.Ficar esculhambando o esforço intelectual alheio não ajuda e fica devendo intelectualmente quando o aporte deveria ser sobre a situação polÃtica atual da esquerda que pretende enfrentar as contradições do capitalismo como praticado na periferia do capitalismo.Desabafo pÃfio de pouca monta.
Li o texto pelo tÃtulo chamativo. Perdi 5 minutos de vida
Perdeu nada. Ouça a música "Te recuerdo Amanda": nela se diz, apropriadamente, que a vida é eterna em cinco minutos (passados com o amor da vida).
Falam que a esquerda não produz riqueza. Mas a direita governa 90% do tempo e a riqueza só vai para os ricos. Os pobres continuam na mesma. Rico não está preocupado com desigualdade social.
Ruim com a esquerda, infinitamente pior em todos aspectos com a direita. É isso
Prof. Wilson toca no calcanhar de Aquiles de uma boa parcela da esquerda atual, que entrou no jogo do identitarismo fomentado pela extrema direita sem perceber e que, até hoje, continua a defender pontos de vista que mais dividem do que unem aqueles que deveriam lutar e focar seus esforços com vistas à melhoria social das maiorias, não das minorias. Não será surpresa se o risco que não desejamos (esquerda) se concretizar na (s) próxima (s) eleição (ões).
Obviamente que nas maiorias as minorias identitárias também estão contempladas. A ideia aqui é inclusiva, não de exclusão de determinados grupos.
Ou a esquerda acorda para esse problema, ou verá a direita criar uma estratégia (mesmo que Fake) para cativar a parcela que está sendo desprezada.
Já criou, e não é nova. Igrejas e templos.
Adorei a ironia do professor Wilson. Acorde, esquerda! Pra quem quiser ir mais fundo na questão: O progressista de ontem e o do amanhã (Mark Lila, editora Companhia das Letras).
Boa recomendação!
que salada, vou reler o attigo
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