Elio Gaspari > O jogo pesado de Emmanuel Macron Voltar
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E, relembro que certo paÃs  vetou um Nacional presidir a Unesco apoiando um egÃpcio.
Elio Gaspari é uma luz na análise polÃtica. Dos lÃderes europeus o que mais gosto, atualmente , é  o Macron. E, relembro que certo paÃs  vetou um Nacional presidir a Unesco apoiando um egÃpcio.
Livre Mercado, Globalização, Liberalismo, Concorrência, Sobrevivência dos mais Fortes, onde foram parar essas Máximas ?? AH elas agora prejudicam os 7 grandes, não precisam seguir ? Ou nós caÃmos na real só agora ??
Os agricultores franceses não conseguem concorrer, daà o protecionismo. Por isso tem de parar essa conversa dos neoliberais de cá falarem que não pode proteger. É ingenuidade ou má fé, olho apenas em ganhos financeiros desprezando a produção.
Tá difÃcil para a Folha. É mais interessante ler os comentários dos leitores, escritos com primor e conteúdo, do que as platitudes que os seus articulistas nos empurram.
Concordo!
Esse é o paÃs dos falastrões, qualquer comentário embasado nos seus anseios particulares ou de "outros particulares" deveria ser desconsiderado. Falar do presidente eleito três vezes dentro das regras da democracia com um desdém desses... Deveria ser comentarista de pets...pra ser elegante com ele.
O colunista, amparado em sua trajetória, tenta dar ares de "conselheiro" às suas posturas. Esconde, muito mal, o seu inegável traço de professor de colonização. Ninguém se torna presidente do Brasil pela terceira vez sendo o idiota que o Sr. Gaspari descreve; menos ainda seguindo sua retórica colonizada e superficial. Ahhh folha, vocês dispensam o Jânio, mas mantêm esse ai...
Os agricultores defendem seus interesses, mas subsÃdio brasileiro a indústria é pecado. Estranho isso..
A atividade econômica mais subsidiada do planeta é provavelmente a agricultura na França
Se suspendessemos as exportações para a França quanto custaria ?
Ate a Alemanha já tá reclamando da França seu Gaspari
Então entendo que o governo está no caminho certo ao querer taxar compras internacionais de até US$ 50 (R$ 245), pois se trata de defender a indústria brasileira. Pois nem só de subsÃdios a economia é ativada como pensa o agronegócio brasileiro..
Quer dizer que o Lula é responsável também pela fraqueza do Macron ? Pobreza de coluna
Os artigos do Elio parecem meio erráticos e incongruentes. Há pouco quando comentava a polÃtica industrial era visceral contra subsÃdios e outras possÃveis vantagens. Agora defende influências protecionistas muito mais forte, inclusive com imposições de condições nas polÃticas ambientais e internacionais.
Décio, a imprensa no Brasil vive de cizânias.
A triste constatação causa uma impressão de que o nosso agronegócio devastador de meio ambiente não tem nada a ver com a negociação da UE com o Mercosul. Lula representa a sociedade arcaica desta terra de coronéis. Não é fácil defender agricultores que fazem lobbys contra o meio ambiente, invadindo terras indÃgenas e eliminando nativos camponeses. Pensando no meio ambiente e na violência, talvez o protecionismo dos agricultores franceses seja um alÃvio aos oprimidos em nossas áreas rurais.
Bom era o Bolsonaro que não era apoiado pelo agro e seus jagunços do congresso.
O vira-latismo do último parágrafo serve de ponto de partida para uma análise mais profunda da intenção do colunista. Veja bem, ele acha que Belém é suficiente para quem lá vive, mas para lÃderes internacionais, não, pois falta luxo. Onde vive o povo deveria viver o polÃtico. Seria mais produtivo uma COP na beira do rio do que num auditório modernÃssimo.
Arrasou no comentário. Sem ironia.
Um jornalista deve escrever do que conhece, ou procura conhecer. Com tantos anos de jornalismo, meu caro elio, deveria saber disso. O Brasil exporta açúcar, soja, café e cacau. A França não produz nem um deles, açúcar de beterraba talvez. A soja a França compra na forma de farelo para alimentar vacas e produzir queijos maravilhosos. Não são ameaça. Alimentos processados vão entrar quer queiram quer não, chama-se lei de mercado, com hortifruti na composição e tudo.
Se suspendessemos as exportações para a França quanto custaria ? Pergunto pois ainda não pesquisei
Como seria bom se o Brasil também tivesse colunistas que defende tão bem seus interesses, como por exemplo o Gaspari, que defende os interesses de Europa e EUA com muito esmero.
Paulo nogueira Batista è um delirante chapado Nem sóbrio diz coisa que faça sentido
*defendem, droga de corretor.
Vale muito ler o artigo do competente economista Paulo Batista Nogueira, Diante da União Europeia o Brasil vacila. Ele explica que a melhor coisa seria parar o acordo, seria péssimo ao Brasil como estava.
O acordo com a UE seria bom para o Brasil manter protagonismo no cenário externo. A interrupção das negociações não terá impacto maior na expansão do nosso mercado de commodities.
Prlo menos, o Lula tenta participar do mundo, ao contrário do seu antecessor.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
De vez em quando um bolsonarista rasteja debaixo da pedra. e ainda lambuzado de limo, dá um grito: Descondenado! Lula não ganhou Mané, foi Jair que perdeu.
Colega , as provas foram anuladas por ter sido forjadas e pela parcialidade do juiz e promotor.
No Brasil podemos colher no mÃnimo duas safras por ano na mesma terra usando a mesma mão de obra e máquinas, na Europa só uma. Não há maneira deles competirem. Economias complementares são as da Ãsia, não só a China, e é para lá que o Mercosul pode fazer acordos. Enquanto falarem de acordo com a UE estarão perdendo tempo e energia.
É hipófise não desprezÃvel.
Esse francês idiota que apoiado Lula quer, como sempre quis, tomar posse da Amazônia a qual eles acham que é da França desde os descobrimentos, no fundo no fundo os americanos também pois somos considerados o quintal deles e nossos fajutos intelectuais o aplaudem.
Perfeito, Luiz. A Amazônia, há muito, deixou de pertencer ao Brasil.
Todo mundo sabe que a Amazonia pertence as trafcantes
Nunca vi tanta bobagem postada.
Continuas babando mme rda...
Fico imaginando um jornalista sentado em frente a um teclado numa sala com ar condicionado, dando sua opinião sobre os mais diversos assuntos . Mas muitas vezes nunca esteve na linha de frente ou não tem domÃnio sobre a questão.
Jagunço recebe a ordem pronta, só executa, não cabe a ele pensar. Pelas execuções, percebesse claramente a origem das ordens.
“Diplomacia palanqueira” e, “Fiz um apelo ao Macron” é a sÃntese da sÃndrome do vira latas sob Lula ou sob Bolsonaro, uma vez que ambos são absolutamente iguais. É a república bananeira sendo o que sempre foi. Há quem apoie essa gente. Mais do mesmo.
Concordo, discordando de seu texto. É obvio que quando Lula faz um pedido desse a Macron é mais uma retórica do que um fato. Mas o que poderia ser feito? Essa foi uma forma diplomática de colocar a responsabilidade pela recusa do acordo nas mãos do presidente francês. É interessante para eles o nosso mercado também, o que não querem é nosso agro competindo com o deles. Isso é polÃtica e tem que ser resolvido pela polÃtica, e sim, o jogo retórico faz parte do processo.
'Bloqueada, a cidade tem três dias de comida'. Parece uma desculpa cômoda para o Macron. Imagino um diálogo do tipo: 'Lula, eu teria muitos problemas, desculpe o mau jeito, mas eu não tinha saÃda.'
A máscara do Macron já caÃra há muito tempo. É um embusteiro a mais no cenário mundial.
Diplomacia é isso. Vai e vem. Emmanuel tentou ensaiar de lÃder mundial, sentando com Putin diversas vezes antes do conflito com a Ucrânia e deu no que deu. Infelizmente ele se assustou com seus caipiras, lá e em todo o planeta altamente subisidiados. Aqui também. E essa teta ninguém quer largar. Tem muitos interesses franceses aqui e responderemos o carinho a altura. Egalite, Fraternite e Liberte, blábláblá.
"Conversei com Macron" é só uma descrição simbólica da abordagem diplomática. Dada a experiência do Itamaraty e a compreensão de Lula da importância da diplomacia institucionalizada, é um pouco óbvio que a sua relação pessoal com chefes estrangeiros é apenas uma das linhas principais de atuação na nossa polÃtica externa. Mas o presidente é um lÃder popular e precisa traduzir a realpolitik para a população: protecionismo e discordâncias internas entre os franceses, mas o diálogo se mantém aberto.
Perfeito!
Há muito o Elio travou o computador. Este texto passa ao largo da sua competência intelectual. Uma pena.
Não me parece.
Artigo cristalino. O jogo e bruto!
Bom, sêo Elio, se a crÃtica visar a conscientização de que devemos, igualmente, jogar duro no que pudermos, acho que tá bem bom. Porque será necessário fazer valer nossos ativos ambientais, somos nos5que os temos no mundo, e são valiosos. Quanto à empulhação dos lulistas, chamo vossa atenção pra inadequação do exemplo: não tem brazuca produzindo carro, o Gurgel já foi deglutido há décadas. Quando recebe a pecha de protecionista, sei não, creio que o executivo de "livre-mercado" trinca os dentes.
Se o padrão de organização da COP for o mesmo da Copa do Brasil e dos Jogos OlÃmpicos do Rio, será outra oportunidade perdida.
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