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CARLOS EDUARDO MARTINS
Calma gente , muito Hollywood na cabeça de todos , na prática o máximo que conseguimos até agora foi ficar uma bandeirinha fajuta por lá e deixar umas migalhas . Muita pretensão achar que irão mudar o curso da existência do satélite, não teríamos inteligência, força e capacidade para tal. Nos filmes de Holllywood tudo é possível, mas na vida real somos formiguinhas perante a imensidão de um astro
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JOSE ROBERTO GOMES ROCHA
A ideia - nada humanitária - é criar bases de lançamento de mísseis. Tem pós e contras, mas a viabilidade econômica é altíssima. Fica meio caro levar os mísseis até lá, mas a tecnologia está evoluindo para os mais leves, micro mísseis com muitos teratons. De lá, o lançamento é muito barato, é como queda livre, e um simples GPS da Shein faz o serviço! Tudo se cria hoje a serviço da guerra, o capitalismo proletário do século XVII e XIX já era.
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MIGUEL JOSE HENRIQUES ABDALLA
Mais poluição e lixo espacial a cada lançamento afetando a todos.
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Maria Bethania Malato
Um compêndio idealista sobre nosso satélite, lírico, que , além de informar o essencial sobre o que ela representa para os terráqueos visa protegê-la no futuro da insensibilidade, da insaciabilidade e da capacidade de destruição do Homem , lato senso, criatura que deve ser repudiada pelo universo inteiro.
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filipe moura lima
Não perturbem a Lua, por favor.
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