Maria Herminia Tavares > Lamentável surpresa Voltar
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Sim, não ensina nada mesmo. Os pais não se preocupam com seu filhos, as escolas desistiram de ensinar e ficam o ano todo elaborando "projetos" para os alunos avançarem nas séries completamente analfabetos e vida que segue.
Dona HermÃnia, muito me tranquiliza não trabalhar mais com educação, sabe? É ilusório, porque todo o entorno, próximo e remoto, é afetado pela coisa; qualquer angústia que eu tenha, ou venha a ter, com a situação dos meus concidadãos, está relacionada à educação que recebem. É dolorosamente lastimável e interconectado. Todavia, não ter essa responsa nas mãos é um alÃvio. Ainda bem que gente como o Weintrolha saiu de campo: com BÃpedes no poder, aumenta a chance de algum sucesso. Boa sorte a el@s
Lamentável. É a realidade do sistema educacional brasileiro. Tirando as excessões, enalteço o trabalho dos professores são uns heróis. Sem querer ser pessimista não vejo a curto e médio prazo salto de qualidade do ensino público. Tomara que eu esteja errado.
Já que a escola não ensina nada, a colunista deve tirar os netos da escola e ficar com eles o dia inteiro. Rapidinho vai mudar de ideia.
Noooofa, hein? Briliante.
É muito fácil falar dos problemas apontando somente os efeitos danosos. O dinheiro que poderia ser aplicado na educação para atrair pessoas bem qualificadas é desviado para pagar juros para uma meia dúzia que não tem nenhum compromisso com o futuro do PaÃs.
Artigo desrespeitoso com os professores. Dizer que não se ensina nada nas escolas públicas. Que alienação. A liberal colunista deveria sempre ao acordar repetir em voz alta que apenas 10% da população brasileira ganha acima de R$ 5000,00 e apenas 1% acima de R$ 29.000,00 e ainda que 24% das crianças de 0 a 14 anos são extremamente pobres e outras 26,1% pobres. Ficam citando dados do PISA, os EUA e Inglaterra universalizaram a educação fundamental há mais de cem anos o Brasil só no final dos 90.
Uai, Marcelo, prezado: com tantos dados na ponta da lÃngua, não conhece a colunista, seu trabalho, suas posições? Eu, hein?
Lamentável é esse artigo, que desrespeita o trabalho árduo de inúmeros professores nas escolas do paÃs. Sou diretora de uma creche e é evidente que os bebês que frequentam a escola têm desenvolvimento bem superior aos que ficaram em casa durante a pandemia. Outra fator que não é preciso prensar muito para se perceber, apontado por vários estudiosos do assunto, é que os prejuÃzos causados pela pandemia não serão resolvidos rapidamente, pois tudo o que se faz nessa área tem resposta mais demorada.
Alunos bons sâo resultado de investimento em bons professores e boas escolas. Enquanto tivermos juros que roubam mais de 2 trilhões do Brasil por ano, faltará dinheiro necessário para educaçâo, com todas as suas consequências, como a violência. Temos que parar com a hipocrisia de reclamar do resultado, sem atacar a origem. O Brasil é roubado pelos bancos em mais de dois trilhões, todos anos, como em nenhum lugar do mundo, com apoio da grande imprensa e dois terços do congresso de capangas.
Jesse é maravilhoso, acompanho ele no ICL notÃcias, junto com a Cristina Serra, Kfouri, Chico Sá, Eduardo Moreia, mais uma galera de peso, lá eu realmente me informo, aqui fico sabendo o que nossa elite do atraso pensa e tá tramando e como os bolsonaristas e ex bolsonaristas estão reagindo a lavagem cerebral.
Mais uma vez, uma ótima referência, caro Gilberto. O seu Ladislau é uma potência. E, dia desses, um nosso colega trouxe à baila o Jessé de Souza, ex-Ipea, de quem sempre me lembro quando você mete o pé na porta dos juros - o assalto institucionalizado aos recursos públicos.
Para quem tem interesse em entender o assalto dos bancos, sugiro ler o artigo do professor Dowbor, A farsa do déficit, escrito no jornal Le Monde Diplomatic. Não fossem parasitados dois trilhões, todos anos, por décadas, o Brasil seria outro completamente outro.
A Solução passa pelo Sistema de Qualidade EstatÃstica do Processo, desenvolvido pelos professores Juran, Deming e Ishikawa. Aprendizado de alta qualidade e resultados garantidos. Como o sistema é uma "sopa de pedra" que agrega tudo de positivo que encontra, uma desses agregados é a Instrução Programada, onde temas tão complexos como Micro e Macro Economia, são aprendidos em poucas horas e cem por cento de aproveitamento.
Essa colunista já pode ir jovem KLAN
A realidade....
Não há "PROCON" no campo da educação. Deveria haver uma instância de reclamação, protesto, indignação contra a precariedade das escolas, dos dirigentes, dos secretários de saúde - e dos professores. Fazemos testes para os ESTUDANTES e não fazemos para os PROFESSORES. Sobretudo no ensino "superior". Qual o critério dessas grandes bolhas universitárias? A camaradagem, as amizades, as redes sociais comuns. Desse jeito...
Lembro, de há duas décadas, épocas antecedentes a lula1, que as grandes promessa e esperança, as quais inclusive alavancaram o massivo ingresso do pt na administração pública, era resolver o problema da educação deficiente que visivelmente prejudicava o paÃs. A educação mudou de lá para cÃ¥. Era deficiente e tornou-se deplorável.
Sem pesquisa nenhuma, eu tinha certeza disso. Falo como professora: a escola pública básica é um rolo compressor que destrói o saber e a sensibilidade.
Cida, PrezadÃssima, *saber e sensibilidade*. Nem estamos falando de instrução, de aquisição de informação, nÃveis "operacionais" do processo educativo. Por óbvio, no espaço diminuto que temos, inviável discutir estes dois termos. Mas agradeço demais por tê-los trazido à baila: educar vai muito além de instruir, e nem neste último chegamos com mÃnima adequação. Há um imenso - conquanto possÃvel - trabalho adiante...
Tenho profundo respeito pela sua profissão e pelo verdadeiro altruÃsmo que representa o exercÃcio do magistério no Brasil, notadamente na rede pública. Devo, lamentavelmente, dar-lhe pêsames por isso.
Cida, também sou professor e também sempre disse isso. Só o povo que é pago pra pensar em educação é que não via.
O professor é vÃtima e não o responsável pelo fracasso escolar. VÃtima da maneira como as escolas se estruturam e se organizam, vÃtimas dos baixos salários, vÃtimas da ausência de uma formação efetiva e continuada! Finalizando: a "culpa" não é do professor....
Sou professora aposentada. O professor é responsável sim. Ele se escora na vitimização para trabalhar mal.
Concordo com a autora. Infelizmente a estrutura do ensino público não prioriza o conhecimento. Digo isso como professor. As escolas normalizaram fazer o papel das instituições de assistência social. Fornecer alimento para os alunos é necessário - ninguém estuda de barriga vazia. Entretanto, a transmissão do saber é deixada de lado. A escola, ao que parece, perdeu sua função em uma sociedade que, por sua vez, não dá valor à educação.
Pedro?! "transmissão do saber" ?
O problema 'são' os professores!
Você quer dizer que o problema é o salário de fome e a ausência de apoio pedagógico para os professores. Senão, é ironia.
Um desserviço esta matéria para as escolas, que diante de tantos desafios, ainda ensinam. E bem! Vamos continuar a comparar com outros paÃses do velho mundo? E os demais critérios para comparação?
Rapaizzzz... Que escola será essa hein...
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