Aí tem o Fundo Partidário e o diretório é comprado à custa dos contribuintes. Na hora de se beneficiar os Oportunistas de esquerda, de direita, da oposição e da situação se unem como irmãos para jamais se construir uma Nação.

Você acharia o mesmo se a igreja fosse comprada por um cantor sertanejo, branco e supostamente hétero?

Perfeito, Paulo Júnior e ouso a acrescentar, o crime começou a compensar na Ditadura Militar em mil novecentos e setenta e três. Para beneficiar um dos seus , a ditadura escangalhou com a execução da pena. E foi constitucionalizado pela Constituição de oitenta e oito ao dar cidadania para os ban di dos comuns.

Meu caro, o problema da segurança no estado do Rio começou com Brizola. Negar isso, é negar o que toda população daquele estado com mais de 40 anos conhece.

Senhor Eduardo, ser pobre não é sinônimo de malfeitor. Se assim fosse,não haveria a necessidade de existir o título onze do cp e nem os de colarinho branco e nem lei esparsas sobre o colarinho branco..

Senhor Eduardo: não tenho Alguma Idade! Tenho 70, e se viva estiver, em 29 de abril, completarei 71anos.O senhor não sei, eu? Impossível me tornar uma.Nem quando era paupérrima e passava fome na infância e adolescência,fiz! Aqui é para se manifestar sobre o imóvel doado pela ótima Ludmilla para uma Igreja e não sobre o Direito Penal. Mas,digo: o crime começou a compensar na Ditadura Militar pela lei 5941/73,e foi constitucionalizado em 1988.Escrevo tecnicamente e não ideologicamente.

Aliás, o que seria um "ban di do comum"? Seriam aqueles que não merecem cidadania? O contraponto seria o "ban di do INcomum", morador da Barra da Tijuca, Camboriú ou Jardins"? O suposto "ban di do INcomum", ao contrário do comum, merece as benesses constitucionais?

(Seguindo o comentário anterior) Portanto não existe a categoria "ban di dos comuns". Todo criminoso é originalmente um cidadão como eu e você. Não estou defendendo criminoso, ao contrário, quero que paguem. Estou me defendendo, pois sempre há uma pequena chance que eu me torne o criminoso da vez, em uma discussão, por exemplo, ou seja vítima de um processo indevido. Como sou branco e tenho dinheiro, sinto-me razoavelmente confortável que isso não acontecerá comigo (aviso de sarcasmo!).

Pobre Santos! Quero aproveitar para comentar o sobre o seu "constitucionalizado pela Constituição de oitenta e oito ao dar cidadania para os ban di dos comuns." Me assusta essa afirmação que beira o mais desprezível reacionário de alguém que costuma ser razoavelmente sensata. Sei que tem você tem alguma idade, então suponho que deva ainda ter alguma influência longínqua lombrosiana. Informo que um ET não acharia nenhuma diferença entre você e a mais perigosa detenta.

o que mais se tem são igrejas evangélicas pobres! dinheiro tem as grandes e imponentes igrejas evangélicas! tenho uma prima que é a tesoureira da igreja que ela congrega região da águia de haia sp. depois do culto eu fui quanto havia entrado de dízimos e ofertas. de dízimos nenhum tostão, das ofertas não chegou a seis reais! muitos pastores trabalham fora, a maioria dos evangélicos são pessoas humildes: sapateiros, vigilante, faxineiros, pouco estudo.

Quem cobra o aluguel pensa a mesma coisa.

Wilson Roberto não tá errado, mas "macetar", dicionário que é isso, macete.

Ok, tendo em vista o título da matéria, dá mesmo pra zoar, mas o que o corpo da notícia diz é que Ludmilla comprou "o local religioso" onde funcionava a igreja e o deu para a pastora (certamente o lugar era alugado). Afinal, o dinheiro é dela...