Equilíbrio > Por que desistir do amor romântico pode não ser de todo o mal Voltar
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A vida é permeada por escolhas, onde cada decisão implica em ganhos e perdas. Há uma distinção notável nas escolhas de alguém com vitalidade e equilÃbrio hormonal em plena juventude, e o estágio da velhice. . Este conceito de priorizar o eu primeiro, muda ao longo do tempo, com a maturidade e evolução espiritual.
Sabem aquelas frases que jovens usam em redes sociais para dar lições de relacionamento nos outros? Essa foi a versão mais chique que eu já vi. Oh, citou até literatura clássica.
A vida é permeada por escolhas, onde cada decisão implica em ganhos e perdas. Há uma distinção notável entre a vitalidade e equilÃbrio hormonal de alguém jovem, repleto de energia, e o estágio da velhice. Este conceito de priorizar o eu, evolui ao longo do tempo, transformando-se em sintonia com as diferentes fases da vida.
“É preciso amar para não adoecer” Freud. Muitas das vezes confundimos a paixão com o amor e achamos que o outro nos completaria absolutamente. Que gostamos das mesmas coisas, temos os mesmos pensamentos, ou melhor, somos uma só carne como diz os religiosos. A paixão existe concomitante ao amor, mas algo dela precisa cair para que possamos ver o outro para além do nosso narcisismo. Parafraseando Clarice Lispector… Amor é inclusive a desilusão do que a gente pensava que era amor.
Pensar em si mesma e em sua realização é uma conquista que as mulheres têm alcançado. Ok. Mas o excesso de individualismo é preocupante. A busca por emoções intensas o tempo todo ( paixão) não se sustenta e nem é saúda. Além disso, não existe relacionamento humano sem concessões. A sabedoria está em saber avaliar até onde abrir mão de seus desejos para manter uma relação. Mulheres e homens.
E pra encerrar: A menina que se queixou de ter sido vÃtima de bullying e ser classificada como feia é vÃtima da sociedade da imagem de hoje. Espero que ela não se feche para as possibilidades. Apesar de estar cada vez mais difÃcil, o amor é o sentimento mais impressionante que alguém pode sentir. Ninguém deveria ser privado de poder sentir isso só porque não se enquadra em padrões estéticos cada vez mais restritos.
Há muito de defesa no discurso de "desistir do amor romântico". Mas o texto traz pistas: As pessoas não se contentam com aquilo que podem ter especialmente ante a infinidade de opções que os cardápios humanos chamados redes sociais representam ou, do outro lado, não se sentem atraentes em razão da mesma infinidade de opções. Tudo parece descartável: O outro e eu. Tempos lÃquidos como já falaram nos comentários.
Parece, nao, É. E uma boa dose de narcisismo tbm.
O Bauman discute isso em ''Amor LÃquido'', vale a leitura. Parece que o diagnóstico dele foi preciso: queremos o que é efêmero, indeciso, sem forma... não nos peça compromissos, quem dirá a sujeição das nossas vontades à s de outra pessoa (opressão máxima!). Queremos, mais do que tudo, um botão de emergência, um ''desfazer o match'' para nos manter livres até da tarefa dolorosa de encerrar relações.
É impressionante a tendência de hoje em se destruir ou acabar com os relacionamentos e consequentemente a ñ formação da familia, não concordo, e a pessoa que segue esse caminho cedo ou mais tarde vai sofrer com isso. Não fomos feitos para ficarmos sozinhos, tá faltando Deus na vida desses que incentivam e buscam esse caminho.
Acho que desiste-se quando, numa linguagem de economista: o custo marginal de prosseguir supera a rentabilidade marginal. Mas para cada desistência há outro casal sendo formado. Talvez a força do amor romântico seja um produto do individualismo de nossa sociedade. Essa pequena célula de 2 pessoas passa a ser o que há de mais parecido com uma aldeia primitiva, onde o grupo é a fonte do sentido.
Amar é da natureza humana, item de série, o mesmo para sofrer. Que cada um ame e sofra do seu jeito. As velhas verdades do amor romântico e as novas da sua desistência são dispensáveis, não passam de imposições, ainda que em tempos diferentes. Amemos e soframos do nosso jeito, sem medo e sem velhas e novas verdades absolutas.
Sugiro a esse povo ler mais Espinosa. E acorde da ilusão de "nossas escolhas".
Ainda não será essa a narrativa convincente. "Desistir" do amor romântico é tão insensato quanto insistir. Grandes amores trazem sofrimento porque já trouxeram muita felicidade. Não por nossa escolha, mas porque é muito bom mesmo! Da próxima vez, me explique como cada um acha a própria cabine de comando e qual botão devo apertar. Se só estiver escrito "Desistir" no botão não vale. Tem muita coisa pra desistir como, por exemplo, "uma carreira construtiva e bem sucedida".
Ao que parece, o amor romântico está mesmo acabando na classe média ocidental. É fato. Tendo filhos, pagam escolinha e vão pensar em suas "carreiras". Mas, e quem teve que escolher "carreira" de manicure, de faxineira, de empregada? Elas abririam mão de ter filhos? Cuidariam desses filhos sozinhas? Para os homens pobres, restaria a opção entre a pensão alimentÃcia e a vasectomia. E os outros povos que se multipliquem. Nós queremos mais é morrer.
Pode ver que essas mulheres mais velhas que dizem que não querem namorar, não acreditam em relacionamentos etc são na verdade rejeitadas, pouco ou nada atraentes e cheias de manias. Resultado: ninguém quer. Aà elas falam que são empoderadas e independentes. No fundo são todas carentes!
Klaus, faça uma leitura de comportamento de jovens pessoas, no Japão, China, Coreia, Inglaterra... A grande maioria não quer ter compromissos de relacionamentos. Não por serem bonitas ou feias, mas por próprias razões de proteção emocional , medo de não serem amadas, investimento na carreira profissional, e por aà vai.. Entende? É triste você pensar que apenas mulheres mais velhas pensam isso por serem rejeitadas pela idade. É triste e sem conhecimento essa afirmativa.
Klaus, talvez vc ñ consiga enxergar pq afinal como sujeitos históricos algumas pessoas tem preconceitos por serem + suscetÃveis à influência do meio. Frase como "essas mulheres mais velhas", está explÃcito o etarismo, q desvaloriza ou menospreza as pessoas com base na idade, e olha q elas são jovens hein. Os adjetivos "rejeitadas" e "pouco ou nada atraentes" implica q para vc o valor está em caracterÃsticas superficiais... "ninguém quer" então nem vou comentar. Horror total
E sobre os homens que tenham essa mesma opinião, o senhor diz o mesmo? Machista ambulante.
Comentário medÃocre e rasteiro. Tenho dó das mulheres que convivem com você.
Que comentário machista e rasteiro.!!!!! Pequenez e mediocridade. Tenho dó das mulheres que convivem com o sr.
Você leu essa fantástica teoria em algum almanaque?
Um monte de baboseiras em mais uma semente de destruição da famÃlia. Mas diante do ideologismo patente desse jornal, nada mais a declarar. O pior é ver gente com supostos tÃtulos acadêmicos falando muita besteira. é por isso que o QI médio do ser humando está caindo. O nivel acadêmico geral está em queda livre.
Pela sua opinião, a famÃlia temente a deus é a que melhor se junta e se reproduz? Crentes e bozoloides pensam iguais a você.
Tristes tempos modernos. Mais uma palhinha da canção monocórdia de desconstrução da famÃlia. Consta no artigo citação de Freud de que "é preciso amar para não adoecer". Também é de sua autoria a frase "Civilização é renúncia". (continua)
(continuação) Na esteira dessas premissas, é forçoso concluir que se civilização é renúncia com muito mais razão seria a vida em comum. Renúncia e tolerância: palavras riscadas dos seus dicionários. Agora os homens e as mulheres de hoje, inflados nos seus egos, não querem abrir mão de nada: só querem direitos. Deveres, nunquinha. Esses tais não conseguem nem conviver saudavelmente em um condomÃnio. Mirian Goldenberg falou sobre tais criaturas em artigo recente. (continua)
(continuação) Essa turma não quer amor romântico: quer mesmo é protestar por mais direitos, fazer passeatas, ganhar mais dinheiro, fazer greve, mais liberdade... O que querem mesmo é ter encontros fugazes e irresponsáveis, eufemisticamente chamados de sexo casual, para descartarem uma vida logo ali na esquina, como uma coisa sem valor. E continuam suas vidinhas. Chamá-los de personalidades narcÃsicas é elogio.
O texto ficou longo (tudo bem) mas de longo se perdeu. Não entendi a moral da história. Via de regra, a folha virou uma sala de terapia feminina. Conjecturas, análises comportamentais, teses feministas, "humor" dizem alguns leitores, queixas (quase diárias), teóricas da sexualidade, comportamento e uma série de outros textos que não condizem com a realidade dura da vida para mulheres e homens. Olha aqui. Amor e casamento, é pra quem pode, não para quem quer. Viva aquilo que combina com você ok?
Respirar fundo, repensar os fatos e atos acontecidos em sua vida, dar a liberdade de pensar diferente, discutir, dialogar, é tempo do novo, de acharmos um caminho, vamos em frente!
Interessante, porém existem casos e casos!
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