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Tadêu Santos
Estou começando a perder a 'esperança democrática' no meu glorioso Brasil, mediante os atos e fatos do governo Lula 3, pelo fato de ser uma 'imensa Nação'. O histórico Lula da Silva está mais experiente, mais sábio, porém mais velho, que a princípio pode desencadear conflitos existenciais, que se não controlados podem surgir falhas de gestão na máquina, como a gente tem percebido ao longo da jornada, como o fato do presidente falar muito sobre tudo, querendo impor um modo pessoal de líder
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Tadêu Santos
querendo impor um modo pessoal de liderança, que historicamente já possui pelas lutas sindicais, sociais e econômicas, com reconhecimento internacional. Falar demais com uma dicção que não ajuda é uma insensatez, para um líder estadista como o Lula da Silva!!!
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PAULO ROBERTO SCHLICHTING
Sigo na íntegra as críticas ao editorial nos comentários abaixo. Prato cheio para o operoso ombudsman. Não tem faltado pauta para o Sr. Mariante.
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zilda bastos mello
Moraes hiperativo? Não. Ativo na medida certa de quem faz um bom trabalho
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Jove Bernardes
Como é que dona Folha produz um editorial sobre um assunto desses sem fazer uma única menção, umazinha que seja, à declarada intenção de Bolsonaro de usar a Abin para bisbilhotar a vida dos outros em interesse privado, de resto confirmada pelo primeiro-abandonado Bebiano, em entrevista ao Canal Livre? Fala, fala, fala, sugere, intriga, mas o óbvio não diz. Qual que é, dona Folha?
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alonso barros
Que vergonha. Se AFolha fosse um jornal de verdade ( vide Washington Post - caso Watergate ) estaria indo atrás do escândalo em si . Mas não . Passa o pano , não faz cobertura jornalística investigativa, e ainda arma um circo para desmoralizar a investigação e investigadores. Inadmissível para um jornal que um dia era referência em jornalismo investigativo. Fundo do poço . Vergonha .
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BRUNO CALDAS
Nos EUA, os jornalistas do Washington Post ganharam Pulitzer e filme, ao desvendar a arapongagem da Casa Branca do Nixon sobre o partido democrata. Já no Brasil, num caso semelhante, mas que prescinde de jornalismo investigativo, pois as evidências estão à flor d'água, a Folha produz esta bela análise. Da gravidade da espionagem? Não. De futricas.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Fsp passando pano. Nenhuma palavra sobre a Famiglia mas vários adjetivos para Moraes e Lula.
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Anete Araujo Guedes
A ABIN não passa de um codinome do SNI, em ação na ditadura de 64, onde reinava a arbitrariedade, o autoritarismo, a ilegalidade. Reeditada suas funções originais nos 4 anos de um governo sustentado por militares, cuja chefia ficou a cargo do general Heleno. O que seria do país se tivessem vencido as eleições? Quem viveu os 21 anos de um terror desumano e sem limites sabe o que é. Por que não pensar na extinção desse órgão, na punição dos militares que participaram dessa festa macabra?
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Gustavo Oliveira
O caso também evidência que a imprensa, outrora chamado pomposamente de quarto poder, simplesmente PASTA no seu suposto papel analítico, jornalístico e investigativo; quanto a isso, este editorial é praticamente um SINCERICÍDIO, pois revela o quanto os repórteres, os jornalistas, os articulistas e os editorialistas deste veículo (FSP), embora, supostamente, com acesso PRIVILEGIADO ao poder, estão, simplesmente, BOIANDO, e distraídos com questões menores (juros, superávit, etc). Tsc, Tsc.
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Anete Araujo Guedes
Estamos às voltas com questões maiores, de como cortar as raizes, já que não foi feito em 64, desse autoritarismo dos extremistas de direita, embrulhado em um negacionismo radical, na distorção da realidade e propagação de desinformações. Já a economia vai bem, já que o país não se encontra mais desgovernado.
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