Cotidiano > Incêndio do Joelma, o maior de SP, foi testemunhado por multidão há 50 anos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Eduardo Vasconcellos Oliveira

    Hoje é local de partidos políticos? Sei não.

    Responda
  2. Alexandre Rodrigues

    Eu não me conformo que ninguém reclamou o desaparecimento de familiar ou amigo e essas 13 pessoas seguem sem Identificação.

    Responda
  3. CRISTINA PEREIRA CAMPOS

    Uma tragédia. Eu tinha um ano quando houve o incêndio e minha mãe estava grávida de 7 meses do meu irmão. Morávamos na Rua Santo Amaro e um lado do prédio era virado para o Joelma. A vizinha da frente, desesperada, chamou minha mãe, aos prantos. Elas viram tudo: o fogo, fumaça, as pessoas se jogando. Que nunca mais tenhamos algo assim. Tantos jovens, tantas vidas.

    Responda
  4. neli faria

    Fazia cursinho preparatório para supletivo, na Praça Carlos Gomes, e dava para ver a fumaça .Trabalhava na Credven, rua Direita.. E no dia seguinte ao incêndio lendo os nomes dos falecidos, vi o nome de uma cliente da financeira: Vilma Collica. E olhei sua ficha cadastral. A prestação venceria em 5 de fevereiro e ela pagou antecipadamente.Trabalhava num banco, e fora trabalhar na Crefisul ganhando quarenta dinheiro da época a mais:360,00 para 400,00 tinha trinta e sete anos. Muito triste.

    Responda
    1. neli faria

      Mario: aí não sei. No organograma da empresa minha função era, quase, rés-do-chão. Era arquivista.

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Tinha seguro ? Pagou ?

  5. Humberto Giovine

    Assisti ao incêndio junto à multidão. Tinha na época 15 anos. Redução de custos, economia na compra e qualidade dos materiais, a ganância enfim, foram os maiores culpados desta tragédia. Infelizmente, ela continua, e cresceu muito, vide a miséria humana que vivemos no Brasil.

    Responda
  6. WAGNER LESSA NERI DE SANTANA

    Sou baiano e eu era um menino de 8 anos quando fui morar em São Paulo em setembro de 1974, mesmo ano da tragédia do Joelma. E me recordo que as pessoas comentavam sobre o ocorrido nesse edifício, e também sobre o Andraus. Terrível.

    Responda
  7. ENAIDE HILSE

    Assisti ao incêndio pela TV. Muito interessante agora saber dos detalhes. Muito coerente a funçao do edifício depois da tragédia. Certamente as instalaçoes elétricas sao inspecionadas regularmente.

    Responda
  8. Alaor Magno

    Não havia o AVCB - auto de vistoria do corpo de bombeiros, ainda hoje existe o tombamento de imóveis para a preservação de patrimônio histórico. Esquecem que todos os prédios construídos antes do incêndio do Joelma estão condenados, uma vez que não atendem minimamente as normas de combate a incêndios. Principalmente cinemas e teatros que viraram templos neopetencostais.

    Responda
  9. Tersio Gorrasi

    Tragédias sempre existiram, mas hoje passando por esse mesmo local, muitos são vítimas do fogo das armas sem que as autoridades tomem qualquer providência a respeito

    Responda
    1. Paulo Araujo

      Meu pai comprou um sítio...

  10. noel neves

    Eu estava passando pelo viaduto do Chá no momento que o incêndio tomava proporções de tragédia. Eu havia acabado de pedir demissão de um banco em que trabalhava no último andar de prédio parecido. Fiquei imaginando o que fazer naquela situação... Quando as pessoas começaram a se jogar no vazio... Fui embora chorando. Não suportei ver e não poder fazer nada...

    Responda
    1. Alexandre Rodrigues

      Ana Maria, vc se refere ao famoso crime do poço, na verdade foi o filho que matou as irmãs e a mãe, quando estava prestes a ser descoberto, ele se matou com um tiro, na época um bombeiro que ajudou no resgate dos corpos, morreu com infecção cadavérica, os corpos dessa família estão sepultados no cemitério do Araça.

    2. Alaor Magno

      O local onde o Joelma foi construído foi palco de crimes.Foram assassinadas várias mulheres e jogadas em um poço de água nos fundos de uma casa por um serial killer. Um lugar amaldiçoado.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.