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Marcelo Magalhães
Apesar de ser um hospital público, muitos deles são administrados por equipes privadas, como é comum aqui no Rio de Janeiro, onde o prefeito vem privatizando o SUS. Esse tipo de paciente não interessa à empresa, pois gasta pouco dinheiro, exige muitos cuidados e tem um longo período de permanência. Assim, vemos com muita frequência o descarte dessas pessoas para abrigos sociais incorretamente.
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Marcos Longaresi Carvalhães
Se a saúde aqui no sudeste está assim, imagino como está a situação no nordeste, a Mônica poderia fazer uma matéria para aqueles lado também, não faz e nós sabemos o motivo.
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Isabel Amalia Medero Rocha
Sou do Sul e moro no Nordeste a 15 anos e pelo que vejo ao comparar este episodio triste que culminou em falecimento, as pessoas e o atendimento aqui na Paraiba é muito mais humanitário que no sudeste. Pode nao ter as tecnicas e os recursos médicos, mas os medicoe e atendentes sao mais generosos e fraternos que no sudeste.
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JOSE MAURICIO CARVALHO LEMOS
Eta! É a Mônica, portanto...
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Paulo César de Oliveira
Se a paciente estava com desnutrição, conclui-se que as cestas básicas doadas pelos religiosos não estão sendo suficientes. Faz-se necessário uma intervenção dos assistentes sociais..
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Sueli Negreiros
Parabéns Mônica Bergamo pela denúncia. Há que se cuidar da invisibilidade da pessoas que não tem voz.
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carlos campos
Faz o T...
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