Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Rafael Pimenta

    Enquanto o MEC continuar sendo cooptado por Lehmanns e afins, cujo objetivo é transformar garotos em cabeça de planilha (mão de obra barata c alguma qualificação), este governo não irá pra frente, lamentável isso. Só não me arrependo do meio voto pois do outro lado era um genocida cor rupto, mas o PT tá rezando na cartilha neoliberal mais uma vez (até presídios estão privatizando, coisa q bem temer e bozo fizeram).

    Responda
  2. Paulo Jr

    Me desculpem a sinceridade, mas não consegui ler uma única informação concreta ou algum detalhe objetivo acerca do plano. Eu li uma sequência de elogios ao processo de construção de um plano, e uma manifestação de receio, tanto sobre a possibilidade desse plano não ser adotado, quanto ao desempenho de que vai executá-lo. Sensação de perda de tempo é o que sinto agora.

    Responda
  3. Paolo Valerio Caporuscio

    povo não quer Educação e sim Carnaval.

    Responda
  4. Carlos Amorim

    Menos burocracia inventando e reformulando currículo, portaria,... Mais professor comprometido e preparado, que será demitido se a turma não performar. Quer ser valorizado? Se de valor. Precisa aumentar salário? Não faz diferença se o professor seguir achando que é a família que tem de educar, que a criança não aprende pq tem problema, que disciplina se aprende tomando uma surra em casa e que a melhor coisa do mundo foi ficar em casa na pandemia.

    Responda
  5. José Cardoso

    Eu acho que se fala muito, mas nada vai mudar. O país é imenso e populoso. Alguns estados, alguns municípios, por obra e graça de pessoas dedicadas terão bons resultados como já acontece. A maioria chafurdará na mediocridade. E estamos acompanhados por nosso vizinhos na mesmo lama: Argentina, Colômbia e México.

    Responda
  6. Marcos Benassi

    Eita, Priscilla, mas já tá tudo resolvido, as bancadas do AgroOgro, da Bala e Evangélica têm a solução: joga fora esse treco inútil do Conae, primeira coisa; depois, entope a molecada de soja, muito bom pro célebro. Aqueles que insistirem em se tornar bandidos ao invés de "gente de bem", dá um pipoco. E, se encher mais ainda o saco, com reincidências, crucifica. Pronto, é o Brasil avançando no terceiro milênio.

    Responda
  7. antonio brito

    Criança sem creche, segundo grau sem reforma, professor sem salário e escola sem laboratório., nada disso importa para sessenta entidades. O importante é a equidade "racial" como se houvesse uma política de desigualdade racial nas escolas. Uma sugestão: uma cota de 30 para professoras negras em todas as escolas. Em vez de dar dinheiro para aluno frequentar aulas que se aumente os salários dos professores com dedicação exclusiva

    Responda
    1. Rafael Gallina Delatorre

      A equidade racial foi um destaque dado pela colunista. Um ponto dentre inúmeros levantados neste processo. Longo e trabalhoso. Aliás, pouco abordado por este jornal.

  8. Felipe Araújo Braga

    A maioria dos futuros professores se forma em faculdades EaD. Como vamos melhorar nosso nível educacional assim? Os melhores alunos fogem da área docente… Desse jeito não dá!

    Responda
  9. João Galvão

    Complementando o comentário, creio que o título é irreal. Primeiro porque algo tão sério, discutido tão amplamente, se tiver sucesso vai chegar ao melhor destino possível, que é um consenso pela média. Em outras palavras, o sucesso seria chegar a uma educação possível, nunca àquela "que se quer". Duvido que alguém saiba dizer objetivamente qual a educação que deseja para as novas gerações.

    Responda
    1. fernando queiroz

      A educação que se quer é a q permita ao aluno solucionar criativamente problemas da sua vida, desenvolvendo suas habilidades, extraindo todos os potenciais e talentos desse ser humano.

    2. Felipe Araújo Braga

      A educação possível que você deseja é um nome mais bonitinho para o fracasso educacional que é nosso país. Enquanto não houver neste país uma educação de melhor qualidade semelhante aos países nórdicos, o povo ainda vai pedir intervenção militar, se recusar a tomar vacina, escrever errado, achar que Jesus nasceu em Belém do Pará e dar dinheiro para pastor comprar um carro e ir dirigindo até Jerusalém.

  10. João Galvão

    A articulista tem formação sólida, inteligência evidente, escreve bem. Porém, neste artigo em particular, ela não abriu mão da retórica tradicional que envolve a questão educacional no Brasil. Para mim, vindo de alguém como a qualificada inicialmente, compromete a ideia de que haverá inovação. Por enquanto, isso justificaria o fato de eu ser o único a comentar, até agora, um artigo que trata de um tema tão crucial para o país. Até agora nada indica que esse debate vá evoluir além do ideológico.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      E qual o debate técnico que você deseja?