Cotidiano > Mulher negra é revistada após fazer compras e acusa loja em SP de racismo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Vitoria Machado

    Preto parado é suspeito, correndo é ladrão. São os orientais fascistas com suas diretrizes racistas e misóginas. Japão era um dos países do Eixo que durante a Segunda Guerra Mundial a fizerem milhões de vítimas a custa de um imperador maluco que ainda hoje é reverenciado como um deus na Terra.

    Responda
  2. Fred GP

    Não pode mais revistar negros porque é racismo, não entendi ? Não é a cor que determina o ladrão e sim a ação.

    Responda
  3. CLAUDIA DE OLIVEIRA

    Guedes? Q Guedes? O nome dela é Mirian!

    Responda
    1. CLAUDIA DE OLIVEIRA

      Flávia Patrocínio, sou crítica dessa prática. Acho completamente sem sentido e ultrapassada. Nesse ponto, o jornalismo parou completamente no tempo.

    2. Flávia Patrocínio Simões

      Toda reportagem da folha costuma se referir às pessoas (posteriormente do nome completo) pelo sobrenome...por isso Guedes. Guedes é o sobrenome da Mirian.

  4. JOSE CAMPOS

    O pior de tudo é que colocam seguranças pretos para fazer esse tipo de zerda.

    Responda
  5. JORGE CESAR BRUNO

    O Brasil foi o último país ocidental a libertar os escravos!! Seus donos ficaram ricos com a mão de obra barata e descartável!! Qual o resultado esperado disso?? Um país racista!! Simples assim! Caso o NEGRO tivesse a metade da combatividade dos Americanos... E pena!

    Responda
  6. Flávio Fernandes Marinho

    Que vergonha Daiso que façam uma grande campanha de desculpas e indenizem a cliente e demita os responsáveis pelo constrangimento.

    Responda
  7. Von Rho

    Não compro mais na Daiso.

    Responda
  8. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    A loja deve ser responsabilizada pois é evidente o despreparo dos funcionários para lidar com uma situação como essa. O racismo é descarado, é muito comum que seguranças sigam pessoas pretas pelas lojas e supermercados, com brancos esse tipo de ocorrência é praticamente inexistente. Os clientes abordados devem se recusar a serem revistados e só o permitirem na presença da polícia, lavrando o respectivo bo por falsa acusação de crime, processando a loja e os funcionários por danos morais também.

    Responda
  9. Eduardo Freitas

    Tem uma rede de supermercados francesa no Brasil que tem muita prática no assunto.

    Responda
    1. Vitoria Machado

      Os caras importam o racismo de suas matriz que tem nacionalidade. Franceses racistas e misóginos que acham que o Brasil é terra de macacos e chipanzés.

  10. Geísa Chagas

    Que absurdo, uma mulher negra perseguida por funcionários de uma loja, mas fora da loja, dentro de um shopping, por um suposto roubo? Jura? Como pode? Com ctz. pq ela é negra. Minha Nossa, quanto constrangimento! Qdo vou a SP até gosto de frequentar a tal rede da loja, mas depois dessa história horrorosa, boicote totaaaaalllll, não vou mais.

    Responda
  11. Edgar Alves

    Independentemente da cor da pessoa, se preta, branca, amarela, vermelha, qualquer abordagem com uma acusação de furto tem que estar com uma prova muito consistente. Se a loja possui câmeras e as imagens mostram isso, não vejo problemas. Mas não é o que tem acontecido. São abordagens sem provas e isso é um grande problema. Não é admissível que abordem alguém sem um mínimo de prova. Não vejo racismo e sim despreparo, além do constrangimento que a pessoa tem que passar ao ser submetida a isso.

    Responda
    1. Edgar Alves

      Pelo amor de Deus gente, parem de polemizar. Não vejo racismo. Pra ter racismo pra mim tem que pegar o histórico de abordagens, a quantidade de pessoas brancas abordadas x negras abordadas, sem que tenham pego nada. Aí dá pra ter um parâmetro de julgamento. Pra mim é um enorme despreparo abordar alguém sem provas, qq que seja a cor da pessoa. Isso deveria ser exceção. E a loja deve ser responsabilizada sim, mas não por racismo e sim pelo constrangimento que a moça passou.

    2. Cristiano Alexandria

      A abordagem sem provas foi feita por despreparo dos funcionários, concordo. Mas é difícil não levar em consideração que a suspeita sobre pessoas pretas é maior do que sobre pessoas brancas. E por que isso acontece? Aí quem explica é a história: séculos de uma abolição mal resolvida levaram a sociedade a estigmatizar os negros como potenciais criminosos.

    3. ROBERTO de lima cruz

      Sempre são os negros!!! Já soube de uma pessoa com traços orientais ser abordada em lojas ou levar uma geral da PM?

    4. Wilson Costa

      Não vê racismo? Se a mulher fosse branca isso teria acontecido? Não precisa responder.

  12. Luiz Cláudio Sena Santos

    Quando a multa pra esse tipo de prática for equivalente àquela que Trump recebeu por injúria, as coisas poderão tomar outro rumo. São inúmeros os casos semelhantes que em nada resultam.

    Responda
  13. Paulo Jr

    Foi racismo. Aliás, racismo seguido de falta de treinamento na condução do fato. Lamentável.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.