Alvaro Costa e Silva > Presos dentro do cinema sem lanterninha Voltar
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Sinto a falta do desfecho. A situação foi narrada, os paralelos entre ficção e realidade foram traçados, mas, se saÃram, como saÃram, houve algo mais sério com algum dos espectadoresÂ… ficou somente a anedota.
Nesse caso especÃfico, foi a vida que imitou a arte...
Suponho que os funcionários não fecharam também os banheiros, pois aà a coisa ficaria mais crÃtica.
Isso sim é que é cinema imersivo!
Hahahahah, hilário! Mais uma vez, curta e grossa, conquanto delicada!
Se Woody Allen tivesse escapado do filme para a sala de cinema de Botafogo daria um segundo filme. Parabéns ao colunista, cenas de rua que rendem história.
Só no Rio mesmo.
Uai, sêo Ãrvo, aplausos ao isolamento sonoro da sala! Ninguém percebeu que estava passando um filme? Viva o automatismo na camara de projeção, onde não se tem mais um rolo de acetato, mas um disco rÃgido com a obra. Que belÃssima segurança do cinema, quarenta pessoas não são capazes de invadi-lo - ou dele se evadirem. Troquemos as delegacias do Rio por cinemas! Nunca mais uma fuga da delega. A Net deve ofereça uma conexão que não cai: nosso compromisso é com o cliente, e não abrimos! Hahaha!
Excelente sugestão, querido Benassi. Presos na sala de cinema. Seo Arvo ia fazer umas 10 colunas.
Cinema? Isso ainda existe? A última vez que fui ao cinema o Wilson Grey namorava a Zezé Macedo!
Hahahahah, que lástima!
Lamento. Eu vou toda semana a um cinema de rua de Curitiba com programação excelente. Amo!
E...
Ih, se os cinemas de rua não acabaram, agora acho que acabarão.
E a vida imita a arte! Baita texto Ãlvaro!
O relato do que aconteceu fica para a próxima coluna, é uma série ou vai ser um filme?
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