Sinto a falta do desfecho. A situação foi narrada, os paralelos entre ficção e realidade foram traçados, mas, se saíram, como saíram, houve algo mais sério com algum dos espectadores… ficou somente a anedota.

Nesse caso específico, foi a vida que imitou a arte...

Suponho que os funcionários não fecharam também os banheiros, pois aí a coisa ficaria mais crítica.

Isso sim é que é cinema imersivo!

Se Woody Allen tivesse escapado do filme para a sala de cinema de Botafogo daria um segundo filme. Parabéns ao colunista, cenas de rua que rendem história.

Só no Rio mesmo.

Uai, sêo Árvo, aplausos ao isolamento sonoro da sala! Ninguém percebeu que estava passando um filme? Viva o automatismo na camara de projeção, onde não se tem mais um rolo de acetato, mas um disco rígido com a obra. Que belíssima segurança do cinema, quarenta pessoas não são capazes de invadi-lo - ou dele se evadirem. Troquemos as delegacias do Rio por cinemas! Nunca mais uma fuga da delega. A Net deve ofereça uma conexão que não cai: nosso compromisso é com o cliente, e não abrimos! Hahaha!

Cinema? Isso ainda existe? A última vez que fui ao cinema o Wilson Grey namorava a Zezé Macedo!

E...

Ih, se os cinemas de rua não acabaram, agora acho que acabarão.

E a vida imita a arte! Baita texto Álvaro!

O relato do que aconteceu fica para a próxima coluna, é uma série ou vai ser um filme?