Equilíbrio > Estudo identifica alterações cerebrais e sanguíneas em indivíduos que cometeram suicídio Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O tema da matéria precisa ser continuamente foco de atenção. Há limitações para tema, mas a divulgação de pesquisas e resultados desses estudos são prioridades. Há muito mais suicÃdios do que é divulgado, famÃlias são devastadas pela perda e também pelo desconhecimento de fatores que contribuem para essa decisão, em geral, não percebida previamente. Boa matéria, escrevam mais sobre o assunto.
O tema da matéria precisa ser continuamente foco de atenção. Há limitações para tema, mas a divulgação de pesquisas e resultados desses estudos necessitam de divulgação. Há muito mais suicÃdios do que é divulgado, famÃlias são devastadas pela perda e também pelo desconhecimento de causas ou fatores que contribuem para essa decisão, em geral, não percebida previamente. Boa matéria, escrevam mais sobre o assunto.
É preciso fazer uma observação crÃtica: essas alterações encontradas nos marcadores não podem ser tomadas como fatores causais... podem, ao invés, ser efeito no corpo de estados psÃquicos. O estado emocional promove uma série de modificações bioquÃmicas... não é de se estranhar que em casos de fortes estados emocionais se encontre essas modificações. Há muitos casos de mortes voluntárias em que o titular da vida encontra justificativas razoáveis. Idosos por exemplo.
Matéria bem intencionada, mas cheia de lacunas. Afinal, foram encontrados os tais marcadores que indicam a possibilidade de suicÃdio em alguns indivÃduos em comparação com outros? Fala-se vagamente no córtex pré-frontal e no sangue, mas cadê os dados?
Ainda que o suicÃdio seja multifatorial, os aspectos mais relevantes que observo: cultura, familiares tem estratégia de enfrentamento a fuga e o objeto de fracasso e rejição volta-se para si mesmo pq faz interpretação de culpa na sua performance e desconsidera as condições ambientais. Outro aspecto relevante é internalizar ou externalizar, aquele que internaliza ataca a si e o que externaliza ataca o outro. Assim percebo. Muito importante a matéria.
Prezados, Sou de JundiaÃ, interior de São Paulo, conheci, pessoalmente, diversas pessoas que se suicidaram, que não se conheceram, mas que tinham comportamentos coincidentes. (isolamento, depressão, fuga, abuso de drogas lÃcitas ou ilÃcitas, etc...) Sendo assim, apelo para que todos sejam vigilantes para com seus próximos, e jamais banalizem os comportamentos acima, momento em que essas pessoas imploram por ajuda!
Precisamos falar mais e melhor sobre saúde mental. Todos os dias. Em todos os lugares. Parabéns aos autores do estudo! Parabéns à FSP pela matéria!
Na década de 1960 a imprensa não noticiava casos de suicÃdio. Dizia-se que estimulava outros a realizar o ato. Não houve estudo cientÃfico a respeito, que eu saiba. Acontecia uma onda de suicÃdios em BHte, todo dia uma notÃcia. A onda cessou quando não mais se informou, talvez após acordo entre imprensa e autoridades. Assunto ficou no ar.
Muito legal...tomara que encontremos formas mais eficazes e rápidas para tratar os potenciais suicidas. Meus olhos se enchem de lágrimas quando penso nas pessoas que estão pensando nisso.
muito televante a materia ja que quase um milhao de pessoas ao ano tira a propria vida. Vou continuar buscando ha respeito. Nao da para saber se estes elementos do corpo que foram encontrados sao congenitos ou adquiridos.
quais são as mudanças moleculares no córtex pré-frontal? achei que vocês especificariam isso. melhor eu procurar o artigo.
matéria mto interessante! parabéns!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Equilíbrio > Estudo identifica alterações cerebrais e sanguíneas em indivíduos que cometeram suicídio Voltar
Comente este texto